quinta-feira, 30 de junho de 2016

A ovelha, a moeda e o filho pródigo

Sempre ouvimos falar da Palavra de Deus e as vezes nos perguntamos por que algumas pessoas saem da igreja e não voltam mais, vão para o “mundo” e lá ficam, já que na Bíblia está escrito que o Pastor quando perde apenas uma de suas ovelhas, larga todas as outras no aprisco e vai atrás daquela que se perdeu e quando a encontra se sente mais feliz por ela do que por todas as outras, ou então em um comparativo com a dracma (moeda), quando ela é perdida a viúva varre toda a casa até encontrá-la e se sente mais feliz por aquela moeda do que todas as outras, se isto está escrito na Bíblia porque algumas pessoas se perdem e não voltam mais?
Primeiros vamos analisar estas três parábolas:
A OVELHA
“Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?; E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso; E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento;” (Lucas 15:4-7).
A MOEDA (Dracma)
“Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.” (Lucas 15:8-10)
O FILHO PRÓDIGO
“Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; … “( Lucas 15: 11-23).
Nestas parábolas podemos perceber que o tema central é o mesmo, a perda, a queda, uma ovelha que se perde, um objeto de valor que se perde, um filho que se perde. Nestas mesmas parábolas de um jeito sútil ela nos diz como as almas se perdem.
A ovelha se perde por curiosidade, pois ela estava ali junta com as outras e de repente fica curiosa para saber o que há do outro lado da colina, qual o tipo de comida, o que tem por ali, se lá tem mais espaço para ela, e sai para verificar e quando percebe está perdida… Assim é com muitos cristãos que estão dentro da Igreja, tem alimento e segurança mas por curiosidade querem conhecer o mundo e seus pratos, suas colinas, vão caminhando para o lado de “lá” experimentando aqui e ali e quando percebem estão perdidos e já não conseguem voltar para casa de Deus. Neste caso assim como a ovelha, o nosso Bom Pastor vai atrás de nós que por ingenuidade nos perdemos e nos desgarramos, Deus, sem forçar-nos a voltar nos busca e nos traz novamente a sua casa e se alegra grandemente.
Já a Moeda se perdeu por descuido, esquecimento… Assim são alguns crentes que estão na casa de Deus que por um descuido acabam caindo, seja nas tentações, nas ciladas… e acabam se perdendo no mundo por um tropeço, uma queda, mas Deus em sua bondosa sabedoria nos procura e nos traz de volta para perto de si e se alegra muito quando retornamos.
Agora o filho pródigo, destes três exemplos foi o único que se perdeu por vontade própria, pois conhecia o mundo e conhecia a casa de seu pai, e em um momento disse me dá tudo o que tenho e eu irei embora. Quantos crentes nós conhecemos que também são assim, que estão na casa de Deus e um dia dizem que vão embora, e por vontade própria se afundam como o filho pródigo, passam por agruras por terem deixado a presença de Deus, notemos que neste caso o Pai não vai atrás do filho, foi o filho que teve que retornar, irmão quando um crente decide largar a Deus por vontade própria, no seu intimo Deus também espera que ele volte, e este mesmo que saiu por vontade própria tem que ter vontade de voltar para a casa de Deus, e quando voltar Deus se alegrará muito, mas Deus que é fiel e não nos força a nada também não forçará a pessoa a voltar nos dando o livre arbítrio e todo o poder sobre nossa vida e somos nós que decidimos se queremos que Deus a dirija ou não.
Temos que notar que mesmo assim Deus não abandona nenhum deles, nem a moeda, nem a ovelha, nem o pródigo. Deus não é Deus de força nem de violência todos tem uma escolha, podem ficar perdidos ou podem voltar para os braços do Pai. Se você é a ovelha, a moeda ou o Filho Pródigo, não importa, Deus espera ansiosamente o seu retorno para perto dEle.
Não pense que Deus te esqueceu, que te abandonou, retorne agora mesmo para perto dEle e com alegria te receberá. E nós que estamos na casa de Deus não vamos fazer como nestas parábolas, não vamos nos perder por qualquer um dos motivos acima, pois Deus nos ama muito e se entristece cada vez que um filho seu se perde. Para quem está longe de Deus note que Deus nos ama muito e em todas as situações Deus se alegra e muito, pela nossa volta, Deus espera você amado e espera o seu retorno, volte agora mesmo para os braços dEle.
Por Anderson Augusto - texto inspirado na citação de Max Lucado no seu livro Ele escolheu os cravos.

Deixe o Passado Para Trás


Lembra da história do filho pródigo? Ele desperdiçou sua herança numa vida de farra e péssimas escolhas. Ele perdeu cada centavo. O percurso dele acabou no beco sem saída da pocilga. Um dia ele estava com tanta fome que se inclinou sobre a pocilga, inalou, e sentiu vontade de comer. Ele estava prestes a comer quando algo dentro dele acordou. Peraí. O que é que estou fazendo rolando no lamaçal? Aí, ele tomou uma decisão que mudou sua vida para sempre. “Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai.”

Você pode fazer isso. Você não consegue desfazer todo o estrago que fez. Mas pode se levantar e ir até seu Pai. Até o apóstolo Paulo teve que tomar esta decisão. Ele disse “esquecendo- me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo” (Filipenses 3:13-14)
Cair numa pocilga fede. Mas, ficar lá… é simplesmente idiotice.

Lendo o Livro de Marcos

Jesus fala da sua morte e da sua ressurreição | Marcos 8.31-33


Jesus começou a ensinar os discípulos, dizendo:
— O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Será morto e, três dias depois, ressuscitará.
Jesus dizia isso com toda a clareza. Então Pedro o levou para um lado e começou a repreendê-lo.
Jesus virou-se, olhou para os discípulos e repreendeu Pedro, dizendo:

— Saia da minha frente, Satanás! Você está pensando como um ser humano pensa e não como Deus pensa.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

O pai amoroso

Pai. Ele disse a palavra em voz alta enquanto olhava para si mesmo. — Costumavam dizer que eu era parecido consigo. Agora o senhor nem mesmo me reconheceria. Puxa vida, dei com os burros n'água, não dei?

Ele ergueu-se e pôs-se a andar.

A estrada que levava de volta ao lar era mais longa do que se lembrava. Na última vez que viajara por ela, seu estilo havia feito cabeças voltarem-se. Se fizesse cabeças se voltarem dessa vez, seria por causa do seu fedor. Suas roupas estavam rasgadas, o cabelo emaranhado, os pés pretos. Mas isso não o incomodava porque, pela primeira vez em todo um calendário de sofrimentos, ele estava com a consciência limpa.

Estava voltando ao lar. Voltava ao lar como um homem transformado. Não exigindo receber o que merecia, mas disposto a aceitar qualquer coisa que pudesse receber. "Dê-me" havia sido substituído por "ajude-me", e sua rebeldia havia sido substituída pelo arrependimento.

Voltou pedindo tudo, nada tendo para dar em troca. Não tinha dinheiro algum. Não tinha desculpa alguma.

E não tinha a menor ideia de quanto o pai havia sentido a sua falta.

Não tinha a menor ideia do número de vezes em que o pai se havia detido entre duas tarefas a fim de espiar pelo portão da frente a ver se enxergava o filho. O rapaz não tinha a menor ideia do número de vezes em que o pai havia acordado de um sono inquieto, ido ao quarto do filho e sentado na cama do rapaz. E o filho jamais teria acreditado nas horas em que o pai havia-se sentado na varanda, próximo da cadeira de balanço vazia, olhando, anelando por ver aquele vulto conhecido, aquele andar aquele rosto.

Enquanto o rapaz fazia a curva que levava à casa, ensaiava mais uma vez o que iria dizer.

"Pai, pequei contra os céus e contra ti."

Ele aproximou-se do portão e colocou a mão na tranca. Começou a levantá-la, depois se deteve. O plano de ir para casa subitamente parecia tolo. "O que adianta?", ele ouviu-se perguntando a si mesmo. "Que chance tenho?" Inclinou a cabeça, voltou-se e começou a se afastar.

Então ouviu os passos. Ouviu as batidas de sandálias. Alguém estava correndo. Ele não se voltou para olhar. É provavelmente um empregado vindo me afugentar ou meu irmão mais velho querendo saber o que estou fazendo de volta à sua propriedade. Começou a afastar-se.

Mas a voz que ouviu não era a voz de um empregado nem a voz do irmão; era a voz do pai.
- Filho!
- Pai?

Ele virou para abrir o portão, mas o pai já o tinha aberto. O filho olhou o pai parado na entrada. Lágrimas brilhavam em suas faces enquanto braços se estendiam do leste ao oeste convidando o filho a vir para casa.

- Pai, pequei... As palavras foram sufocadas enquanto o rapaz enterrava o rosto no ombro do pai.

Os dois choraram. Por uma eternidade, ficaram junto ao portão entrelaçados como se fossem um. As palavras eram desnecessárias. O arrependimento havia ocorrido, o perdão havia sido concedido.

O rapaz estava em casa.

Se existe uma cena nesta história que merece ser emoldurada, é a do pai com as mãos estendidas. Suas lágrimas comovem. Seu sorriso emociona. Mas suas mãos nos chamam ao lar. Imagine essas mãos. Dedos fortes. Palmas enrugadas com as marcas da vida. Abertas, estendidas como um largo portão, deixando a entrada como única opção.

Quando Jesus contou essa parábola do pai amoroso, pergunto-me, será que ele usou as mãos? Quando chegou a esse ponto na história, será que abriu os braços para ilustrar o que dizia?

Será que ele percebeu os pensamentos daqueles na audiência que estavam refletindo deste modo: "Eu jamais poderia ir para casa. Não depois da vida que tive"? Será que ele viu uma dona de casa olhar para o chão e um homem de negócios sacudir a cabeça como que a dizer: "Não posso começar de novo. Fiz uma embrulhada grande demais"? E será que ele abriu os braços mais ainda como que a dizer: "Sim. Pode, sim. Pode vir para casa"?

Se ele fez ou deixou de fazer isso aquele dia, não sei. Mas sei que o fez mais tarde. Ele estirou as mãos tanto quanto pôde. Forçou os braços a se abrirem tanto que doeu. E para provar que esses braços jamais se cruzariam e que essas mãos jamais se fechariam, ele fez com que fossem pregados abertos.

Ainda estão assim abertos para mim e para você!!

Dica para os pais

Vamos ensinar alguns princípios como: honestidade, respeito, responsabilidade e etc., para os filhos?. Desejamos que nossos filhos vivam segundo os princípios e valores espirituais saudáveis.
A Bíblia de Princípios e Valores com Palabritas é um livro para uso devocional em família, com 64 encontros bíblicos semanais. Ela tem o propósito de unir os membros da família na busca pela prática dos princípios e valores espirituais e na formação do caráter de Jesus em cada um, fortalecendo o diálogo entre pais e filhos. Um livro que sugere aplicações práticas da Palavra de Deus.


Filho caia em Si

"O fracasso convida a apontar o dedo e passar adiante a responsabilidade. A pessoa pode estar sem dinheiro, sem emprego e sem amigos, mas jamais estará sem alguém a quem culpar." Às vezes é a família: "Se meus pais tivessem levado mais a sério a sua tarefa..." "Se meu marido não fosse tão egoísta..." "Se meus filhos tivessem algum respeito por mim..." "Se me tivessem ensinado a usar o peniquinho mais cedo..."
As vezes é o sistema: "Ninguém pode tirar nota boa nesta escola!" "Se me tivessem dado uma oportunidade igual, eu teria sido promovido." "Este lugar está todo `arranjado'." "Não há como alguém possa subir nesta vida." Até mesmo a igreja já foi responsabilizada por algumas coisas. "Oh, eu frequentaria a igreja, mas você sabia que fui à igreja uma vez em 1958 e ninguém veio me visitar?" "Aquele grupo de gente? Um bando de hipócritas." "Tenho planos de voltar para a igreja. Assim que eu encontre uma que esteja ensinando a doutrina certa, abrigando todos os desabrigados, alimentando todos os doentes e dando prêmios de assiduidade, então voltarei." Logo, você está certo e os demais errados. Você é a vítima e o mundo é o seu inimigo.

Filho não está na hora de você cair em si?

Lendo o Livro de Marcos

A afirmação de Pedro | Marcos 8.27-30


Depois Jesus e os seus discípulos foram para os povoados que ficam perto de Cesareia de Filipe. No caminho, ele lhes perguntou:
— Quem o povo diz que eu sou?
Os discípulos responderam:
— Alguns dizem que o senhor é João Batista; outros, que é Elias; e outros, que é um dos profetas.
— E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? — perguntou Jesus.
— O senhor é o Messias! — respondeu Pedro.

Então Jesus proibiu os discípulos de contarem isso a qualquer pessoa.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Lendo o Livro de Marcos

Jesus e o cego de Betsaida | Marcos 8.22-26

Depois Jesus e os discípulos chegaram ao povoado de Betsaida. Algumas pessoas trouxeram um cego e pediram a Jesus que tocasse nele.
Ele pegou o cego pela mão e o levou para fora do povoado. Então cuspiu, passou a saliva nos olhos do homem, pôs a mão sobre ele e perguntou:
— Você está vendo alguma coisa?
O homem olhou e disse:
— Vejo pessoas; elas parecem árvores, mas estão andando.
Jesus pôs outra vez as mãos sobre os olhos dele. Dessa vez o cego olhou firme e ficou curado; aí começou a ver tudo muito bem.
Em seguida, Jesus mandou o homem para casa e ordenou:

— Não volte para o povoado!

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Pai, fala comigo

Pai, fala comigo

Eu quero ouvir o som da tua voz
Eu quero ouvir a tua voz,JESUS
Eu quero ouvir a voz do meu amado
Falando ao meu coração

Pai,Fala comigo
Pai,Fala ao meu coração

Fred Arrais

O QUE ESTAMOS ENSINANDO NO GF

Domingo 26.06.2016
HISTÓRIA BÍBLICA: Salmo 139
As crianças aprenderam que Deus as criou de uma forma maravilhosa, que conhece tudo sobre elas e que as ama. Elas aprenderam que Deus é um criador amoroso que criou cada um de nós de forma única, que as conhece e as ama muito.
Desafio em família
1. Fale para seu(ua) filho(a) o quanto ele(a) é especial para você, para as pessoas que estão ao redor dele(a) e para Deus.
2. Ajude­ a memorizar o versículo bíblico: ”Agradeço ao Senhor por ter me criado de maneira perfeita e maravilhosa.” Salmos 139:14a
3. Uma sugestão e você contar pra ela a história do livro: “Você é especial para Deus de Max Lucado”, ou assistirem o vídeo que se encontra disponível no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=NoZaMY2S2-Y


domingo, 26 de junho de 2016

Lendo o Livro de Marcos

Os fariseus pedem um milagre | Marcos 8.11-13


Alguns fariseus chegaram e começaram a falar com Jesus. Eles queriam conseguir alguma prova contra ele e por isso pediram que ele fizesse um milagre para mostrar que o seu poder vinha mesmo de Deus.
Jesus deu um grande suspiro e disse:
— Por que as pessoas de hoje pedem um milagre? Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nenhum milagre será feito para estas pessoas.

Então Jesus foi embora. Ele subiu no barco e voltou para o lado leste do lago.

sábado, 25 de junho de 2016

Lendo o Livro de Marcos

Jesus alimenta outra multidão | Marcos 8.1-10

Pouco tempo depois, ajuntou-se outra vez uma grande multidão. Como eles não tinham nada para comer, Jesus chamou os discípulos e disse:
— Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer.
Se eu os mandar para casa com fome, eles vão cair de fraqueza pelo caminho, pois alguns vieram de longe.
Os discípulos perguntaram:
— Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente?
— Quantos pães vocês têm? — perguntou Jesus.
— Sete! — responderam eles.
Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Eles tinham também alguns peixinhos. Jesus deu graças a Deus por eles e mandou que os discípulos os distribuíssem. Todos comeram e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.
As pessoas que comeram eram mais ou menos quatro mil.
Jesus mandou o povo embora,

e, logo depois, subiu no barco com os seus discípulos, e foi para a região de Dalmanuta.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Porque Contribuímos?

Não são poucas as pessoas que tratam suas contribuições financeiras como investimento. Estas contribuem na perspectiva da negociação: dou 10% da minha renda e sou abençoado com 100% de retorno. Tentar fazer negócios com Deus é um contra-senso cristão, pois quem negocia sua doação está preocupado com o benefício próprio, doa por motivação egoísta, imaginando levar vantagem na transação. É fato que quem muito semeia, muito colhe. Mas essa não é a melhor motivação para a contribuição financeira na igreja.

Há quem contribua por obrigação. É verdade que a Bíblia ensina que a contribuição financeira é um dever de todo cristão. A prática do dízimo, instituída no Antigo Testamento na relação de Deus com seu povo Israel , foi referida por Jesus aos seus discípulos, que deveriam não apenas dar o dízimo, mas ir além, doando medida maior, excedendo em justiça. A medida maior era na verdade muito maior. Os religiosos doam 10%, os cristãos abrem mão de tudo, pois crêem que não apenas o dízimo pertence a Deus, mas tudo quanto possuem; isto é, não possuem, apenas administram.

Alguns mais nobres doam por gratidão. Pensam, "estou recebendo tanto de Deus que devo retribuir contribuindo de alguma maneira". Nesse caso, correm o risco de doar apenas enquanto têm ou apenas enquanto estão sendo abençoados. A gratidão é uma motivação legítima, mas ainda não é a melhor motivação para a contribuição financeira.

Existem também os que contribuem em razão de seu compromisso com a causa, com a visão, os que acreditam em uma instituição e querem por seu dinheiro em algo significativo. Muito bom. Devem continuar fazendo isso. Quem diz que acredita em alguma coisa, mas não mete a mão no bolso, no fundo, não acredita. Mas ainda estão aquém do espírito cristão. Aliás, não são apenas os cristãos que patrocinam o que acreditam.

Muitos são os que doam por compaixão. Não conseguem não se identificar com o sofrimento alheio, sentem a dor do próximo como se fossem dores próprias. Seu coração se comove e suas mãos se apressam em serviço. A compaixão mobiliza, exige ação prática. Isso é cristão. Mas ainda não é suficiente.

Poucos contribuem por generosidade. Fazem o bem sem ver a quem. Doam porque não vivem para acumular ou entesourar para si mesmos. Não precisam ter muito, não precisam ver ninguém sofrendo, não perguntam se a causa é digna, não querem saber se o destinatário da doação é merecedor de ajuda. Eles doam porque doar faz parte do seu caráter. Simplesmente são generosos. Gente rara, mas existe. O relacionamento com Jesus gera esse tipo de gente.

Finalmente, há os que contribuem por piedade. Piedade, não no sentido de pena ou dó. Piedade como devoção, gesto de adoração, ato que visa apenas e tão somente a glória de Deus. Financiam causas, mantém instituições, ajudam pessoas, tratam suas posses como dádivas e por elas são gratos, e são generosos, mas na verdade contribuem porque amam a Deus e desejam que as pessoas transbordem em gratidão e louvor a Deus. Contribuir é adorar.

Deus Pai luta por você!!



Deus não só deseja que vivamos a vida da Terra Prometida, mas ele luta para que você possa fazer isso. Este foi o ponto principal da mensagem de vitória em Josué capítulos 23 e 24. O Rio Jordão abriu e as muralhas de Jericó ruíram. O sol parou e os inimigos foram devastados. Josué resumiu a vitória dizendo assim: “O Senhor expulsou de diante de vocês nações grandes e poderosas; até hoje ninguém conseguiu resistir a vocês… pois o Senhor, o seu Deus, luta por vocês.”

Você não ama esta imagem? Eu imagino o mesmo para você. Os inimigos da sua vida – temores, medo, ódio, e mágoa – vêm contra você como uma legião de malfeitores. Mas, ao invés de correr, você vira e os enfrenta. Você desembainha a promessa da Palavra de Deus. E Ele luta por você!

Lendo o Livro de Marcos

Jesus e o surdo-mudo | Marcos 7.31-37

Jesus saiu da região que fica perto da cidade de Tiro, passou por Sidom e pela região das Dez Cidades e chegou ao lago da Galileia.Algumas pessoas trouxeram um homem que era surdo e quase não podia falar e pediram a Jesus que pusesse a mão sobre ele. Jesus o tirou do meio da multidão e pôs os dedos nos ouvidos dele. Em seguida cuspiu e colocou um pouco da saliva na língua do homem.
Depois olhou para o céu, deu um suspiro profundo e disse ao homem:
— “Efatá!” (Isto quer dizer: “Abra-se!”)
E naquele momento os ouvidos do homem se abriram, a sua língua se soltou, e ele começou a falar sem dificuldade. Jesus ordenou a todos que não contassem para ninguém o que tinha acontecido; porém, quanto mais ele ordenava, mais eles falavam do que havia acontecido.
E todas as pessoas que o ouviam ficavam muito admiradas e diziam:

— Tudo o que faz ele faz bem; ele até mesmo faz com que os surdos ouçam e os mudos falem!

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Mover das águas!


Lendo o Livro de Marcos

A mulher estrangeira | Marcos 7.24-30


Jesus saiu dali e foi para a região que fica perto da cidade de Tiro. Ele entrou numa casa e não queria que soubessem que estava ali, mas não pôde se esconder. Certa mulher, que tinha uma filha que estava dominada por um espírito mau, ouviu falar a respeito de Jesus. Ela veio e se ajoelhou aos pés dele. Era estrangeira, de nacionalidade siro-fenícia, e pediu que Jesus expulsasse da sua filha o demônio.
Mas Jesus lhe disse:
— Deixe que os filhos comam primeiro. Não está certo tirar o pão dos filhos e jogá-lo para os cachorros.
— Mas, senhor, — respondeu a mulher — até mesmo os cachorrinhos que ficam debaixo da mesa comem as migalhas de pão que as crianças deixam cair.
Jesus disse:
— Por causa dessa resposta você pode voltar para casa; o demônio já saiu da sua filha.

Quando a mulher voltou para casa, encontrou a criança deitada na cama; de fato, o demônio tinha saído dela.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Lendo o Livro de Marcos

Jesus e a tradição dos judeus | Marcos 7.1-8

Alguns fariseus e alguns mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém reuniram-se em volta de Jesus.
Eles viram que alguns dos discípulos dele estavam comendo com mãos impuras, quer dizer, não tinham lavado as mãos como os fariseus mandavam o povo fazer.
(Os judeus, e especialmente os fariseus, seguem os ensinamentos que receberam dos antigos: eles só comem depois de lavar as mãos com bastante cuidado.
E, antes de comer, lavam tudo o que vem do mercado. Seguem ainda muitos outros costumes, como a maneira certa de lavar copos, jarros, vasilhas de metal e camas.)
Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram a Jesus:
— Por que é que os seus discípulos não obedecem aos ensinamentos dos antigos e comem sem lavar as mãos?
Jesus respondeu:
— Hipócritas! Como Isaías estava certo quando falou a respeito de vocês! Ele escreveu assim:

“Deus disse:
Este povo com a sua boca diz
que me respeita,
mas na verdade o seu coração
está longe de mim.
A adoração deste povo é inútil,
pois eles ensinam leis humanas
como se fossem mandamentos de Deus.”

E continuou:

— Vocês abandonam o mandamento de Deus e obedecem a ensinamentos humanos.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Lendo o Livro de Marcos

Jesus cura em Genesaré | Marcos 6.53-56



Jesus e os discípulos atravessaram o lago e chegaram à região de Genesaré, onde amarraram o barco na praia. Quando desceram do barco, o povo logo reconheceu Jesus. Então, eles saíram correndo por toda aquela região, começaram a trazer os doentes em camas e os levavam para o lugar onde sabiam que Jesus estava.
Em todos os lugares aonde ele ia, isto é, nos povoados, nas cidades e nas fazendas, punham os doentes nas praças e pediam a Jesus que os deixasse pelo menos tocar na barra da sua roupa. E todos os que tocavam nela ficavam curados.

Lendo o Livro de Marcos

Jesus anda em cima da água | Marcos 6.45-52


Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o povoado de Betsaida, no lado leste do lago, enquanto ele mandava o povo embora. Depois de se despedir dos discípulos, Jesus subiu um monte a fim de orar ali. Quando chegou a noite, o barco estava no meio do lago, e Jesus estava em terra, sozinho.
Ele viu que os discípulos estavam remando com dificuldade porque o vento soprava contra eles. Já de madrugada, entre as três e as seis horas, Jesus foi até lá, andando em cima da água, e ia passar adiante deles.
Quando viram Jesus andando em cima da água, os discípulos pensaram que ele era um fantasma e começaram a gritar.
Todos ficaram apavorados com o que viram. Mas logo Jesus falou com eles, dizendo:
— Coragem, sou eu! Não tenham medo!
Aí subiu no barco com eles, e o vento se acalmou. Os discípulos estavam completamente apavorados.

É que a mente deles estava fechada, e eles não tinham entendido o milagre dos pães.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Lendo o Livro de Marcos

Jesus alimenta uma multidão | Marcos 6.30-44


Os apóstolos voltaram e contaram a Jesus tudo o que tinham feito e ensinado.
Havia ali tanta gente, chegando e saindo, que Jesus e os apóstolos não tinham tempo nem para comer. Então ele lhes disse:
— Venham! Vamos sozinhos para um lugar deserto a fim de descansarmos um pouco.
Então foram sozinhos de barco para um lugar deserto. Porém muitas pessoas os viram sair e os reconheceram. De todos os povoados, muitos correram pela margem e chegaram lá antes deles.
Quando Jesus desceu do barco, viu a multidão e teve pena daquela gente porque pareciam ovelhas sem pastor. E começou a ensinar muitas coisas.
De tardinha, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram:
— Já é tarde, e este lugar é deserto.
Mande esta gente embora, a fim de que vão aos sítios e povoados de perto daqui e comprem alguma coisa para comer.
Mas Jesus respondeu:
— Deem vocês mesmos comida a eles.
Os discípulos disseram:
— Para comprarmos pão para toda esta gente, nós precisaríamos de duzentas moedas de prata.
Jesus perguntou:
— Quantos pães vocês têm? Vão ver.
Os discípulos foram ver e disseram:
— Temos cinco pães e dois peixes.
Então Jesus mandou o povo sentar-se em grupos na grama verde. Todos se sentaram em grupos de cem e de cinquenta. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos. Todos comeram e ficaram satisfeitos. E os discípulos ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.

Foram cinco mil os homens que comeram os pães.

Lendo o Livro de Marcos

A morte de João Batista | Marcos 6.21-29

Porém no dia do aniversário de Herodes apareceu a ocasião que Herodias estava esperando. Nesse dia Herodes deu um banquete para as pessoas importantes do seu governo: altos funcionários, chefes militares e autoridades da Galileia.
Durante o banquete a filha de Herodias entrou no salão e dançou. Herodes e os seus convidados gostaram muito da dança. Então o rei disse à moça:
— Peça o que quiser, e eu lhe darei.
E jurou:
— Prometo que darei o que você pedir, mesmo que seja a metade do meu reino!
Ela foi perguntar à sua mãe o que devia pedir. E a mãe respondeu:
— Peça a cabeça de João Batista.
No mesmo instante a moça voltou depressa aonde estava o rei e pediu:
— Quero a cabeça de João Batista num prato, agora mesmo!
Herodes ficou muito triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, não pôde deixar de atender o pedido da moça. Mandou imediatamente um soldado da guarda trazer a cabeça de João. O soldado foi à cadeia, cortou a cabeça de João, pôs num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe.
Quando os discípulos de João souberam disso, vieram, levaram o corpo dele e o sepultaram.

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