quinta-feira, 9 de junho de 2016

A paternidade de Deus!

Que imagem mais linda da Bíblia podemos ver além daquela que Ela nos revela o Pai?

A mais sublime mensagem da Bíblia diz respeito à paternidade de Deus. Os povos falam de Deus como o Deus dos Patriarcas, Criador, Sustentador, Juiz, Senhor e outros títulos semelhantes a esses. Tal conhecimento gerava temor, respeito, submissão, invocação, adoração, enfim, atitudes de reverencia e dependência por parte do homem, mas mão criava proximidade entre a criatura e Criador. Poucas pessoas tinham relacionamento de comunhão com Deus. A experiência do pecado, com suas consequências, levou a humanidade a sentir-se tão separada de Deus e tão indigna de comungar com ele, que a ideias de intimidade deixou de existir. Israel expressa esse sentimento quando pede a Moisés: “Fala-nos tu, e te ouviremos; porém, não fale Deus conosco, para que não morramos” (Êxodo 20.19) Isso pode ser uma pintura da relação que existe entre alguns filhos com seus pais, em nossos dias.

A história Bíblica revela que, de modo progressivo, o Senhor Deus vai se revelando como alguém que é mais do que tudo o que eles sabiam; Ele é Pai e quer ser conhecido como tal. O ponto mais alto dessa revelação foi mostrado por Jesus quando nos ensinou a orar dizendo: “Pai nosso, que estai nos céus...”(Mateus 9) Israel estava acostumado a invocar o Deus de Abraão, de Isaque e Jacó”. João lhes ensina dizendo que “a todos quanto O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (João 1.12). Em I João 3.1 o mesmo apóstolo se regozija dizendo “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de serem chamados filhos de Deus...” Você pode imaginar o que acontece nos lares onde pais oferecem esse tipo de amor aos filhos?

Como Pai, Deus tomou a iniciativa de aproximar-se dos seus filhos, ainda que lhe tivéssemos virado as costas. Deixou o seu trono, abriu mão de Sua glória, vestiu a nossa humanidade, venceu todos os males e pecados em nosso lugar e em favor de cada um de nós. O Deus pai promove a nossa reconciliação com Ele por meio do perdão de nossos pecados, do lavar regenerador do Espírito Santo e de sua morada em nosso coração. Sua palavra de nós é de paz, alegria, consolo, edificação, esperança e segurança. O nosso Pai celestial nos dá todas as garantias de que precisamos viver bem quando diz: “ Nunca te abandonarei, jamais te desampararei” ou, “Acaso pode uma mãe esquecer-se do deu filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho de seu ventre? Mas, ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. ” (Isaías 49.15)

Pensando nas coisas acima, cada Pai deve ouvir o apelo do Espírito Santo: “ Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados. ” (Efésios 5.1) Deus, o nosso Pai celestial, é o exemplo que devemos seguir.

De todas as decisões que devemos tomar, nenhuma será mais sábia do que a de imitarmos a Deus no contexto de nossa família.  Quem praticar, verá!!

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