O medo corrói nossa confiança na bondade de Deus. Começamos a nos perguntar se o amor habita os céus.
E ele nos transforma em maníacos controladores. "Faça alguma coisa a respeito da tempestade!", é a exigência implícita da questão. "Conserte ou... ou... ou você vai ver!" O medo, em sua essência, é uma perda nítida de controle. Quando a vida gira loucamente, agarramos um de seus componentes que podemos controlar: nossa dieta, a arrumação da casa, o descanso de braço em um avião, ou, em muitos casos, as pessoas. Quanto mais inseguros nos sentimos, mais malvados nos tornamos. Grunhimos e mostramos nossas garras. Por quê? Porque somos maus? Em parte. Mas também porque nos sentimos encurralados.
O medo cria uma forma de amnésia espiritual. Ele limpa nossa memória de milagres; nos faz esquecer o que Jesus já fez e como Deus é bom.