As narrativas da ressurreição mostram sinais inconfundíveis de serem historicamente precisas. A narração dos primeiros relatos, numa altura em que havia testemunhas hostis presentes, teria a tornado uma história inverossímil, improvável e perigosa.
As narrações concordam nos principais fatos e mostram uma grande variedade de testemunhas, contudo não são uma mera repetição de alguma história estandardizada a qual todas as discrepâncias foram solucionadas. De fato, os relatos dos aparecimentos do Cristo ressuscitado são claramente independentes um do outro, como sugerem as suas diferenças superficiais. No entanto, uma análise mais profunda, revela que estas aparências não são contraditórias. Henry Morris escreve:
Trata-se de uma bem conhecida regra de provas de que os testemunhos de várias e diferentes testemunhas, cada um dos quais relata desde seu particular ponto de referência, fornecendo a maior evidencia possível, quando os testemunhos contem contradições superficiais que resolvem-se mediante um exame estreito e cuidadoso. Esta é exatamente a situação com as várias testemunhas da ressurreição.
2. A vida e o ministério do Apóstolo Paulo são um forte testemunho da ressurreição:
Na altura em que Paulo conheceu o Cristo ressuscitado, ele era um fervoroso antagonista da fé Cristã. Um homem erudito, não era fácil persuadi-lo de nada que parecia contrário a, ou incoerente com as tradições Mosaicas. Poderia ser dito que ele teria sido a última pessoa na terra que aceitaria a ideia de um Messias crucificado e ressuscitado, com base nas expectativas judaicas da época. O fato de que ele tornou-se tão plenamente convencido da ressurreição de Cristo ao ponto de ter dedicado sua vida completamente a seu Senhor ressuscitado é uma poderosa evidência da realidade da ressurreição. Canon Kennett escreve:
Passados alguns poucos anos da data da crucificação de Jesus, a evidencia da ressurreição de Jesus era, na mente de pelo menos um homem educado [o Apóstolo Paulo], absolutamente irrefutável.
3. O sepulcro vazio é um fato histórico aceitado
Nenhum respeitado historiador do Novo Testamento dúvida do fato histórico de que o sepulcro no qual Cristo foi colocado após sua crucificação estava vazio. Portanto, só há três explicações para isso. Os seus inimigos tomaram o corpo, seus amigos tomaram corpo, ou Jesus foi levantado dentre os mortos. A primeira possibilidade é extremamente improvável, porque seus inimigos certamente teriam exibido o seu corpo se eles tivessem podido, a fim de humilhar a seus discípulos, calar os rumores da sua ressurreição, bem como para cortar qualquer novo movimento religioso que ameaçasse as suas tradições Mosaicas.
É igualmente pouco provável que seus amigos tenham levado seu corpo, porque depois da sua crucificação, eles estavam profundamente decepcionados e desanimados e não acreditavam que ele seria ressuscitado. É absurdo pensar que nestas condições eles iriam inventar um esquema em que roubariam o corpo e depois inventariam uma história que obviamente não acreditavam.
4. Os discípulos eram judeus devotos
Os discípulos eram judeus que assumiam seriamente os seus privilégios e obrigações Judaicas. Por isso, é impensável que eles tivessem sido parte do inicio uma nova religião para benefício pessoal. Para um Judeu do primeiro século, um ato de tal índole era equivalente a mentir contra o Deus de Israel, como Paulo argumenta em 1 Coríntios 15:12-19 (onde ele chamou isto "considerados falsas testemunhas," contrariamente a um dos Dez Mandamentos). Para um Judeu do primeiro século, mentir contra Deus e perverter Sua revelação significava arriscar a salvação e uma futura participação no Reino Messiânico. Tal pessoa arriscaria a retribuição divina por alguns poucos anos de prestígio como líder de uma nova religião? A resposta só pode ser um enfático não.
5. O testemunho das mulheres
A presença das mulheres no sepulcro é uma forte evidência de que o registo bíblico é verdade. As mulheres não tinham praticamente nenhuma credibilidade no primeiro século da cultura judaica, e seu depoimento em um tribunal de lei era considerada de nenhum valor. Por exemplo, se um homem era acusado de um crime que só tinha sido testemunhado por mulheres, ele não podia ser condenado com base na declaração delas. Se o relato da ressurreição de Jesus fora uma fábula adicionada mais tarde em uma tentativa para autenticar o Cristianismo, porque é que as mulheres neste relato são as primeiras a vê-lo e testemunharam que o sepulcro estava vazio, a menos que realmente tivesse acontecido dessa forma? Se as mulheres testemunhavam acerca de sua ressurreição e logo os discípulos masculinos negavam-lha, eles não ficariam bem vistos, e estes homens foram os primeiros líderes da Igreja Cristã. Uma história inventada e acrescentada mais tarde pela Igreja teria feito que os seus primeiros líderes tiveram uma melhor imagem.
6. A propaganda Judia pressupõe o sepulcro vazio e ausência do corpo
As autoridades Judaicas do Templo pagaram aqueles que tinham visto o sepulcro vazio para mentir e dizer que os discípulos tinham roubado o corpo, e incluso assassinaram muitos daqueles que pregaram sobre sua ressurreição. Com um incentivo tão poderoso para esmagar o novo movimento, eles teriam feito o impossível para mostrar o corpo morto de Jesus se isto fosse possível. O fato de que não lhe fizeram foi porque não puderam, porque ele tinha ressuscitado.
7. Seus inimigos teriam feito aparecer seu corpo para silenciar aos crentes
Se ele não ressuscitou dos mortos, o que aconteceu com seu corpo? Se os seus inimigos roubaram-lhe e nunca lho mostraram abertamente, isso teria incentivado os mesmos rumores de ressurreição que eles estavam muito ansiosos de evitar. Mas a prova decisiva de que seus inimigos não levaram o corpo é que eles certamente lhe teriam mostrado rapidamente com grande alarde, porque teriam feito qualquer coisa para desacreditar a história. Como William Lane Craig argumenta:
"Isto é evidência histórica da mais alta qualidade, desde que não vem dos cristãos mas dos mesmos inimigos da fé cristã."
8. O sepulcro não foi venerado
Se Jesus não estava ressuscitado, porque é que não existe um registro dos seus discípulos venerando o seu sepulcro como tão frequentemente acontece com os líderes religiosos? Embora Deus proibisse isto, a prática continua entre os Israelitas, ao ponto de que o Próprio Deus fez desaparecer os corpos de Moisés e de Elias porque se não o fizesse, seus seguidores venerariam os seus sepulcros.
9. Um historiador não cristão testemunha em apoio da ressurreição
Josephus, o historiador Judeu do primeiro século, escreveu sobre Jesus Cristo e o crescimento do cristianismo da seguinte maneira:
“E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, tinha-o condenado à cruz, aqueles que lhe amaram desde o princípio não lhe abandonaram, pois apareceu vivo novamente perante eles no terceiro dia, como os divinos profetas tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas a respeito dele. E a tribo dos cristãos, chamada assim devido a ele, não está extinta até este dia.”
Embora alguns tentassem negar este confirmado testemunho secular chamando-o fraudulento, isto é pouco provável porque os escritos de Josephus foram bem recebidos na altura que foram escritos, tanto por Judeus e Romanos. Ainda ele foi feito cidadão Romano honorário.
Não há registro de qualquer objeção a esta passagem pelos primeiros detratores do Cristianismo, e se isto tivesse sido uma posterior inserção fraudulenta aos escritos de Josephus, este fato teria sido debatido abertamente na literatura do dia. Devido a isto não acontecer, o silêncio dos críticos é a condenação para sua causa.
10. Não existem explicações alternativas nas primeiras fontes não bíblicas
Nas primeiras fontes históricas, não existe nenhuma explicação alternativa para o crescimento da Igreja Cristã que intente dar a "verdadeira" história. No caso de que a história tivesse sido inventada, certamente algum crítico ou "ex-cristão" descontente teria tentado tal explicação alternativa. Mas a única explicação adequada para o crescimento da Igreja que tenha sido alguma vez dada, é que os primeiros Cristãos acreditavam que Jesus tinha sido levantado dentre os morto.
11. Os registros bíblicos das aparições depois da ressurreição, apresentam um testemunho unificado
Os quatro evangelhos e o Apóstolo Paulo apresentam um testemunho das dez aparições depois da ressurreição. Esses registros são harmoniosos e não se contradizem, portanto o peso da prova está sobre aqueles que dizem que eles não dizem a verdade.
As dez aparições depois da ressurreição, em sua provável ordem, são as seguintes:
1. A Maria Madalena (Marcos 16:9; João 20:11-18)
2. As outras mulheres (Mateus 28:8-10)
3. A Pedro (Lucas 24:34; 1 Cor. 15:5)
4. Aos dois homens no caminho de Emaús (Marcos 16:12; Lucas 24:13-35)
5. Onze dos discípulos (exceto Tomé - Lucas 24:33-49, João 20:19-24)
6. Aos doze uma semana depois (João 20:24-29; 1 Cor. 15:5)
7. A sete discípulos à margem do mar de Tiberíades (João 21:1-23)
8. A quinhentos seguidores (1 Cor. 15:6)
9. A Tiago (1 Cor. 15:7)
10. Aos doze na ascensão (Atos 1:3-12)
12. A ideia do novo corpo de Cristo era um conceito totalmente estranho
Os discípulos tinham bastante dificuldade para acreditar que Cristo morreria e logo seria levantado, e nunca teriam sequer concebido a idéia de que o Messias teria um corpo diferente. É virtualmente inconcebível que os primeiros Cristãos inventaram tal história, que ainda hoje soa como ficção científica para muitos dos que duvidam.
13. Os estudiosos e historiadores modernos admitem que existem fortes indícios da ressurreição do seu corpo
JP Moreland confirma isto e cita outros estudiosos:
Quase nenhum dos estudantes do Novo Testamento nega hoje que Jesus apareceu a um certo número de seus seguidores após a sua morte. Alguns estudiosos interpretam isto como alucinações subjetivas ou visões objetivas dadas por Deus e que não eram visões de um ser físico. Mas ninguém nega que os crentes tiveram algum tipo de experiência. O cético estudioso do Novo Testamento Norman Perrin admitiu:
"Quanto mais estudamos a tradição no que diz respeito às aparições, mais firme começa parecer a rocha na qual elas estão baseadas."
Dunn, professor da divindade na Universidade de Durham, Inglaterra, concorda:
"É quase impossível contradizer o fato de que nas raízes históricas do Cristianismo encontram-se algumas experiências oculares dos primeiros Cristãos, que as interpretaram como aparições de Jesus, levantado por Deus dentre os mortos."
Thomas Arnold, ex-professor de História em Rugby e Oxford, e um dos maiores historiadores do mundo, fez a seguinte declaração sobre a evidência histórica para a ressurreição de Jesus Cristo:
Eu não sei de um fato na história da humanidade, que tenha sido provado por melhores e maiores evidências de todo tipo, conforme o entendimento de um indagador imparcial, do que o grande sinal que Deus nos tem dado de que Cristo morreu, e ressuscitou dentre os mortos.
Simon Greenleaf, uma das mentes jurídicas mais altamente respeitadas, jamais visto na América. Ele foi um especialista em as leis da evidência, e fundador da Escola de leis de Harvard. Ele analisou os relatos da ressurreição de Cristo nos Quatro Evangelhos em termos da sua validade como prova testemunhal objetiva, e concluiu:
“Por conseguinte, era impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação das verdades que tinham narrado, se Jesus não tivesse realmente ressuscitado dos mortos, e se eles não tivessem conhecido este fato com tanta certeza como qualquer outro fato.
14. A convicção dos seus seguidores na ressurreição
Aqueles que primeiro publicaram a história de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos, acreditavam que ela fosse um fato. Eles não só apoiavam sua fé com o fato do sepulcro vazio, mas sobre o fato de que eles próprios tinham visto Jesus vivo após o seu enterro. Ele não foi visto uma ou duas vezes, mas, pelo menos dez vezes registradas, e não só um de cada vez, mas em grupos de dois, sete, dez, onze, e quinhentos.
15. O martírio dos seus seguidores por sua crença na ressurreição
Os crentes do primeiro século predicaram e agiram com convicção acerca da verdade da sua ressurreição, muitos deles mesmos morreram por causa de sua crença. Se seus amigos tinham roubado o corpo para fazerem crer que ele havia ressuscitado, eles saberiam que estavam acreditando em uma mentira, e os homens não tornam-se mártires por aquilo que sabem ser falso.
16. O testemunho unânime das testemunhas oculares, as quais não podiam ter sido todas enganados ou iludidas
Alguns críticos dizem que os primeiros Cristãos tiveram uma visão ou uma alucinação de Cristo após a sua morte, da mesma maneira como as pessoas de hoje afirmam ter "visto" o ícone pop Elvis Presley. Poderia ter sido uma visão eufórica? Um sonho? Uma fantasia de uma imaginação excitada? Talvez fosse uma aparição? Nenhum destes é nada provável, pois diferentes grupos de pessoas não têm em conjunto a mesma alucinação. 500 pessoas em uma multidão não poderiam sonhar o mesmo sonho, ao mesmo tempo. Alguns apologistas Cristãos modernos têm defendido que é irrelevante se Cristo foi levantado fisicamente ou não, porque o seu "espírito" foi ter com Deus. Deus então, supostamente, deu aos seguidores de Cristo uma "visão" de Cristo como quem continua a viver "espiritualmente" ao lado de Deus. No entanto, tal conceito místico e espiritualista não teria satisfeito a mente Hebraica dos discípulos, que acreditavam que os mortos estavam mortos ate que fossem levantados em uma ressurreição corporal e física. Além disso, teriam colocado a fé Cristã sobre uma base subjetiva e mística sem base histórica, o que não explicaria o energético testemunho dos discípulos da ressurreição corporal de Cristo.
17. A incredulidade dos discípulos sobre a sua ressurreição
Com exceção de José de Arimatéia, os seguidores de Jesus não acreditavam que ele iria morrer e logo ressuscitaria. Eles não estavam esperando o acontecimento, e quando aconteceu, a princípio eles não acreditaram. Consideraram ser uma "história sem sentido" (Lucas 24:11). Não acreditaram até que tiveram que fazê-lo, quando foram diretamente confrontados pelo Senhor ressuscitado. Henry Morris escreve:
“Uma coisa é certa: os discípulos não poderiam ter inventado a história da ressurreição de sua própria imaginação. Pelo contrário, de alguma maneira, eles não conseguiram antecipá-lo, mesmo após de tanta abundância de preparação profética para a mesma, tanto das Escrituras como de Cristo. Levou as mais fortes evidências para convencê-los de que efetivamente tinha acontecido.”
18. A ideia de um Messias ressuscitado foi para os judeus um engano e para os Gregos um absurdo.
A imagem de Jesus não estava em conformidade com os conceitos correntes do que seria o Messias (um governante teocrático que libertaria Israel da opressão Gentil) e teria sido difícil convencer outros de sua verdade. Os gregos, com a sua doutrina da imortalidade da alma, criam que a ideia de uma ressurreição corporal era absurda e desnecessária (Atos 17:32). Se os discípulos tivessem inventado um acontecimento ou uma doutrina em torno da qual edificar uma nova religião, teriam estado mais em conformidade com as expectativas “Standards” da época.
19. Só poderia ter saído do sepulcro unicamente pela ressurreição
A teoria do "desvanecimento" propôs que Jesus não estava realmente morto quando ele foi sepultado. Mas, nesse caso, fraco e esgotado, envolto em pesados envoltos mortuários, ele dificilmente poderia ter-se movido, e muito menos remover a pedra pesada da porta e sair fora do sepulcro. Além disso, as autoridades romanas tinham fechado a porta, e mesmo se tivesse podido mover a pedra, os guardas o teriam arrestado novamente, e ainda o humilhado mais. Como não há registro de tal evento, não deve ter acontecido, porque seus inimigos teriam aproveitado muito esse bizarro acontecimento.
20. A própria existência e o crescimento da Igreja Cristã não faz sentido se ele não tivesse ressuscitado
Alguns críticos dizem que a ressurreição foi um posterior agregado à história de Cristo, inventada anos mais tarde pela Igreja para glorificar um herói morto. Mas sabe-se, a partir de registros históricos fora das Escrituras, que a seita conhecida como Cristãos começou a existir, no reinado de Tibério, e que a coisa que os fez existir foi sua crença de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos.
A ressurreição não era uma posterior adição à fé Cristã, mas a própria causa e o incentivo para ela. Eles baseavam sua fé, não em registros históricos, mas na aquilo que tinham visto com seus próprios olhos. Os registros foram o resultado de sua fé, e não a causa do mesmo. O Cristianismo depende do fato histórico da ressurreição de Cristo, sem ela a fé na sua totalidade fora uma fraude. Se não houvesse ressurreição, não teria havido Novo Testamento, e não teria havido Igreja Cristã.
21. Os discípulos não tinham ganhado nada se inventavam uma história e começavam uma nova religião
Seus seguidores enfrentaram dificuldades, ridicularização, hostilidade, e a morte dos mártires. Em virtude disso, eles nunca poderiam ter mantido tal motivação inquebrantável se eles soubessem que o que estavam pregando era uma mentira. A religião teve a sua recompensa para eles, mas essas recompensas vieram de uma sincera crença de que o que eles estavam vivendo era verdade.
22. O testemunho unânime dos primeiros líderes Cristãos
Se o sepulcro vazio e a ressurreição foram uma invenção, por que não, pelo menos um dos discípulos separou-se do resto e iniciou a sua própria versão do Cristianismo? Ou por que não, pelo menos um deles revelou que a afirmação era uma mentira? As autoridades do Templo estavam dispostas a pagar bom dinheiro a qualquer pessoa que fornecesse tal informação. Ou se o dinheiro não fora suficientemente sedutor, que tal com a possibilidade de provar que a ressurreição era uma mentira, a fim de aleijar os discípulos para que seguissem algum empreendedor futuro líder de culto? A história tem demonstrado que esse papel é um rol popular, e esta teria sido uma oportunidade de ouro. Sem as sólidas e convincentes provas da ressurreição, a continuação da unidade dos primeiros líderes Cristãos é inexplicável à luz da tendência do ser humano de querer promover-se a si mesmo. A suposição de que eles estavam todos comprometidos com a verdade de sua mensagem é a única explicação adequada para sua contínua unidade e o fato de que nunca se revelou que tivera havido uma fraude. Aqueles que mentem para benefício pessoal não se mantém juntos por muito tempo, especialmente quando as dificuldades são maiores que os benefícios.
23. Nenhuma das explicações alternativas propostas para a ressurreição tem credibilidade
À luz da evidência do sepulcro vazio, as aparições depois da ressurreição e o surgimento da Igreja Cristã, uma pessoa razoável deveria concluir que a ressurreição de Jesus Cristo é um fato histórico bem estabelecido. Em uma corte de justiça, tal evidência seria obrigatoriamente certa, a menos que se pudesse apresentar evidências contraditórias para introduzir "uma dúvida razoável." Mas todas as explicações e teorias alternativas são extremamente duvidosas e contrarias a qualquer conclusão lógica.
Por isso, os Cristãos estão a ser racionais, sensatos, e plenamente consistentes com o senso comum quando baseiam sua fé sobre este acontecimento histórico bem estabelecido. Não só há convincentes evidências históricas para apoiar a crença, mas para aqueles que acreditam é prometido esplêndidos benefícios no futuro. De acordo com Bíblia, a única promessa certa da vida eterna para a humanidade, tanto a nível individual e coletivo, depende da crença na ressurreição de Jesus Cristo. Como Halley escreve:
"Que Grande glória espalha sobre a vida humana esta simples crença. A nossa esperança de ressurreição e a vida eterna é baseada, não em uma suposição filosófica sobre imortalidade, mas num fato histórico."
Texto do nosso irmão Diego Fortunatto
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