domingo, 26 de janeiro de 2020

Qual glória nós amamos?

Porque amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus. João 12.43

João, no seu evangelho (12.42-43), ao falar dos que creram em Cristo, inclui entre eles muitos dentre as próprias autoridades judaicas. Pessoas nobres que ao ouvirem o ensino de Cristo creram, mas por temerem ser expulsos da sinagoga e por amarem a glória humana, não confessaram a Cristo diante dos homens. Focado neste tema: “Glória de Deus ou glória dos homens”, voltei-me para o livro de Jeremias (9.23-24), para saber no que deve o homem se gloriar. Os motivos terrenos são: sabedoria
humana, força física e riquezas deste mundo. Coisas por demais tentadoras, nas quais muitos tropeçam. A advertência divina é que o sábio não se glorie na sua sabedoria, como fez o grande Salomão, e no final da sua vida concluiu que correr atrás da sabedoria é correr atrás do vento, é pura vaidade, e o resultado é enfado e profunda tristeza. Nem o rico se glorie nas suas riquezas, como Salomão, que amontoou prata e ouro, ajuntou bens, construiu tudo o que desejou o seu coração, mas viu que tudo isso era vaidade e nenhum proveito havia (Ec 2.8-11). Que o forte não se glorie na sua força como fez Sansão e pereceu nas mãos dos seus inimigos. Aquele que roubara a glória que era de
Deus, agora se encontrava derrotado. É perfeitamente lícito ao homem que se glorie em conhecer a Deus, em saber que Ele é o soberano Senhor que dispensa Sua misericórdia, e exercita Sua justiça sobre a terra. Há somente uma escolha a ser feita: amar a glória dos homens ou amar a glória de Deus. É impossível optar pelas duas. 

Oração: Pai amado, não permitas que eu fique fascinado com a glória dos homens. Quero viver de maneira que a glória seja só Tua. Amém!

Fonte: Devocionário Cristão da Editora Cristã Evangélica

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