Deus é Justo e importa que seus atributos sejam preservados. Obviamente não há nada que possamos fazer para cooperar para a sua preservação, tendo em vista que Ele se basta em Si mesmo por quem Ele É, o Deus perfeito, bem como tudo o que temos em nossas mãos veio Dele e tudo volta para Ele, portanto Ele é a fonte inesgotável e totalmente perfeita em sua eterna existência.
Porém, mesmo sendo um Deus que se basta em Si mesmo, Ele não é um Deus indiferente as questões que permeiam o coração humano, bem como se importa com a dor do homem, por isso se faz conhecida à Sua justiça na revelação de quem Ele É, Deus Emanuel, Deus Conosco (Mateus 1.23), Deus que se misturou, se revelou e atraiu para si mesmo os corações até então afastados do seu amor.
A justiça de Deus está revelada pela vida do Filho Amado Jesus e é conhecida no evangelho: “Visto que a justiça de Deus se revela no Evangelho…” – Romanos 1.17.
A justiça de Deus é contemplada completamente em Ele mesmo ter enviado o Seu Filho e o Filho ter se entregue como sacrifício pelo pecado de toda a história.
A Justiça de Deus …
A justiça de Deus é conhecida assim, exemplificada nas versões bíblicas de estudo: O único homem, Jesus, completamente justo, tomou sobre si nosso pecado e suportou o castigo que merecíamos. Dessa forma nos outorgou sua justiça e, por intermédio dela, a plena reconciliação com Deus:
“Portanto, vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se tornou para nós sabedoria da parte de Deus, justiça, santificação e redenção” – 1ª Coríntios 1.30.
O justo é aquele que não deve nada para a lei e por estar nessa condição tem o direito e poder para pagar o preço que for necessário para a libertação.
Não havia um justo sequer que com a autoridade devida que pudesse consumar o preço da salvação reconciliatória, por isso foi necessário à obra da expiação de Jesus. Ele era alguém com as condições, com sangue puro e fielmente justo para reverter à condição de morte imposta pelo pecado.
O Deus Justo sabia que havia uma consequência grave pelo pecado e por ser justo Ele não poderia simplesmente esquecê-la, mas alguém teria de ser sentenciado para remissão e o Amor se encarnou para fazê-lo porque apesar da sua justiça, Ele é Amor e isso não é uma virtude, isso É uma condição Dele mesmo e nada pode mudar essa verdade, por isso…
“Deus fez daquele que não tinha pecado algum a oferta por todos os nossos pecados, a fim de que nele nos tornássemos justiça de Deus” – 2ª Coríntios 5.21.
Onde está a Justiça de Deus
“Portanto, vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se tornou para nós sabedoria da parte de Deus, justiça, santificação e redenção” – 1ª Coríntios 1.30.
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