quinta-feira, 24 de março de 2016

O Julgamento



Pilatos vacila. Ele é um cachorrinho ouvindo duas vozes. Ele anda em direção a um, então pára, e anda em direção à outra. Quatro vezes ele tenta livrar o Jesus, e quatro vezes ele balança para o outro lado. Ele tenta dar Barrabás para as pessoas; mas eles querem Jesus. Ele envia Jesus ao poste de chicoteamento; eles querem que ele seja mandado para o Gólgota. Ele declara que não acha nada de errado com este homem; eles acusam Pilatos de violar a lei. Pilatos, temendo quem Jesus poderia ser, tenta libertá-lo uma última vez; os judeus o acusam de trair César.

Tantas vozes. A voz do acordo. A voz da conveniência. A voz da política. A voz da consciência. E a voz firme e branda de Cristo. “O único poder que você tem sobre mim é o poder dado a você por Deus”. (João 18:34)
A voz de Jesus é distinta. Sem igual. Ele não bajula, nem implora. Ele só declara o caso.
Pilatos pensou que ele poderia evitar fazer uma escolha. Ele lavou as mãos dele em relação a Jesus. Ele subiu na cerca e se sentou. Mas, ao não fazer uma escolha, Pilatos escolheu… Leia o resto de “O Julgamento”.

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