A gratidão libera a plenitude da vida. Ela torna suficiente o que temos e muito mais. Transforma negação em aceitação, caos em ordem, confusão em clareza. Pode transformar uma refeição num banquete, uma casa num lar, um estranho num amigo. Melody Beattie
Só podemos dizer que estamos vivos no momento em que nosso coração tem consciência de nossos tesouros. Thornton Wilder
O GOSTO DA TORTA DE MAÇÃ quentinha, o cheiro do mato depois da chuva, o contato da areia nos pés, os momentos especiais vividos em torno de uma deliciosa refeição com a família e os amigos.
A maioria das pessoas que sabe que seus dias estão contados compreende a importância de sensações muitas vezes desprezadas. Elas sabem o que significa acordar cada dia com o coração agradecido. Falamos muito sobre gratidão em nossa cultura, mas é difícil praticá-la.
A concepção mental de consumo instigada pela mídia e pela propaganda, somada à tendência de comparação, impede que alcancemos esse ponto. Ouvimos – e com frequência acreditamos – que não temos o suficiente. Somos condicionados a aceitar que o próximo aparelho eletrônico, o próximo par de sapato, as próximas férias ou o próximo relacionamento afetivo nos trarão satisfação. Contudo, os bens materiais, as experiências emocionantes e outras pessoas não podem matar a sede espiritual de nossa vida.
Somente Deus pode saciar nossa mais profunda sede com água viva. Quando procuramos Deus em primeiro lugar, ficamos livres para doar mais de nós mesmos às pessoas de nossa vida. Cícero observou sabiamente: “A gratidão não é apenas a maior das virtudes, mas a mãe de todas elas”. Quando somos gratos, ficamos contentes e cheios da paz que apenas Deus pode prover. Concentrar-se no agradecimento por tudo o que se tem impede a amargura e a ganância.
Vale a pena refletir
Quando foi a última vez em que você desfrutou um momento precioso? Quais eram as circunstâncias – você estava em férias, em companhia de sua família, numa comemoração natalina? O que o impede de ter mais desses momentos?
SEGUNDAS CHANCES
A história de Jesus registrada em Lucas 17: 11-13 é um exemplo de como pessoas que receberam uma segunda chance às vezes se esquecem de agradecer à fonte de todo bem.
A caminho de Jerusalém, Jesus passou pela divisa entre Samaria e Galileia. Ao entrar num povoado, dez leprosos dirigiram-se a ele. Ficaram a certa distância e gritaram em alta voz: “Jesus, Mestre, tem piedade de nós!”.
Esses homens tinham algo em comum: sua condição era desesperadora.
A lepra era a doença mais temida dos dias de Jesus, o primeiro sinal de lepra já era uma sentença de morte. Quando identificada a doença, o leproso era forçado a sair de casa, deixar a família e os amigos, e era expulso da cidade.
Você consegue imaginar o que é nunca ser tocado de novo, nunca sentir o abraço de uma criança, nunca sentir os braços de seu pai, de sua mãe ou do seu cônjuge? Era assim que eles viviam há anos. Eles já tinham perdido as esperanças depois de todas as tentativas fracassadas. Mas aconteceu algo maravilhoso. Eles se encontraram com o carpinteiro de Nazaré, aquele que dizia ser o Messias. “Ao vê-los, ele disse: ‘Vão mostrar-se aos sacerdotes’. Enquanto eles iam, foram purificados” (Lc 17:14).
Era raro alguém ser curado de lepra, mas parece que já havia acontecido antes pois havia uma lei que exigia que um leproso, ao ser curado, fosse visitar o sacerdote. O sacerdote determinava se ele estava limpo ou não e se poderia voltar ao convívio familiar.
Imagine aquele bando de homens esfarrapados caminhando na direção do templo. Eles olharam e viram que as manchas na pele haviam desaparecido e, então, perceberam que estavam curados. Podiam voltar para casa! Era uma alegria incontida, um anseio de ver logo o sacerdote, ir para casa e receber a vida de volta. No caminho um deles parou e disse: “Ei, pessoal, esperem um minuto. Preciso voltar e agradecer àquele que é responsável por isso. Preciso expressar gratidão a quem me deu esse incrível presente”.
TRIPLICAR O TAMANHO
Um deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Este era samaritano. Jesus perguntou: “Não foram purificados todos os dez? Onde estão os outros nove? Não se achou nenhum que voltasse e desse louvor a Deus, a não ser este estrangeiro?” (Lucas 17:15-18).
Esse homem era de outro país, e foi o único que voltou para agradecer a Jesus. “Então [Jesus] lhe disse: ‘Levante-se e vá; a sua fé o salvou’” (v. 19).
A gratidão tem o poder de nos transformar. Aquele ex-leproso não estava curado apenas fisicamente; ele recebera também a cura espiritual. Há poder na gratidão para nos curar no aspecto espiritual, emocional e relacional. Uma atitude de gratidão abre nosso coração a Deus, nos capacitando a ver o mundo como ele é, a experimentar a vida em sua plenitude e a desfrutar cada momento que respiramos. Esse é o poder da gratidão.
Antes de julgarmos com severidade os nove que não voltaram para agradecer a Jesus, precisamos observar nossa vida. O que há em nosso coração que nos faz considerar tantas coisas naturais? Desejamos muito alguma coisa, mas, quando a conseguimos, não agradecemos a Deus. Como é comum brigarmos com Deus para que nos dê aquilo que precisamos! “Deus, eu farei qualquer coisa. Simplesmente me ajude dessa vez, e serei seu para o resto da vida”. Quando ele finalmente nos concede o que pedimos, mesmo que não seja exatamente o que e quando queríamos, deixamos de agradecer.
Naquele dia, dez homens receberam um presente, mas apenas um abriu o pacote. Dez pessoas receberam vida naquele dia, mas apenas uma delas percebeu que havia mais do que simplesmente o tempo aqui na terra, A gratidão faz isso: ela transforma. Abre seu coração para Deus, de modo que você experimente todas as bênçãos que Ele tem para você.
A gratidão expande o nosso coração. Passamos a ter total consciência dos detalhes que amamos na vida, das coisas simples com as quais nos alegramos e, talvez a principal, das pessoas que Deus colocou em nossa vida. A gratidão expande nossa capacidade de desfrutar a vida.
Vale a pena refletir
Na maior parte do tempo, você se assemelha àquele que voltou para agradecer a Jesus ou aos nove que seguiram o próprio caminho? Com que frequência você agradece às pessoas de sua convivência a contribuição que oferecem em sua vida? A quem você gostaria de agradecer hoje se tivesse apenas um mês para viver?
UM EM DEZ
A ingratidão tem efeito contrário. Ela faz nosso coração encolher e esfriar. Ela bloqueia o fluxo da sabedoria e das bênçãos de Deus em nossa vida. O oposto de um coração cheio de gratidão é um coração cheio de insatisfação, queixa, reclamação e negatividade. Todas as vezes em que sou negativo, não posso deixar de sentir que Deus fica decepcionado com minha atitude; é como um tapa na cara de Deus depois de tudo o que ele já me concedeu.
Quando penso na proporção – um em dez – da história de Jesus com os leprosos, percebo que as porcentagens são muito semelhantes hoje em dia. Talvez somente 10% das pessoas no mundo estejam realmente vivas. Apreciam os dons que Deus lhes concedeu, e seus olhos estão bem abertos para o sagrado dom da vida. Celebram cada novo dia e são profundamente agradecidas a Deus. Tiram proveito de cada respiração, instante e oportunidade para celebrar a vida.
Mas imagino que cerca de 90% das pessoas hoje nunca agradeceram a Deus pelas benção recebidas, nunca saboreiam a riqueza do dom da vida. Nunca. À vezes estou entre os 10%, com os olhos bem abertos enquanto aprecio plenitude com um coração cheio de gratidão. Mas muitas vezes estou entre os 90%, andando apressado de lá para cá, de compromisso em compromisso, correndo de um lado para outro ou envolvido numa infinidade de deveres que parecem urgentes. Fico míope, com os olhos fixados em meu pequeno mundo, e deixo de ver o grande quadro da vida.
Se você tivesse apenas um mês para viver, com certeza gostaria de extrair o máximo desse tempo, sorrir e envolver-se plenamente com as pessoas a quem ama, apreciar as pequenas coisas, aquelas que podem parecer tolas para os outros, mas que alegram sua alma. Gostaria certamente de dar graças a Deus por permitir-lhe experimentá-las. Todos nós somos abençoados com momentos preciosos. Agradecer àqueles que estão ao nosso redor simplesmente aumenta o amor entre nós. Ao expressarmos nossa gratidão a Deus, aumentamos nossa capacidade de experimentar uma vida plena, sem arrependimentos.
PARA A VIDA TODA
1. Faça uma lista de gratidão com cinco ou seis pequenas coisas que você geralmente considera naturais. Pare um pouco e sinta o perfume das rosas, agradecendo a Deus pelas pequenas coisas que tornam a vida bela.
2. Reveja sua lista e escolha um item para experimentar hoje. Pode ser saborear sua refeição favorita, ouvir um disco que não escuta há tempos, sentir o cheiro de café recém-preparado. Seja o que for, faça isso com gosto.
3. Faça uma lista das pessoas pelas quais você é mais agradecido. Tente pensar em outras pessoas além das obvias – família e amigos – e considere aquelas que contribuem para sua vida todos os dias, mas que tendem a ser desprezadas. Pode ser a professora de seu filho, a assistente do escritório, o motorista do ônibus ou o garçom do restaurante onde você almoça sempre. Faça questão de agradecer-lhes hoje.
Só podemos dizer que estamos vivos no momento em que nosso coração tem consciência de nossos tesouros. Thornton Wilder
O GOSTO DA TORTA DE MAÇÃ quentinha, o cheiro do mato depois da chuva, o contato da areia nos pés, os momentos especiais vividos em torno de uma deliciosa refeição com a família e os amigos.
A maioria das pessoas que sabe que seus dias estão contados compreende a importância de sensações muitas vezes desprezadas. Elas sabem o que significa acordar cada dia com o coração agradecido. Falamos muito sobre gratidão em nossa cultura, mas é difícil praticá-la.
A concepção mental de consumo instigada pela mídia e pela propaganda, somada à tendência de comparação, impede que alcancemos esse ponto. Ouvimos – e com frequência acreditamos – que não temos o suficiente. Somos condicionados a aceitar que o próximo aparelho eletrônico, o próximo par de sapato, as próximas férias ou o próximo relacionamento afetivo nos trarão satisfação. Contudo, os bens materiais, as experiências emocionantes e outras pessoas não podem matar a sede espiritual de nossa vida.
Somente Deus pode saciar nossa mais profunda sede com água viva. Quando procuramos Deus em primeiro lugar, ficamos livres para doar mais de nós mesmos às pessoas de nossa vida. Cícero observou sabiamente: “A gratidão não é apenas a maior das virtudes, mas a mãe de todas elas”. Quando somos gratos, ficamos contentes e cheios da paz que apenas Deus pode prover. Concentrar-se no agradecimento por tudo o que se tem impede a amargura e a ganância.
Vale a pena refletir
Quando foi a última vez em que você desfrutou um momento precioso? Quais eram as circunstâncias – você estava em férias, em companhia de sua família, numa comemoração natalina? O que o impede de ter mais desses momentos?
SEGUNDAS CHANCES
A história de Jesus registrada em Lucas 17: 11-13 é um exemplo de como pessoas que receberam uma segunda chance às vezes se esquecem de agradecer à fonte de todo bem.
A caminho de Jerusalém, Jesus passou pela divisa entre Samaria e Galileia. Ao entrar num povoado, dez leprosos dirigiram-se a ele. Ficaram a certa distância e gritaram em alta voz: “Jesus, Mestre, tem piedade de nós!”.
Esses homens tinham algo em comum: sua condição era desesperadora.
A lepra era a doença mais temida dos dias de Jesus, o primeiro sinal de lepra já era uma sentença de morte. Quando identificada a doença, o leproso era forçado a sair de casa, deixar a família e os amigos, e era expulso da cidade.
Você consegue imaginar o que é nunca ser tocado de novo, nunca sentir o abraço de uma criança, nunca sentir os braços de seu pai, de sua mãe ou do seu cônjuge? Era assim que eles viviam há anos. Eles já tinham perdido as esperanças depois de todas as tentativas fracassadas. Mas aconteceu algo maravilhoso. Eles se encontraram com o carpinteiro de Nazaré, aquele que dizia ser o Messias. “Ao vê-los, ele disse: ‘Vão mostrar-se aos sacerdotes’. Enquanto eles iam, foram purificados” (Lc 17:14).
Era raro alguém ser curado de lepra, mas parece que já havia acontecido antes pois havia uma lei que exigia que um leproso, ao ser curado, fosse visitar o sacerdote. O sacerdote determinava se ele estava limpo ou não e se poderia voltar ao convívio familiar.
Imagine aquele bando de homens esfarrapados caminhando na direção do templo. Eles olharam e viram que as manchas na pele haviam desaparecido e, então, perceberam que estavam curados. Podiam voltar para casa! Era uma alegria incontida, um anseio de ver logo o sacerdote, ir para casa e receber a vida de volta. No caminho um deles parou e disse: “Ei, pessoal, esperem um minuto. Preciso voltar e agradecer àquele que é responsável por isso. Preciso expressar gratidão a quem me deu esse incrível presente”.
TRIPLICAR O TAMANHO
Um deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Este era samaritano. Jesus perguntou: “Não foram purificados todos os dez? Onde estão os outros nove? Não se achou nenhum que voltasse e desse louvor a Deus, a não ser este estrangeiro?” (Lucas 17:15-18).
Esse homem era de outro país, e foi o único que voltou para agradecer a Jesus. “Então [Jesus] lhe disse: ‘Levante-se e vá; a sua fé o salvou’” (v. 19).
A gratidão tem o poder de nos transformar. Aquele ex-leproso não estava curado apenas fisicamente; ele recebera também a cura espiritual. Há poder na gratidão para nos curar no aspecto espiritual, emocional e relacional. Uma atitude de gratidão abre nosso coração a Deus, nos capacitando a ver o mundo como ele é, a experimentar a vida em sua plenitude e a desfrutar cada momento que respiramos. Esse é o poder da gratidão.
Antes de julgarmos com severidade os nove que não voltaram para agradecer a Jesus, precisamos observar nossa vida. O que há em nosso coração que nos faz considerar tantas coisas naturais? Desejamos muito alguma coisa, mas, quando a conseguimos, não agradecemos a Deus. Como é comum brigarmos com Deus para que nos dê aquilo que precisamos! “Deus, eu farei qualquer coisa. Simplesmente me ajude dessa vez, e serei seu para o resto da vida”. Quando ele finalmente nos concede o que pedimos, mesmo que não seja exatamente o que e quando queríamos, deixamos de agradecer.
Naquele dia, dez homens receberam um presente, mas apenas um abriu o pacote. Dez pessoas receberam vida naquele dia, mas apenas uma delas percebeu que havia mais do que simplesmente o tempo aqui na terra, A gratidão faz isso: ela transforma. Abre seu coração para Deus, de modo que você experimente todas as bênçãos que Ele tem para você.
A gratidão expande o nosso coração. Passamos a ter total consciência dos detalhes que amamos na vida, das coisas simples com as quais nos alegramos e, talvez a principal, das pessoas que Deus colocou em nossa vida. A gratidão expande nossa capacidade de desfrutar a vida.
Vale a pena refletir
Na maior parte do tempo, você se assemelha àquele que voltou para agradecer a Jesus ou aos nove que seguiram o próprio caminho? Com que frequência você agradece às pessoas de sua convivência a contribuição que oferecem em sua vida? A quem você gostaria de agradecer hoje se tivesse apenas um mês para viver?
UM EM DEZ
A ingratidão tem efeito contrário. Ela faz nosso coração encolher e esfriar. Ela bloqueia o fluxo da sabedoria e das bênçãos de Deus em nossa vida. O oposto de um coração cheio de gratidão é um coração cheio de insatisfação, queixa, reclamação e negatividade. Todas as vezes em que sou negativo, não posso deixar de sentir que Deus fica decepcionado com minha atitude; é como um tapa na cara de Deus depois de tudo o que ele já me concedeu.
Quando penso na proporção – um em dez – da história de Jesus com os leprosos, percebo que as porcentagens são muito semelhantes hoje em dia. Talvez somente 10% das pessoas no mundo estejam realmente vivas. Apreciam os dons que Deus lhes concedeu, e seus olhos estão bem abertos para o sagrado dom da vida. Celebram cada novo dia e são profundamente agradecidas a Deus. Tiram proveito de cada respiração, instante e oportunidade para celebrar a vida.
Mas imagino que cerca de 90% das pessoas hoje nunca agradeceram a Deus pelas benção recebidas, nunca saboreiam a riqueza do dom da vida. Nunca. À vezes estou entre os 10%, com os olhos bem abertos enquanto aprecio plenitude com um coração cheio de gratidão. Mas muitas vezes estou entre os 90%, andando apressado de lá para cá, de compromisso em compromisso, correndo de um lado para outro ou envolvido numa infinidade de deveres que parecem urgentes. Fico míope, com os olhos fixados em meu pequeno mundo, e deixo de ver o grande quadro da vida.
Se você tivesse apenas um mês para viver, com certeza gostaria de extrair o máximo desse tempo, sorrir e envolver-se plenamente com as pessoas a quem ama, apreciar as pequenas coisas, aquelas que podem parecer tolas para os outros, mas que alegram sua alma. Gostaria certamente de dar graças a Deus por permitir-lhe experimentá-las. Todos nós somos abençoados com momentos preciosos. Agradecer àqueles que estão ao nosso redor simplesmente aumenta o amor entre nós. Ao expressarmos nossa gratidão a Deus, aumentamos nossa capacidade de experimentar uma vida plena, sem arrependimentos.
PARA A VIDA TODA
1. Faça uma lista de gratidão com cinco ou seis pequenas coisas que você geralmente considera naturais. Pare um pouco e sinta o perfume das rosas, agradecendo a Deus pelas pequenas coisas que tornam a vida bela.
2. Reveja sua lista e escolha um item para experimentar hoje. Pode ser saborear sua refeição favorita, ouvir um disco que não escuta há tempos, sentir o cheiro de café recém-preparado. Seja o que for, faça isso com gosto.
3. Faça uma lista das pessoas pelas quais você é mais agradecido. Tente pensar em outras pessoas além das obvias – família e amigos – e considere aquelas que contribuem para sua vida todos os dias, mas que tendem a ser desprezadas. Pode ser a professora de seu filho, a assistente do escritório, o motorista do ônibus ou o garçom do restaurante onde você almoça sempre. Faça questão de agradecer-lhes hoje.
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