quinta-feira, 19 de março de 2015

Respostas do Esboço Generosidade

Para você que participou da última ministração de Domingo 15/03 abaixo as respostas do esboço.

I. Por que ser generoso?


1. Porque cria Comunidade.

Vocês serão enriquecidos de todas as formas, para que possam ser generosos em qualquer ocasião e, por nosso intermédio, a sua generosidade resulte em ação de graças a Deus. O serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades do povo de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus. 2 Coríntios 9.11-12

Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. Mateus 6.21


Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. Atos 4.32b

2. Porque derrota o Materialismo.

Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro. Mateus 6.24b

3. Porque fortalece Minha fé.

Por meio dessa prova de serviço ministerial, outros louvarão a Deus pela obediência que acompanha a confissão que vocês fazem do evangelho de Cristo...2 Coríntios 9.13

Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. II Coríntios 9.6


E Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra. II Coríntios 9.8

4. Porque é um ensaio para a Eternidade.

Por isso, eu lhes digo: Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas. Lucas 16.9

Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida. I Timóteo 6.18-19

5. Porque me com bênçãos Recompensa.

Dê-lhe generosamente, e sem relutância no coração; pois, por isso, o Senhor, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer. Deuteronômio 15.10 - Lucas 6.38, Provérbios 3.9-10, Provérbios 11.25, Salmo 112.5-6

6. Porque produz Felicidade.

Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber. Atos 20.35

7. Porque me torna Mais semelhante a Deus.

Porque todos nós temos sido abençoados com as riquezas do seu amor, com bênçãos e mais bênçãos. João 1.16

Mas quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos contribuir tão generosamente como fizemos? Tudo vem de ti, e nós apenas te demos o que vem das tuas mãos. 1 Crônicas 29.14


E eles também darão glória a Deus pela oferta generosa que vocês estão dando a eles e a todos os outros. 2 Coríntios 9.13 (NTLH)

II. Como posso praticar a generosidade?

Porque, se alguém quer dar, Deus aceita a oferta conforme o que a pessoa tem. Deus não pede o que a pessoa não tem. 2 Coríntios 8.12

Você deve decidir sobre o quanto deve dar. Não contribua de forma relutante ou em resposta a pressão.

Que cada um dê a sua oferta conforme resolveu no seu coração, não com tristeza nem por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. 2 Coríntios 9.7

• Conscientemente
• Entusiasticamente
• Voluntariamente

• Com alegria

Celebrem então a festa das semanas ao Senhor, o seu Deus, e tragam uma oferta voluntária conforme às bênçãos recebidas do Senhor, o seu Deus. Deuteronômio 16.10

Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos. 2 Coríntios 8.9


Pelo contrário, por meio da graça do Senhor Jesus, nós, judeus, cremos e somos salvos do mesmo modo que os não-judeus. Atos 15.11

quarta-feira, 18 de março de 2015

Ajudando de maneira prática!

Filhinho, não amemos de palavra nem de boca, 
mas em ação e em verdade. 1João 3.18

Pessoas sabem que as amamos quando demonstramos.
Jesus parou. Parou quando as pessoas precisavam de ajuda, conforto, proteção e respostas às suas perplexidades divinas para mostrar o amor de Deus aos que estavam em necessidade desesperadora.
Sua atitude com relação ao amor é: primeiro mostre, depois fale. Ele definiu amor como ir ao encontro das necessidades. Quando as pessoas eram tocadas por ele, diziam: ”Um grande profeta se levantou entre nós” e “Deus interveio em favor do seu povo” (Lucas 7.16).
Jesus expressou seu amor por meio de ações. Ele nos chamou para sermos ativos, mas nunca desejou que ficássemos tão ocupados em salvar o mundo que ignorássemos as interrupções daqueles que estão precisando. Como o Bom Samaritano, Jesus nos quer prontos a deixar nossos compromissos a fim de ajudar alguém necessitado (Lucas 10.25-37). A Bíblia diz: “Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus¿” (1João 3.17).
Jesus demonstrou que fé e serviço andam juntos. Quando a mulher de má reputação ungiu seus pés com um perfume caro e os lavou com suas lágrimas, enxugando-os com os cabelos, Jesus lhe disse: “Sua fé a salvou; vá em paz” (Lucas 7.50).Serviço era um reflexo de sua fé em Deus.
Quando os discípulos de João Batista perguntaram a Jesus se ele era realmente o Cristo, sua resposta apontou para seu trabalho:
“Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos veem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitado e as boas novas são pregadas aos pobres” (Lucas 7.22).
Como Tiago mais tarde ensinou, devemos ser praticantes da Palavra e não somente ouvintes:
De que adianta, meu irmão, alguém dizer que tem fé, se não tem obras¿ Acaso a fé pode salvá-lo¿ Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e uma de vocês lhes disser: “Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se”, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso¿ Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras está morta (Tiago 2.14-17).
Por outro lado, amputamos o corpo de Cristo, cortamos seus braços e pernas de forma a restar apenas uma grande boca: “Que coisa esquisita seria um corpo, se tivesse um único membro!”
(1Corintios 12.19). Francisco de Assis escreveu: “Preguem o evangelho. Se necessário, usem palavras”.
Ao demonstrar nosso amor, nenhuma tarefa deve ser considerada menor. Jesus especializou-se em serviços que muitas pessoas tentavam evitar: lavar os pés, ajudar crianças, preparar o café da manhã e servir os leprosos. Nada o rebaixava porque seu trabalho era fruto do amor.
Jesus disse que nossos atos de amor devem ser bem práticos; mesmo oferecer um copo de água no nome dele é um ato de amor (Mateus 10.42). Há muitas necessidades no mundo. Talvez você possa satisfazer algumas delas:
§       Ajudar alguém a limpar a casa
§    Tomar conta do filho de um vizinho
§    Levar comida para um preso
§    Cuidar de um doente
§    Começar a perguntar: “Como eu posso servi-lo hoje?”
Nós servimos a Deus quando servirmos aos outros, e servimos melhor juntos (Eclesiastes 4.9). Reflita sobre como seu pequeno grupo pode trabalhar unido para ajudar alguém ao seu redor.

PARA PENSAR:
Pessoas sabem que as mesmas quando demonstramos o nosso amor.

VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca,
 mas em ação e em verdade. I João 3.18

QUESTÃO PARA CONSIDERAR:
Com quem você pode compartilhar o amor de Cristo de maneira prática hoje?

terça-feira, 17 de março de 2015

Construindo Amizades



Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos. Romanos 12.16


Em nome de Cristo nós pedimos a vocês que deixem que Deus os transforme de inimigos em amigos dele.
II Corintios 5.20b

Essa é a mensagem que devemos transmitir ao mundo, mas se só temos amigos cristão ficamos limitados na tarefa de compartilhar as boas-novas. Por outro lado, Jesus entendeu que sua missão era buscar o perdido e por isso fez amizade com aqueles que precisavam ser amigos de Deus.
A Bíblia diz que quando os fariseus viram Jesus em companhia de pessoas sem reputação, perguntaram:
“Por que o mestre de vocês come com publicanos e “pecadores”¿. Ouvindo isso, Jesus disse: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Vão aprender o que significa isso: “Desejo misericórdia, não sacrifício”. “Pois eu não vim chamar justos, mas pecadores.” (Mateus 9.11-13).
Jesus sabia qual era seu propósito e isso o permitiu ficar à vontade em companhia dos não-cristãos. Não se preocupava quando era acusado de ser amigo de pecadores (Lucas 19.7), porque ele estava fazendo exatamente o que o Pai o havia enviado para fazer: persuadir homens e mulheres a se reconciliar com Deus (2Corintios 5.20).
Da mesma forma, Jesus quer que sejamos seus representantes, falando aos que ainda estão fora de sua família. Apesar disso, há muitos cristãos tão isolados e desconectados dos não-cristãos que raramente têm uma conversa significativa com um deles. Quanto mais tempo de vida cristã temos, mais nos isolamos dos não-cristãos; e, quanto mais isolados deles, mais incomodados nos sentimos em sua companhia. No fim, não temos mais amizade com quem Jesus quer que alcancemos.
Jesus entende que nosso testemunho aos não-cristãos começa com amizade: conquistamos o direito de compartilhar o evangelho por meio do relacionamento. A questão é: pessoas não se importam com quanto você sabe, até que saibam quanto você se importa. Os não-cristãos, como muitos de nós, estão buscando amizades profundas, verdadeiras e incentivadoras.
O apóstolo Paulo disse que devemos tentar achar um “ponto em comum” com os não-cristãos, para que assim possamos falar de Cristo: “Faço tudo isso por causa do evangelho para ser coparticipante dele” (I Corintios 9.23). Buscar um ponto em comum expressa uma atitude de amizade, na qual nos concentramos no que é positivo, naqueles afastados da fé.
Quando Jesus começou a falar com a mulher perto do poço (João 4.4-26), procurou um ponto em comum em vez de condená-la. Como resultado, ela não apenas se reconciliou com Deus, mas também levou seus amigos e familiares à presença de Jesus. Vemos nesse acontecimento um exemplo de nossa amizade com os não-cristãos requer entendermos as diferenças entre amá-los e amar o que fazem.
Em João 3.16, lemos: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito...”. Fica Claro que Deus ama as pessoas – as pessoas do mundo - , mas isso não é o mesmo que amar os valores do mundo. A Bíblia diz: “ Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (I João 2.15).
A construção de amizades requer:
§  Cortesia: “O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um” (Colossenses 4.6).
§  Frequência: passe tempo com os não-cristãos a fim de fazer amizade com eles.
§  Autenticidade: “ O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom.” (Romanos 12.9)
PARA PENSAR:
Amem as pessoas do mundo, mas não os valores do mundo.
VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
Tenham a mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos.
Romanos 12.16
QUESTÃO PARA CONSIDERAR:
Você tem amizades significativas com não-cristãos?

segunda-feira, 16 de março de 2015

Demonstrando Aceitação!

Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo 
os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus. Romanos 15.7

Devemos aceitar os outros como Jesus nos aceita.
Apesar de tudo o que temos de ruim, Jesus demonstrou “... seu amor por nós [morrendo] em nosso favor quando ainda éramos pecadores” (Romanos 5.8). Ele nos aceita como filhos amados (Efésios 1.5), a despeito de nossa vida desordenada, das motivações impuras e as atitudes irritantes. Sua aceitação não fecha os olhos ao nosso pecado, mas reconhece que somos obra de arte criada por Deus – cada um de nós é único, moldado como filho de Deus, criado para um propósito específico (Efésios 2.10).
Uma das maneiras de demonstrar amor uns aos outros é aceitando-nos mutuamente, como Cristo nos aceita (Romanos 15.7). Isso glorifica a Deus.
O “outro” deve ser também aquele que não crê, pois, mesmo sendo pecador, Cristo morreu por ele: “... como haveria  eu de julgar os de fora da igreja¿” (I Corintios 5.12). Isso não significa que devemos ignorar o pecado. A rejeição pelos de fora da igreja está baseada em medo e preconceito, porque achamos que ela está baseada em medo e preconceito, porque achamos que eles têm de ser iguais a nós para poderem estar em nossa companhia.
Jesus não temia ser amigo dos não-cristãos (Lucas 19.7). Ele não focalizava o pecado passado, mas a pessoa, como Deus queria que fosse ao criá-la. Jesus entendia que aceitá-la não é o mesmo que aceitar seus pecados. Como se costuma dizer: “Ame o pecador e não o pecado”. Um dos melhores exemplos está na história do Zaqueu, o cobrador de imposto (Lucas 9.1-10). Nesse encontro aprendemos algumas características do tipo de aceitação que Jesus tinha:
Primeiro não importa onde você esteja Jesus irá a seu encontro. Precisamos aceitar os não-cristãos a despeito das circunstâncias em que vivem – olhar para eles como Jesus olha: com amor. Jesus sabe de todas as coisas que já fizeram tudo o que disseram ou pensaram, e ainda os ama e aceita. Devemos agir da mesma forma!
Uma das expressões mais profundas de amor é a aceitação. Demonstramos o amor de Deus aos descrentes quando passamos tempo com eles. O tempo é uma dádiva preciosa porque é algo que não pode ser recuperado. Há pessoas que estão fazendo de tudo para receber atenção, desesperadas por alguém que lhes dedique um pouco de tempo. Precisam saber que Deus se importa com elas e as criou deliberadamente, e para um propósito.
Em segundo lugar, não importa do que as pessoas o têm chamado. Mesmo com todos chamado Zaqueu de pecador, Jesus o chamou pelo nome e estendeu-lhe sua amizade. Essa oferta de amizade mudou o coração de Zaqueu. Jesus quer que façamos o mesmo. O senhor deseja que alcancemos o perdido com amor e aceitação. Quer que o vejamos como ele o vê e o tragamos para os propósitos do Reino de Deus por meio do amor genuíno e da amizade.
Em terceiro lugar, não importa o que você já tenha feito Jesus não rejeitará. Bom comportamento nunca foi pré-requisito para a amizade com Jesus. Ele ama e aceita as pessoas, apesar do que já tenham feito. Jesus está muito mais interessado em nos mudar do que me nos condenar.
Zaqueu deve ter pensado que não era bom o suficiente para convidar Jesus para ir à sua casa, mas Jesus já havia pensado nisso. Não importam quais tenham sido suas ações. Jesus ainda diz: “Todo aquele que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei” (João 6.37). Jesus não apenas tem um propósito e um plano para sua vida, como também tem um plano e um propósito para aqueles que ainda não creem nele. É por isso que deseja que alcancemos e acolhamos outros na família de Deus.

PARA PENSAR:
Deus quer que aceitemos os outros como Jesus nos aceita.

VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que 
Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.
Romanos 15.7

QUESTÃO PARA CONSIDERAR:
Quem é a ultima pessoa a sua volta que você esperaria tornar-se cristã?
Como demonstrar-lhe aceitação e construir uma ponte até Cristo?

domingo, 15 de março de 2015

Sendo Hospitaleiros

"Se os cristãos, corporativamente, começassem a praticar a hospitalidade, poderíamos desempenhar papeis significativos na redenção da nossa sociedade. "
SENDO HOSPITALEIROS 
Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação.
1Pedro 4.9

Coração aberto nos leva a ter lares abertos.
A hospitalidade não é só uma opção para os cristãos. É um mandamento (Isaías 58.6-9; Lucas 14.12-14). Recebemos a ordem de praticar hospitalidade – considerando desde o exemplo do patriarca Abraão, que viu se aproximar dele três visitantes santos (Gênesis 18), até o sábio conselho deixado pelo apóstolo Paulo (Romanos 12.13).
Para determinadas pessoas, a hospitalidade é algo tão natural como respirar. Para outros, a prática é uma conquista. Para todos, é um dom a ser cultivado (1 Pedro 4.9).
O ministério de Cristo para este mundo depauperado, cativo, cego e oprimido deve ser, de um modo ou de outro, o nosso ministério também (Lucas 4.18,19). Muitos entre nós receberam esta ferramenta notável para exercer o ministério – o milagre de um lar cristão. Se os cristãos abrissem suas casas e praticassem a hospitalidade como determinado pelas Escrituras, poderíamos modificar a estrutura da sociedade de forma significativa. Poderíamos desempenhar um papel importante na redenção espiritual, moral e emocional.
Pense no impacto que a igreja teria na sociedade se apenas quatro ou cinco famílias de cada congregação cuidassem de algumas crianças, nutrindo-as com amor e levando-as a Cristo. Se uma área urbana possuísse umas cem igrejas, 400 ou 500 crianças, no mínimo, acabariam sendo envolvidas.
Muitas pessoas que dizem seguir a Cristo não compreendem as bases do que é hospitalidade. Acabamos por permitir que a sociedade imponha sobre nós o seu modelo. O entretenimento diz:” Quero impressionar você com minha bela casa, com a decoração e com a maravilhosa comida que sei preparar”. A hospitalidade, no entanto, diz: “Esta casa, na verdade,não é minha. É uma dádiva do meu Mestre. Sou seu servo e uso como ele deseja”. A hospitalidade não tenta impressionar, mas servir.
O entretenimento privilegia as coisas materiais: “Assim que eu terminar minha casa, decorar a sala de visitas e deixar tudo em ordem e arrumado, vou começar a receber pessoas”;”Fulano e Ciclano estão vindo, preciso comprar isso e aquilo antes que cheguem’’. A hospitalidade privilegia as pessoas: “Não temos cadeiras, mas podemos nos sentar no chão”.
O entretenimento declara:”Tudo isto é meu – os quartos, os enfeites... Olhem, por favor, podem admirar”. A hospitalidade sussurra:”O que é meu é seu” (Atos 2 .44). Ela deixa o orgulho de lado e não se preocupa se outras pessoas virem nossa humanidade. Pelo fato de não termos pretensões, as pessoas sente-se à vontade, e talvez se tornem amigas.
A igreja de hoje precisa mergulhar em hospitalidade não egoísta, amorosa e cheia de aceitação. Se não desenvolvermos um verdadeiro espírito de aceitação em nossas igrejas-família, a hospitalidade que oferecemos ao mundo será hipócrita. Quando nosso lar e nossa igreja forem o que Deus pretende que sejam, será natural abrimos as portas para o que nos rodeiam.
É espantoso saber que muito poucos cristãos já tiveram acesso à vida de seus vizinhos, que são parte da herança que nosso Pai deseja que administremos. Poucos entre nós estão tentando encontrar meios de servi-los e estender-lhes misericórdia. Frequentemente, nosso cristianismo oficial e nossos compromissos nos tornam menos acessíveis, em vez de mais disponíveis.
Se os cristãos, corporativamente, começassem a praticar a hospitalidade, poderíamos desempenhar papeis significativos na redenção da nossa sociedade. Não existe melhor lugar para tratar de redenção da sociedade do que um lar cristão que deseja servir; quando mais lidarmos com o cativo, o cego, o oprimido, mais nos conscientizaremos de que, neste mundo inóspito, um lar cristão é um milagre que deve ser compartilhado.
No Dicionário Houaiss, a palavra “hospitaleiro” aparece próxima às palavras “hospício”, um abrigo, e “hospital”, um lugar de cura. Em resumo, é o que podemos oferecer quando abrimos nossa casa como verdadeiro espírito de hospitalidade: abrigo e cura.
A seguir, algumas sugestões práticas sobre hospitalidade:
§  Peça a presença de Deus quando você abrir sua casa.
§  Procure descobrir quais hábitos o impedem de ser mais hospitaleiro
§  Avalie seus dons e como usá-los para a hospitalidade.
§  Receba um pequeno grupo em sua casa para estudar a Bíblia
§  Junte-se a alguém e preparem um jantar para os amigos
§  Hospede um adolescente problemático.

PARA PENSAR:
Coração aberto nos leva a ter lares abertos.
VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação
1 Pedro 4.9
QUESTÃO PARA CONSIDERAR:
Você recebeu algum vizinho sem casa ultimamente¿

sábado, 14 de março de 2015

Por meio de Pequenos Grupos

Dia 9 - Por meio de pequenos grupos.

Vamos prosseguir aprendendo que somos chamados para juntos cumprirmos o chamado de fazer discípulos.
Você já faz parte de um?
Se sim, que você possa colocar em prática tudo que leremos hoje.
Se não, não perca tempo, faça parte de um, ou monte um em sua vizinhança, as pessoas de sua comunidade precisam de você!


POR MEIO DE PEQUENOS GRUPOS
  


... [permaneçam] firmes num só espírito, lutando unânimes pela fé evangélica.
Filipenses 1.27
“Nós” é mais poderoso que “eu”.
Há mais força na parceria, principalmente se nos unirmos para falar de Jesus ao mundo. Evangelização é sempre um trabalho de equipe, mesmo quando achamos que estamos nos esforçando sozinhos. A realidade é que quando levamos alguém a Cristo, essa pessoa já recebeu a influência do Espírito Santo em sua vida – bem com a influência de outros cristãos, direta ou indiretamente. Paulo escreveu: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer”
(1 Coríntios 3.6)
Devemos trabalhar como “cooperadores de Deus” (1 Coríntios 3.9), porque “maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas” (Eclesiastes 4.9). Este é o valor dos pequenos grupos: permitir que trabalhemos lado a lado num esforço de levar nossos amigos e familiares a Cristo. Como aqueles quatro amigos que levaram o paralítico até Jesus (Marcos 2.1-12), podemos concentrar nossas forças e encorajar uns aos outros para trazer nossos amigos à presença dele.
De fato, se você nunca experimentou o privilégio e a alegria de ajudar alguém a se aproximar de Cristo, hoje pode ser a grande virada em sua vida – entusiasme-se por poder ajudar alguém a vir até Jesus como parte do esforço do grupo. Você não tem de fazer tudo sozinho; Deus planejou que trabalhássemos juntos, lado a lado.
O primeiro passo a ser dado em seu pequeno grupo é a oração conjunta. Antes de começar a testemunhar, é preciso orar. Não se pode orar pelas pessoas sem se interessar por elas. Aqui estão quatro sugestões de como seu grupo pode por amigos e familiares não-cristãos:
Ore por oportunidades de falar sobre Jesus (Colossenses 4.3). peça a Deus que lhe dê oportunidade de contar aos outros sobre Jesus e de convidá-los a ir à igreja. Não duvide disso – Deus responderá essa oração!
Peça a Deus que prepare o coração daqueles que você tentará alcançar. Sabe como Deus amolece corações¿ Mandando chuva. Toda vez que você vir alguém atravessando uma tempestade em sua vida, sabia que Deus está amolecendo o coração dessa pessoa.
Clame para Deus amolecer seu coração. Diga “Serei honesto, Senhor. Não me preocupo muito com outras pessoas. Preocupo-me mais comigo. Penso em meus planos, em minhas prioridades e em minha família”. Logo, Deus preencherá seu coração com um “fardo” – termo um pouco antigo, mas que significa que seu coração se voltará para outras pessoas.
E, finalmente, ore “ ... pra que a palavra do Senhor se propague rapidamente e receba a honra merecida, como aconteceu entre vocês” (Tessalonicenses .), exatamente como entre os cristãos do primeiro século.
Seja criativo ao convidar as pessoas pelas quais estiver orando: faça um churrasco, convide-as para assistir a um filme, organize uma noite de jogos, chame-a para uma sobremesa – as possibilidades são ilimitadas. A bíblia diz: “Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades” (Colossenses.).
Aqui está uma oração que você e seu grupo podem usar: “Pai, queremos que use nosso grupo para alcançar mais um para Jesus. Desenvolva em nós uma preocupação pelas pessoas que não conhecem Jesus e nos mova a orar constantemente pela salvação delas. Sabemos que o Senhor pagou um alto preço para nos colocar em sua família, e concordamos que ninguém está longe demais do alcance do seu amor. Guia-nos para que alcancemos outros em seu nome e dê-nos criatividade nos métodos para isso. Pais, pela fé pedimos que neste próximo ano nosso pequeno grupo seja capaz de alcançar  pessoas para o Senhor. Oramos em nome Jesus. Amém”.

PARA PENSAR:
“nós” é mais poderoso do que “eu”
VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
... [ permaneçam] firmes num só espírito, lutando unânimes pela fé evangélica.
Filipenses 1.27

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