"Orem continuamente." (1 Tessalonicenses 5:17)
Não devemos nos esquecer que a oração não é somente para pedidos, mas também para proteção e preparação. A oração não somente nos dá o que pedimos; ela nos prepara e nos protege daquilo que não pedimos.
No jardim do Getsêmani Jesus estava em agonia ao contemplar os horrores da cruz. Tudo o que pediu aos discípulos era que estivessem presentes e orassem. Sendo Deus, Ele sabia o que estaria por vir. Sabia de todos os detalhes. Então Ele orou: “[...] Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres". (Mateus 26:39)
Tudo o que Jesus pediu foi por alguma companhia. Ele não precisava de um sermão. Ele precisava de alguns amigos. Mas Seus amigos estavam dormindo. E essa é a consequência direta do pecado da autoconfiança.
O mesmo pode se tornar verdade para nós. Oramos quando achamos que precisamos orar.
Quando uma crise nos atinge, quando recebemos notícias ruins dos médicos, quando estamos desempregados, quando nosso casamento não vai bem ou estamos tendo problemas com os filhos, o que fazemos? Nós oramos. E isso é bom. É o que devemos fazer.
Quando uma crise nos atinge, quando recebemos notícias ruins dos médicos, quando estamos desempregados, quando nosso casamento não vai bem ou estamos tendo problemas com os filhos, o que fazemos? Nós oramos. E isso é bom. É o que devemos fazer.
Mas e quando as coisas vão bem? Quando as contas estão sendo pagas, quando o trabalho vai bem, quando não existem notícias ruins, você continua orando? Você pensa que não precisa? Você tem autoconfiança?
Falhar ao orar pode ser um pecado. Pecado não é somente violar um mandamento, apesar de incluir isso. Há também o pecado da omissão. Tiago 4:17 nos alerta “Pensem nisto, pois: Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado.”
Não perca o bom costume de Orar continuamente!
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