A instrução divina é de uma clareza cristalina: no sacrifício de cereais, a farinha deve ser a melhor (Levítico 2). Um dia desses, me pediram para comprar um pacote de farinha de trigo para um prato no almoço. Não entendo nada da farinha, mas me informei para comprar a melhor. Eu ia comer e queria comer da melhor farinha.
Como Deus é invisível, tendemos a achar que ele aceitará qualquer coisa que lhe oferecemos. Então, em lugar de uma oferta completa, apresentamos a ele um dízimo pela metade, um culto rápido para nos poupar tempo, uma oração bem curta, uma leitura bíblica mínima, uma bênção automática para o outro. Nossa oferta traduz o conceito que temos de Deus. Se temos um Deus pequeno, vamos querer dele bênçãos grandes?
Não vemos a Deus, mas ele nos vê. Quando oferecemos o melhor para ele, estamos capacitados para receber o melhor dele.
Para ler HOJE na Bíblia: Levítico 1 a 3
“Ame a Deus e faça o que quiser, pois a alma treinada em amor a Deus não fará nada que ofenda Aquele que é amado”. (Agostinho de Hipona)
Depois de ter visto a oferta da mulher, Jesus, “chamando os discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos os que colocaram ofertas no cofre, porque todos deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía, todo o seu sustento”. (Marcos 12.43-44)
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