A morte é mais universal que a vida; todo mundo morre, mas nem todo mundo vive. Alan Sachs
Estou convencido de que o medo de morrer, de nossa vida chegar ao fim, não tira tanto nosso sono quanto o medo… que atinge a todos de
que talvez não tenhamos vivido. Harold Kusher
SEU TEMPO NA TERRA É LIMITADO
Isso é um fato, por mais que essa ideia o perturbe. Não importa quem você é, qual sua idade, qual o grau de seu sucesso ou onde vive: a mortalidade continua sendo o grande nivelador. A cada tique-taque do relógio, um momento fica para trás. Enquanto lê este parágrafo, os segundos que passam nunca mais serão recuperados. Seus dias estão contados, e cada um que passa vai embora para sempre.
Se você for como eu, talvez se sinta tentado a considerar essa realidade dura e inoportuna, com poder de nos vencer e paralisar. Mas esse não é meu proposito ao escrever esse livro – aliás, é exatamente o oposto. Estou convencido de que, em vez de nos inibir e forçar a viver na defensiva, aceitar que nosso tempo na terra é limitado tem o incrível poder de nos libertar. Se soubéssemos que teríamos apenas um mês para viver, viveríamos de maneira diferente. Seriamos mais autênticos e teríamos mais ousadia na forma como gastamos o tempo. Mas essa reação contraditória levante uma questão: o que nos impede de viver dessa maneira agora?
Minha motivação para encontrar a resposta – e, melhor ainda, para vive-la nasceu da experiência no ministério. Nessa função, tenho tido o privilégio de passar algum tempo com pessoas próximas do fim da vida. Enquanto várias delas lutam com os diferentes estágios da agonia da morte – choque, negação, barganha, culpa, ira depressão, aceitação – a maioria faz mudanças radicais quando descobre sua condição terminal. Dão-se o direito de dizer o que de fato sentem e de fazer aquilo que realmente querem. Pedem perdão e perdoam. Não pensam mais apenas em si mesmas, mas procuram aqueles que amam e lhes dizem o quanto realmente significam. Assumem riscos que jamais correriam antes e deixam as preocupações de lado, aceitando com gratidão cada novo dia. Parece que adquirem uma nova percepção em relação as prioridades, como o relacionamento com Deus e o propósito de deixar legados que perdurem.
Passei a acreditar que o estilo de vida de um mês para viver é universal em princípios, mas singular em sua expressão. Se todos nós vivêssemos como se tivéssemos apenas mais um mês neste mundo, passaríamos nossos dias de maneira diferente, de forma singular para nós, e ainda sim, acredito que todos experimentaríamos uma vida mais satisfatória que poderia deixar um legado para a eternidade.
NOSSO PEQUENO TRAÇO
O que mais consome seu tempo? O que exatamente consome seu tempo no trabalho? O Quanto é satisfatório? Quanto tempo da sua vida você passa fazendo somente aquilo que faz melhor?
Talvez nenhum lugar represente a melhor a eternidade que um cemitério. Não é surpresa que eu seja fascinado por velhas lápides e pela vida que elas representam. Olhando para elas não posso deixar de reconhecer que vidas inteiras estão agora diante de mim reduzidas a duas datas ligadas por um traço.
Quando paramos para pensar, vemos que não temos controle sobre muitas coisas na vida. Não decidimos onde iriamos nascer quem seriam nossos pais ou em qual período histórico ou cultura viveríamos. Tampouco decidimos as datas colocadas em nossa lapide. Não sabemos quando nosso tempo aqui acabará. Pode ser na semana que vem, no próximo ano ou daqui a muitas décadas. Somente Deus sabe. Nossa vida está nas mãos dele, mas há uma coisa sobre qual temos bastante controle. Precisamos decidir como vamos usar esse traço.
O salmista orou: “ Faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio” (Sl 90:12, BLH). Deus quer que percebamos que nosso tempo na terra é limitado, de modo que o gastemos de maneira sábia. Mas Ele nos dá capacidade de escolher como gastar essa moeda tão valiosa.
NENHUMA MUDANÇA É EXIGIDA
Embora muitas pessoas que enfrentam a morte façam mudanças radicais para morrerem bem, de vez em quando encontro uma que altera muito pouco. É que elas viveram de maneira tão livre e autentica que a notícia do final iminente não vira seu mundo de cabeça para baixo.
Não seria maravilhoso viver de tal maneira que, diante da notícia de que só lhe resta um mês de vida, não fosse preciso mudar nada? O que o impede de viver assim? O que você está esperando?
Em vários trechos das Escrituras, Deus nos lembra que a vida é curta se comparada com a eternidade. “vocês nem sabem o que lhes acontecerá manhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (Tg 4.14)
A Bíblia diz que Deus colocou a eternidade em nosso coração (Ec 3.11), se formos verdadeiramente honestos perceberemos que deve haver mais para mossa existência que este mundo pode oferecer. É neste ponto que muitas pessoas se voltam para a fé, mas assim como alguns vivem como se não houvesse amanhã, outros usa a fé para viver como se não houvesse hoje. A única maneira de viver para a eternidade é abraçar cada dia como um presente de Deus. Devemos viver no pequeno ponto entre o cotidiano e o eterno. Ele nos criou e nos deu mais um dia para viver – para conhecer e experimentar seu amor, para servir aos que estão ao nosso redor, para viver apaixonadamente a vida para qual ele nos criou. A transitoriedade desta vida deveria manter nosso foco naquilo que é mais importante.
O DESAFIO DOS TRINTA DIAS
Se soubesse que tem apenas um mês para viver, sua vida seria radicalmente transformada. Mas por que esperar até receber um diagnóstico de câncer ou perder um ente querido para aceitar a verdade e permitir que ela o liberte? Não queremos tudo que a vida tem a oferecer?
Desafio você a começar a viver como se tivesse apenas um mês de vida. Existem quatro princípios universais do estilo de vida de um mês para viver: viver apaixonadamente, amar completamente, aprender humildemente e partir corajosamente.
O livro está dividido em quatro semanas e incentivo você a viver os próximos trinta dias como se fossem os últimos. Para cada dia haverá um capitulo que vai ajudá-lo a concentrar-se no princípio da semana.
Cada capitulo contém dois destaques para inspirar sua experiência de trinta dias para viver. Em cada capitulo há um quadro intitulado “vale a pena refletir” com perguntas para ajudá-lo a examinar sua vida e focar naquilo que é mais importante.
Outro destaque é “Para a vida toda” oferece maneiras de agir de acordo com o tema do dia.
Esses pontos práticos não exigem que você faça lições de casa, mas o inspiram a criar trabalhos de vida.
Não é preciso passar por uma crise para avaliar como viver plenamente. se você está disposto a assumir esse desafio de trinta dias, esteja preparado para uma mudança radical em sua vida. Você pode viver sem arrependimentos e de forma tão abundante que se perguntará como pode se contentar-se com menos que isso.
Não há nenhum momento como o presente – o agora! – para começar. Ler este livro leva tempo, seu bem mais precioso, e prometo não leva-lo a desperdiçar nenhum segundo sequer lendo suas paginas. Á medida que você descobrir a vida para a qual foi criado, hoje pode ser realmente o primeiro dia de uma vida sem arrependimentos. Declare que hoje é o começo de um mês que certamente mudara a sua vida!
PARA UMA VIDA TODA!
1 – O mais rápido possível, sem pensar muito, faça uma lista de cinco itens que mudaria a sua vida se soubesse que tem apenas 1 mês para viver. Escolha pelo menos uma para começar a mudar hoje, neste exato momento.
2 – Descreva em que aspectos gostaria que sua vida fosse diferente no final da leitura deste livro. O que o levou a abrir este livro? O que esta acontecendo em sua vida agora que o levou a pensar em quem você é e porque esta aqui?
3 – Diga a pelo menos uma pessoa – um amigo, um familiar ou um colega de trabalho – que você esta lendo este livro. Peça que essa pessoa anote em sua agenda o compromisso de, dentro de um mês, contando a partir de hoje, lhe perguntar de que maneira sua vida mudou.
Estou convencido de que o medo de morrer, de nossa vida chegar ao fim, não tira tanto nosso sono quanto o medo… que atinge a todos de
que talvez não tenhamos vivido. Harold Kusher
SEU TEMPO NA TERRA É LIMITADO
Isso é um fato, por mais que essa ideia o perturbe. Não importa quem você é, qual sua idade, qual o grau de seu sucesso ou onde vive: a mortalidade continua sendo o grande nivelador. A cada tique-taque do relógio, um momento fica para trás. Enquanto lê este parágrafo, os segundos que passam nunca mais serão recuperados. Seus dias estão contados, e cada um que passa vai embora para sempre.
Se você for como eu, talvez se sinta tentado a considerar essa realidade dura e inoportuna, com poder de nos vencer e paralisar. Mas esse não é meu proposito ao escrever esse livro – aliás, é exatamente o oposto. Estou convencido de que, em vez de nos inibir e forçar a viver na defensiva, aceitar que nosso tempo na terra é limitado tem o incrível poder de nos libertar. Se soubéssemos que teríamos apenas um mês para viver, viveríamos de maneira diferente. Seriamos mais autênticos e teríamos mais ousadia na forma como gastamos o tempo. Mas essa reação contraditória levante uma questão: o que nos impede de viver dessa maneira agora?
Minha motivação para encontrar a resposta – e, melhor ainda, para vive-la nasceu da experiência no ministério. Nessa função, tenho tido o privilégio de passar algum tempo com pessoas próximas do fim da vida. Enquanto várias delas lutam com os diferentes estágios da agonia da morte – choque, negação, barganha, culpa, ira depressão, aceitação – a maioria faz mudanças radicais quando descobre sua condição terminal. Dão-se o direito de dizer o que de fato sentem e de fazer aquilo que realmente querem. Pedem perdão e perdoam. Não pensam mais apenas em si mesmas, mas procuram aqueles que amam e lhes dizem o quanto realmente significam. Assumem riscos que jamais correriam antes e deixam as preocupações de lado, aceitando com gratidão cada novo dia. Parece que adquirem uma nova percepção em relação as prioridades, como o relacionamento com Deus e o propósito de deixar legados que perdurem.
Passei a acreditar que o estilo de vida de um mês para viver é universal em princípios, mas singular em sua expressão. Se todos nós vivêssemos como se tivéssemos apenas mais um mês neste mundo, passaríamos nossos dias de maneira diferente, de forma singular para nós, e ainda sim, acredito que todos experimentaríamos uma vida mais satisfatória que poderia deixar um legado para a eternidade.
NOSSO PEQUENO TRAÇO
O que mais consome seu tempo? O que exatamente consome seu tempo no trabalho? O Quanto é satisfatório? Quanto tempo da sua vida você passa fazendo somente aquilo que faz melhor?
Talvez nenhum lugar represente a melhor a eternidade que um cemitério. Não é surpresa que eu seja fascinado por velhas lápides e pela vida que elas representam. Olhando para elas não posso deixar de reconhecer que vidas inteiras estão agora diante de mim reduzidas a duas datas ligadas por um traço.
Quando paramos para pensar, vemos que não temos controle sobre muitas coisas na vida. Não decidimos onde iriamos nascer quem seriam nossos pais ou em qual período histórico ou cultura viveríamos. Tampouco decidimos as datas colocadas em nossa lapide. Não sabemos quando nosso tempo aqui acabará. Pode ser na semana que vem, no próximo ano ou daqui a muitas décadas. Somente Deus sabe. Nossa vida está nas mãos dele, mas há uma coisa sobre qual temos bastante controle. Precisamos decidir como vamos usar esse traço.
O salmista orou: “ Faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio” (Sl 90:12, BLH). Deus quer que percebamos que nosso tempo na terra é limitado, de modo que o gastemos de maneira sábia. Mas Ele nos dá capacidade de escolher como gastar essa moeda tão valiosa.
NENHUMA MUDANÇA É EXIGIDA
Embora muitas pessoas que enfrentam a morte façam mudanças radicais para morrerem bem, de vez em quando encontro uma que altera muito pouco. É que elas viveram de maneira tão livre e autentica que a notícia do final iminente não vira seu mundo de cabeça para baixo.
Não seria maravilhoso viver de tal maneira que, diante da notícia de que só lhe resta um mês de vida, não fosse preciso mudar nada? O que o impede de viver assim? O que você está esperando?
Em vários trechos das Escrituras, Deus nos lembra que a vida é curta se comparada com a eternidade. “vocês nem sabem o que lhes acontecerá manhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (Tg 4.14)
A Bíblia diz que Deus colocou a eternidade em nosso coração (Ec 3.11), se formos verdadeiramente honestos perceberemos que deve haver mais para mossa existência que este mundo pode oferecer. É neste ponto que muitas pessoas se voltam para a fé, mas assim como alguns vivem como se não houvesse amanhã, outros usa a fé para viver como se não houvesse hoje. A única maneira de viver para a eternidade é abraçar cada dia como um presente de Deus. Devemos viver no pequeno ponto entre o cotidiano e o eterno. Ele nos criou e nos deu mais um dia para viver – para conhecer e experimentar seu amor, para servir aos que estão ao nosso redor, para viver apaixonadamente a vida para qual ele nos criou. A transitoriedade desta vida deveria manter nosso foco naquilo que é mais importante.
O DESAFIO DOS TRINTA DIAS
Se soubesse que tem apenas um mês para viver, sua vida seria radicalmente transformada. Mas por que esperar até receber um diagnóstico de câncer ou perder um ente querido para aceitar a verdade e permitir que ela o liberte? Não queremos tudo que a vida tem a oferecer?
Desafio você a começar a viver como se tivesse apenas um mês de vida. Existem quatro princípios universais do estilo de vida de um mês para viver: viver apaixonadamente, amar completamente, aprender humildemente e partir corajosamente.
O livro está dividido em quatro semanas e incentivo você a viver os próximos trinta dias como se fossem os últimos. Para cada dia haverá um capitulo que vai ajudá-lo a concentrar-se no princípio da semana.
Cada capitulo contém dois destaques para inspirar sua experiência de trinta dias para viver. Em cada capitulo há um quadro intitulado “vale a pena refletir” com perguntas para ajudá-lo a examinar sua vida e focar naquilo que é mais importante.
Outro destaque é “Para a vida toda” oferece maneiras de agir de acordo com o tema do dia.
Esses pontos práticos não exigem que você faça lições de casa, mas o inspiram a criar trabalhos de vida.
Não é preciso passar por uma crise para avaliar como viver plenamente. se você está disposto a assumir esse desafio de trinta dias, esteja preparado para uma mudança radical em sua vida. Você pode viver sem arrependimentos e de forma tão abundante que se perguntará como pode se contentar-se com menos que isso.
Não há nenhum momento como o presente – o agora! – para começar. Ler este livro leva tempo, seu bem mais precioso, e prometo não leva-lo a desperdiçar nenhum segundo sequer lendo suas paginas. Á medida que você descobrir a vida para a qual foi criado, hoje pode ser realmente o primeiro dia de uma vida sem arrependimentos. Declare que hoje é o começo de um mês que certamente mudara a sua vida!
PARA UMA VIDA TODA!
1 – O mais rápido possível, sem pensar muito, faça uma lista de cinco itens que mudaria a sua vida se soubesse que tem apenas 1 mês para viver. Escolha pelo menos uma para começar a mudar hoje, neste exato momento.
2 – Descreva em que aspectos gostaria que sua vida fosse diferente no final da leitura deste livro. O que o levou a abrir este livro? O que esta acontecendo em sua vida agora que o levou a pensar em quem você é e porque esta aqui?
3 – Diga a pelo menos uma pessoa – um amigo, um familiar ou um colega de trabalho – que você esta lendo este livro. Peça que essa pessoa anote em sua agenda o compromisso de, dentro de um mês, contando a partir de hoje, lhe perguntar de que maneira sua vida mudou.
Até amanhã com a graça de Deus!
Nenhum comentário:
Postar um comentário