quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A pedra fundamental.

 (Texto baseado no livro de Josué – capítulos 23 e 24)

O crepúsculo da noite se aproximava; um espetáculo de cores amareladas, alaranjadas e avermelhadas se expandia por entre as nuvens e montanhas do horizonte, onde, logo atrás, calmamente o astro rei irradiava seus últimos raios refulgentes a tocar as campinas de Canaã, anunciando o prelúdio de mais um descanso noturno. 

Recostado ao tronco e sob a larga copa daquele velho e imenso carvalho enraizado ao lado do santuário do Senhor, Josué observava atônito e extasiado como da primeira vez, aquele rito poético e pitoresco que ocorria em quase todos os finais de tarde, durante boa parte dos seus cento e dez anos de vida.

Como de costume, aquele êxtase dos sentidos o conduzia ao louvor e adoração espontânea, enquanto seus olhos embebidos em lágrimas exteriorizavam inocentemente a veracidade e o significado daquele momento de solitude com seu Criador: Simplesmente gratidão.

Gratidão pela liberdade do seu povo, após quatrocentos e trinta anos de cativeiro; gratidão por ser honrosamente escolhido para suceder seu admirado líder e estadista Moisés; pelas diversas batalhas travadas e vencidas contra os gigantes daquelas terras e, finalmente, por ser protagonista e testemunha ocular de que a terra que o Senhor havia prometido a seu pai Abraão, realmente manava leite e mel e pertencia a sua posteridade – “Eu sou essa posteridade e herdeiro dessa promessa cumprida! Valeu apena ter me sacrificado!” Gritava seu coração silenciosamente dentro de si.

Sua visão curta, já não conseguia apreciar tão nitidamente aquele espetáculo de cores presenteado pela natureza. Não! Não que isso diminuísse o prazer da contemplação, mas esse novo por do sol tinha um significado especial, uma nova revelação para sua vida, para a vida do seu povo.

Aquela similaridade entre o por do sol e o escurecimento de sua visão, o levaria a refletir um pouco mais e concluir que estava também de fato, no prelúdio do seu descanso final. Sim, era o crepúsculo do final de sua efêmera vida no corpo cansado dessa nossa morte.

Uma voz sussurrante em meio aquela brisa suave que soprava seu rosto, se misturava ao estalar de folhas secas e canto de pássaros, confirmando e confortando o coração daquele sacerdote guerreiro sobre a aproximação do limiar para a ponte que o conduziria a eternidade.

Era preciso então aproveitar ao máximo aqueles últimos momentos coloridos de sua vida. Assim como um novo nascer do sol haveria de ocorrer a cada manhã daquele emergente Israel, os pactos deveriam ser renovados e reafirmados com seu Deus.

E assim foi feito: Os líderes foram reunidos, a história foi brevemente recontada com ênfase aos feitos e fidelidade de um Deus que nunca se esquecera de suas promessas, apesar da infidelidade de Israel; e ali mesmo, ao lado daquele madeiro de Carvalho, os pactos foram renovados.

Uma nova aliança foi firmada, e para selar essa nova aliança, uma pedra fundamental foi erguida como marco e testemunho daquele ato solene. Assim, Israel pode entrar em Canaã.

Muitos séculos se passaram, e mais uma vez Deus havia se lembrado de Israel e levantado um novo líder para guiá-lo, mas dessa vez, à eternidade.

Em seus três anos de ministério, mudos, cegos, coxos, paralíticos, leprosos, endemoniados, mortos e tantos outros, foram curados, libertos ou ressuscitados.

Sabendo que o último instante de sua jornada no corpo dessa morte aproximava-se do fim, Ele procurou refúgio e solitude no monte das oliveiras com alguns dos seus discípulos, mas encontrou solidão no descaso dos seus amigos. Agora, o sangue que saia pelos poros da sua pele, exteriorizava o sentimento de angústia e aflição de um coração esmagado pelo peso dos pecados de toda humanidade que pairava sobre seus ombros, afastando-o do olhar do Pai.  
Não obstante tal circunstância, seu coração ainda mostrava-se grato e fiel, através das últimas palavras saídas de sua boca: - “...que não seja feita a minha, mas a sua vontade.”

Os principais líderes foram reunidos, não para ouvi-lo, mas para caçá-lo, prendê-lo, acusá-lo, digladiá-lo e levá-lo a morte.

Agora, em frente ao Sinédrio, era Ele mesmo a fidelidade e promessas do Senhor na forma de homem, por isso nada precisava dizer. E sem abrir a sua boca, como um cordeiro mudo, cuspido, despido e esbofeteado, doou-se como sacrifício vivo para remissão dos nossos pecados, tornando-se finalmente a pedra fundamental (antes rejeitada) para marco e testemunho dessa nova e eterna aliança, que logo ali, em breve seria erguida e pregada no madeiro, no calvário... Agora, podemos entrar na Canaã Celestial.

Autor: Irenilson Santos

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Batismo CEPA 2011

Unção, benção, batismo, alegria, celebração e festa! Foi assim o batismo CEPA 2011.
Queremos agradecer a todos que se dedicaram pra que tudo isso acontecesse de maneira que o nome de Jesus fosse glorificado, foi um dia inesquecível
Somos muitos gratos a Deus , pois, mais uma vez Ele cuidou de nós e nos abençoou.
Batizandos 2011

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Prova do líder!

O reality show mais famoso do Brasil está ensinando um conceito de liderança. Explico: Confinados dentro de uma casa construída pelo alicerce do IBOPE de intrigas, traições, inimizades, barracos, fofocas, vinganças, partidarismos, bajulações - que são requisitos necessários para sobrevivência na casa e audiência do programa – os brothers aniquilam a irmandade e corrompem o próprio caráter em troca de fama e dinheiro. Para ganhar o prêmio final prometido e cobiçado é necessário usar todas as armas (im)possíveis. A convivência dentro da casa se mostra como uma guerra sem trégua, semelhante à vida selvagem dos animais que tem que matar para viver. E é nesse contexto que a liderança da casa surge como o prêmio mais cobiçado e a mais eficiente arma de guerra para fuzilar o adversário no paredão de execuções e continuar dentro da casa concorrendo ao prêmio final.

Ser o líder do BBB só é possível quando se ganha uma prova de resistência ou sorte.Aquele que ganha a prova do líder merece imunidade, privilégios, conforto, direito a indicar seu maior adversário ao paredão de execuções e passar mais dias na casa. Esses direitos definem o que é ser líder. Assim, 
ser líder é aquele que mata para viver, exclui para ser exclusivo, tem direitos e nunca deveres, é servido pela bajulação e nunca serve para não ser traído, é poderoso e nunca amoroso, vingativo e nunca reconciliador.


Esse conceito de liderança herdado pelo BBB tem sido propagado e aplicado em nossas relações. Quem não quer ser o líder dentro da sua casa? Quem não quer ter o melhor quarto, excluir quem você quiser da sua convivência, mandar e desmandar, ser adulado e bajulado, servido e querido, ter todos os desejos satisfeitos, ter todos aos seus pés e decidir o futuro da convivência na casa? Quem não quer ser o líder para ter todo o poder? A sabedoria popular já nos diz que overdadeiro caráter de uma pessoa é conhecido quando a pessoa está no poder.

Jesus apresenta seu caráter quando nos ensina um paradigma de liderança extremamente contra a cultura desse reality show. O evangelho de João registra no capítulo 13 a prova do líder. Jesus mostra qual é a prova para saber quem é o verdadeiro líder segundo os critérios do Reino de Deus: Servir. Esta é a prova. Jesus mostra quem é o líder quando fica despido da cintura para cima, de joelhos aos pés dos seus discípulos, com uma bacia de água na mão e toalha na outra. Lavar os pés calejados, sujos, descascados, feridos, empoeirados pelos (des)caminhos da existência
. Esta foi a atitude que aprovou e definiu a liderança de Jesus como o líder-servo de todos. 
A cena do lava-pés chama a minha atenção por dois motivos: 

Primeiro, o serviço de lavar os 24 pés acontece um pouco antes de Jesus ser preso e abandonado pelos que tiveram seus pés limpos pelo serviço do amor. Pedro e Judas que o digam. Mesmo sabendo que iria ser traído e abandonado, mesmo assim, Jesus lavou os pés dos seus aprendizes imaturos, críticos, confusos, incrédulos, frouxos, covardes, medrosos, traidores e fugitivos até o dia em que tocaram no Cristo ressurreto.

Segundo, o que também me chama mais atenção no lava-pés é o que também mais intriga. Pedro rejeitou o serviço de Jesus dizendo: 
"Nunca lavarás os meus pés". Disse isso, julgando–se não merecedor de tal serviço, ao que recebeu como resposta de Jesus: "Se eu não os lavar, então você não terá parte comigo". A resposta é a mais absurda e extremada reação contra a cultura do líder BBB. Jesus estava ensinando que as únicas pessoas com quem podemos nos relacionar são aquelas a quem lavamos os pés. Pois convivemos com pessoas com pés sujos pelas poeiras da vida. Ninguém tem pezinho de princesa nem de cristal. Andamos por caminhos cheios de pedras. E por isso nossos pés estão machucados com os traumas da caminhada nessa existência cheias de percalços terríveis. Ou seja, se você não está disposto a servir, será impossível conviver e suportar as pessoas em suas imperfeições e crises. Você só pode se relacionar com quem quer que seja se estiver disposto a servir. 

É exatamente isso que devemos fazer para prevenir, preservar e consertar relacionamentos: Servir. Assuma o lugar de servo e faça o que ninguém gostaria de fazer. Servir ou o fim do relacionamento. Servir ou viver enterrado no caixão soltário do seu egoísmo mesquinho. Servir ou carregar uma bagagem cheio de memórias de mágoas e tatuagens de ressentimentos profundos no coração. Servir ou matar o outro pela omissão do serviço.

Servir: Esse deve ser o critério para ser líder. Assim, 
o líder segundo Jesus é aquele que jamais exclui alguém de casa; antes serve para prevenir, preservar e consertar os relacionamentos, em vez de descartá-los e jogá-los fora. Sirva. Pois quem não vive para servir, não serve para viver com você. 

Em síntese: somente conseguiremos nos relacionar com as pessoas a quem estivermos dispostos a lavar os pés. Servir é fazer tudo sem ambição egoísta nem por vaidade, mas sim humildemente, considerando os outros superiores a nós mesmos. Servir é cuidar não somente dos nossos interesses, mas também dos interesses dos outros. Assim, quem deseja conviver com a mesma pessoa - pela mesma estrada da vida, por longos anos - precisa saber que em alguns trechos deverá levar seu par no colo, lavar seus pés empoeirados e feridos, conduzí-lo à trilha do caminho da vida, andar no mesmo caminho, mesmo que em passos diferentes. Enfim, servir, sob pena de acabar sozinho na casa com o bolso cheio de dinheiro e o coração vazio de amigos; ou com uma pessoa desconhecida ao lado, cujo fim é a solidão e a morte.

Em Cristo, que veio para servir e não para ser servido.
Jairo Filho

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Pessoas presentes na Oi pela vida da Sandra, mãe da Carol

Jair, Quésia, Bia, Juliana, Tinha, Luciana, Michele, Carol, Belchior, PR. Floriano, Roberto, Lourdes, Milena, Beto, Arlety, Daiane, Priscila, Alcione, ACP, Adriana Alacrino, Wellington, Wellington Roque, Kelly, Jenniffer, Cláudia, Valéria, Sueli, Vanessa, Leonardo, Alessandro, Willian, Amanda, Sandra, Débora, Nayara, Amanda 2, Santina, Andréia, Jonathan, Adriana Nazário, Rafael, Elisangela, Quitéria.   

ORE EM TODO O TEMPO!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Dê o seu melhor

Palavra de Domingo ministrada pela Pra. Arlety - Entregando meu melhor a Deus!

“Pois do oriente ao ocidente, grande é o meu nome entre as nações. Em toda parte incenso é queimado e ofertas purassão trazidas ao meu nome, porque grande é o meu nome entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos.” (Malaquias 1.1-11)

Contemporâneo de Esdras e Neemias, Malaquias profetiza, em Israel, num momento histórico complicado – pós-cativeiro babilônico –, em meio à apatia religiosa do povo, sacerdotes, em destaque, negligenciando o que deveria ser o seu melhor, no serviço a Deus. Não poderia ser mais forte a abertura do discurso, dado ao profeta, por Deus, para Seu povo:  “Sentença pronunciada pelo Senhor contra Israel por intermédio de Malaquias” (1.1 – JFA, revista e atualizada). Os pesados termos sentença e contra, considerando o exacerbado amor que o Criador nutriu pela criatura, desde antes da criação (Gn 1.26a,27), nos devem levar a refletir sobre se temos dado o nosso melhor a Deus, como indivíduos e como povo, recipientes que somos do melhor de Deus, a salvação em Cristo Jesus.
Sem nenhuma outra referência em qualquer ponto da Bíblia, que não seu próprio livro, Malaquias poderia nos parecer, à primeira vista, o menor dentre os menores profetas bíblicos (12 no total). No entanto, a mensagem que lhe é confiada, por Deus, é tão contundente e oportuna, que atravessou milênios e chegou até nós, perfeitamente aplicável e contextualizável. Ouçamos o que o Espírito diz à Igreja!
Os muros e o templo de Jerusalém haviam sido reconstruídos mas a relação do povo com Deus, inclusos os líderes religiosos, sacerdotes e levitas, não. Era um tempo de aridez espiritual em que os grandes sinais e prodígios de Elias e Eliseu haviam ficado na história. E Malaquias chega apontando, logo, para o descaso com as coisas de Deus e a fé sem sentido, que leva ao cinismo e ao ritualismo, puro e simples. Sem sentimento e sem piedade. Meramente humano.
1. Que pesadas expressões, do início do livro de Malaquias (1.1), poderiam nos levar a refletir sobre se temos, ou não, dado o nosso melhor a Deus, como indivíduos e como povo? Por que trariam, do oriente ao ocidente, ofertas puras ao nome de Deus, conforme  Ml 1.11?

Mas Malaquias não se resume a condenação. O profeta também aponta o caminho de volta para Deus, apresentando-O sensível e disposto a receber “os filhos” (Ml 3.6) de volta, independentemente de que estes insistam, às vezes, em permanecer longe. As palavras de esperança pronunciadas em Ml 3.7 (“Voltem para mim e eu voltarei para vocês, diz o Senhor dos Exércitos”), refletem bem o sentimento de Deus com relação ao Seu Israel, mesmo depois de este ter se afastado daquele. Como acontece conosco – hoje Igreja, não mais nação –, muito semelhante ao tempo dos profetas.

2. Há um atributo peculiar a Deus, que só Ele possui em Sua divindade, em Ml 3.6. Que atributo seria esse e qual trecho você recortaria do texto original que deixa claro essa qualidade de Deus?

Em contraponto à forte expressão “sentença” de Malaquias 1.1, Malaquias 1.2 começa nos dando uma sensação maravilhosa de esperança: “Eu sempre os amei, diz o Senhor”! Ah, que beleza, poder respirar aliviado, depois do peso da primeira frase do profeta. Não lhe parece aquele mesmo alívio do obstáculo vencido; do final de tempestade; da tentação superada; do exame positivo? “Deus sempre nos amou! Puxa vida!”, acorre-nos à mente tudo que o Senhor já nos fez – perdoou – ao longo do relacionamento com Cristo. E até antes de Cristo.

3. Se somos reino de sacerdotes, como Pedro afirma (1 Pe 2.9), então temos, primeiramente como indivíduos e, depois, como comunidade, que refletir a glória do Senhor que enche o templo (Ez 43.4), pois, debaixo da Graça e não da Lei, somos ______________ do Espírito Santo. Condição esta resultado concreto e visível da decisão do Pai – dar o Seu melhor – e da ação do Filho – entregar o Seu melhor – para que ganhássemos vida eterna – o melhor dos Dois. (Novo Testamento; Evangelho de _________; capítulo ____; versículo ____)

Deus tem nos dado sempre o melhor – isso sem falar no que acabamos de aprender a respeito de seu sentimento em relação a nós (“Eu sempre os amei”) –, razão mais do que suficiente para dar de volta a Ele o nosso melhor. Mesmo sem a arrogância de pensar que nosso melhor, em qualquer circunstância, equivalerá, sequer, ao pior de Deus. Em Davi podemos buscar excelente modelo de consciência a respeito do que Deus merece de nós (2 Sm 24.24). Davi poderia ter recebido de bom grado o presente que lhe foi oferecido. Acontece que não era para ele que procurava um terreno e, sim, para erguer um altar ao Senhor. E para o Senhor, sabia Davi, só o melhor. E o melhor de nós sempre nos custa algum sacrifício ou, pelo menos, esforço ou zelo.

O que temos dado de volta a Deus, do melhor que Ele nos tem dado? O nosso melhor talento? O nosso melhor culto? O melhor de nossos dias/tempo? O melhor de nossa adoração? O melhor de nosso coração? Talvez, meu(minha) amado(a) líder, saibamos que nosso melhor nunca será o melhor que Deus sabe que somos capazes de dar. Talvez pensemos que perfeito e excelente como Jesus é, seja impossível de imitar. Mas, assim como aconteceu com o Israel de Malaquias, a sua(nossa) Igreja também está sob uma sentença– promessa – do Messias: “E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28.20b). Este é o melhor de Cristo (Sua Pessoa, Sua Obra, Sua Palavra), que é oferecido todos os dias àqueles que dão o seu melhor a Deus.


Esboço e Guia do Pr. Armando Bispo.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Novos paradigmas ou novos dogmas com fruto do isolacionismo?

Se observarmos a trajetória da igreja de Jesus Cristo pós-período apostólico, principalmente após sua institucionalização como religião oficial do império romano, perceberemos uma luta agonizante de um remanescente sincero; pessoas que mesmo sem direcionamento ou princípios adequados, lutaram em busca de um evangelho verdadeiro para aplicação pessoal, o que consistia simplesmente na própria ressurreição da igreja, em meio a um caos de um longo período de trevas que perduraria até o séc. XV.
Entre um concílio e outro, esses pontos de luz surgiam no meio das trevas na pessoa de grandes homens que, seja acertando ou se equivocando, ousaram confrontar a ordem e os dogmas estabelecidos pelos supostos donos da igreja, doando suas próprias vidas para resgate dessas verdades cristãs, às vezes tão ocultas aos seus próprios olhos.
Não obstante o pouco ou nada de revelação obtida, a verdade é que se não fosse o amor muitas vezes desarticulado desses homens, muitos dos quais anônimos ao nosso conhecimento, não seria possível o cume da reforma Luterana sucedida por tantas outras que explodiriam nos anos e séculos seguintes, dando forma e vida à igreja cristã atual.
Diante da premissa que ora estabelecemos, poderíamos até afirmar que a verdade da vida cristã está muito mais lastreada no amor despendido que nas próprias verdades do evangelho. Porém, se considerarmos que a maior verdade do evangelho é o próprio amor, concluiremos que o amor como lastro da vida cristã é apenas cumprimento do próprio evangelho, com todas as suas verdades.
Se analisarmos cautelosamente cada avivamento e cada reforma ao longo da história da igreja, inclusive a Luterana, perceberemos imperfeições aberrantes de interpretações, idéias e teorias bíblicas.   Mas até aqui, isso não reduziu o brilhantismo dessas reformas, nem tão pouco a certeza da ação do Espírito Santo por meio delas.
Vale lembrar, que não foi o baixo nível de conhecimento que permitiu o surgimento de tais aberrações, mas se a justificativa ainda for uma revelação parcial do evangelho, a este fator é importante considerar o ISOLACIONISMO: Idéias não compartilhadas com aqueles que queriam a mesma coisa, com a finalidade de extrair e descartar ao máximo, aquelas concepções mais dogmáticas e menos espirituais.
Vimos em toda a história que Deus sempre estabeleceu limite para seu povo, e esse limite para dogmas e erros egocêntricos é reduzido à medida que o nível de revelação aumenta e a guerra entre luz e as trevas se afunila para o fim, não havendo mais espaço para cometimento dos mesmos erros medíocres, com vistas a reduzir os prejuízos e danos, que por certo serão superiores aos de surgimento de seitas heréticas no passado recente, por conta da arrogância e prepotência, daqueles que sempre se sentirão donos da revelação e do saber cristão.
A pergunta é: Como poderemos minimizar o surgimento de novos equívocos e dogmas dentro da igreja? Creio que a resposta está na unidade entre líderes denominacionais do meio evangélico, através da tolerância, da aceitação, do considerar uns aos outros superiores a si próprios, não somente com palavras bonitas de concordância dissimulada, mas compartilhando e aceitando idéias, críticas e sugestões de fato, num total repúdio ao ISOLACIONISMO.
Uma das verdades perseguidas pela igreja ao longo de sua trajetória de ressurreição foram os cinco ministérios distribuídos entre o corpo de Cristo, para crescimento e aperfeiçoamento dos santos.
Atualmente já é unanimidade a compreensão de que a igreja deve ser tocada pelos cinco ministérios, porém, enquanto algumas denominações intitulam líderes superficiais com o apostolado por razões muitas vezes alheias ao chamado propriamente dito, outras denominações, mesmo tendo líderes profundos com o chamado e encargo apostólico, preferem designá-los como pastores, seja para não abrir mão dos seus dogmas, por falsa modéstia ou simplesmente por falta de fé.
Mas esse é apenas um exemplo entre dezenas de outras divergências. Os mais comuns são aqueles dogmas que aparecem fantasiados de “novos paradigmas” através de denominações hegemônicas. Um bom exemplo foi quando alguém disse:
 - Primeiro Deus, segundo a família e terceiro a igreja.
Outro líder hegemônico fica quietinho por algum tempo, mas logo seu conhecimento aguçado e língua afiada expõe seu ego;  e de forma incontrolável, aquela crítica sutil sai em forma de revelação para não parecer ser coisa da alma, pois (pensa ele):
- É preciso deixar claro que não existe propósito em desmerecer ou atacar ninguém, afinal de contas ninguém é dono da verdade; desejamos apenas esclarecer a palavra de Deus.
Então discretamente ele lança seu “paradogma” como uma flecha flamejante contra seu oponente ideológico secreto, sem citá-lo. Lá vai a flecha:
- Primeiro Deus e a igreja, porque a igreja como corpo e cristo como cabeça não podem ser tratados separadamente, pois ambos são um, etc, etc, etc.
Coitada da família! Caiu no conceito desse líder e corre o risco de ir para o inferno, pois neste caso, ou sua igreja não é constituída por famílias, ou as famílias dessa igreja são incrédulas. Sem levar em consideração que o próprio apóstolo Paulo ensinou que antes de separar alguém para cuidar das coisas da igreja, deve ser primeiramente analisada a sua vida como chefe de família: A idéia é, cuide bem de sua família, e será considerado apto para cuidar da igreja.
De qualquer forma, você já conseguiu perceber que as duas afirmações estão corretas, que a bíblia não se contradiz, e que não precisaria haver choque de idéias, mas apenas a complementação de uma com aoutra? Quando cuido da família, cuido da igreja...
Explicações teológicas e bases bíblicas para dogmas e teorias é o que nunca falta; mas a verdade é que essa sucinta guerra de egos, mantém líderes e respectivos rebanhos distanciados, para alegria do adversário. Parece que as pessoas ainda não entenderam que com a mesma bíblia é possível condenar e absolver alguém pelo mesmo crime, quanto mais compactuar ou reprovar conceitos alheios. Mas a bíblia não pode ser usada para defender interesses ou ideologias, senão para conduzir pessoas à reflexão e ao arrependimento. Se todos começassem a pensar assim, a igreja seria mais única e unida.
Devemos sim, estar fundamentados em princípios fundamentais, os quais devem ser universais e base para a existência e funcionamento de toda a igreja cristã evangélica, com vistas a não compartilhar das doutrinas farisaicas. Demais ideologias e interpretações, deveriam ser compartilhadas, analisadas, criticadas e homologadas por um conselho de líderes, antes de se tornarem ensinamentos (muitas vezes equivocados) despejados sobre o povo.
Pouco tempo atrás, alguns irmãos vieram me informar com grande convicção que nunca existiu o ministério de louvor e adoração; que isso foi criação da nossa medíocre mente humana. Fiquei estarrecido, passaram-se diversos pensamentos por minha cabeça, e entre eles o fato de diversos ministérios de louvor e adoração terem se levantado ao longo de décadas em todas as partes do mundo, e que através deles milhares de almas se renderam aos pés do Senhor Jesus. Então perguntei àqueles irmãos onde estava escrito tal revelação bíblica, e me responderam que na verdade era o contrário - em nenhum lugar da bíblia citava o ministério de louvor e adoração, e que havia apenas cinco ministérios estabelecidos nela.
O pior de tudo é que tal informação emanou de líderes hegemônicos com quem aprendi tanto sobre a capacidade e criatividade humana dada por Deus para liderar a terra, a família e sua igreja.
Pensei um pouco mais e concluí que na verdade essa informação pode levar á duas interpretações válidas: A primeira é que realmente o ministério de louvor e adoração nas igrejas não está entre os cinco ministérios deixados para tocar a igreja; e a outra é que também não está escrito em nenhum lugar da bíblia para não se levantar o ministério de louvor e adoração nas igrejas, mas que tudo que for bom, agradável e que produza algum louvor, devemos pensar e fazer, e para isso Deus nos deixou a criatividade e capacidade de liderar.
Ressalvadas as peculiaridades e devidas proporções, um bom exemplo é a do Presidente da República federativa do Brasil: Como não existe nenhuma lei dizendo que é proibido criar ou extinguir qualquer ministério público federal, fica aberta a possibilidade de abrir ou excluir quantas pastas ministeriais forem necessárias, segundo a necessidade do governo legitimamente eleito, pois para isso o povo o elegeu.
Deus nos elegeu antes de tudo, por entender que somos capazes de administrar sua obra sem engessamentos dogmáticos preconcebidos.
Penso que tais denominações não dão tanto valor a esse ministério tão importante dentro das igrejas, não por não configurar entre os cinco da bíblia, mas por razões estratégicas e até dogmáticas.
Sobre esse tema, ainda acredito que o ministério de louvor e adoração não só existe como é tão ou mais importante que os demais ministérios, pois se não foi deixado entre os cinco da bíblia, é porque na verdade já existia antes da criação do homem e da igreja, enquanto os demais surgiram concomitante ao surgimento da igreja.
Outro fato é que, quando o papel da igreja de reconciliar o mundo com Deus se findar, fatalmente os cinco ministérios irão findar-se com ela, enquanto o ministério de louvor e adoração permanecerá existindo pela eternidade. Ou será que no céu não haverá maestros e regentes para corais e os mais diversos instrumentistas com seus instrumentos jamais vistos pela humanidade? Alguém vai precisar estabelecer letras, rítimos, instrumentos a serem utilizados, para que o louvor saia perfeito. E penso que os melhores ministros de louvor e adoração da igreja, serão aperfeiçoado pelos anjos e estarão entre os ministros da adoração no céu.
Não quero que as minhas afirmações sejam simplesmente aceitas. Antes, desejo ser confrontado, criticado e elucidado sobre questões que ainda não me foram reveladas.  Quero mudar de opinião quando for preciso, para liderar melhor, ensinar melhor, servir melhor... O que não aceito é o ISOLACIONISMO e essa guerra fria de dogmas.
Minhas afirmações podem ser vistas de diferentes formas pelos diversos leitores: revelação, paradigma, novo dogma ou simplesmente uma interpretação medíocre da realidade. Mas independente da forma individual de cada um analisar e adotar suas próprias conclusões sobre os diversos temas bíblicos, o mais importante é que todos nós compreendamos que por mais que sejamos sábios e entendidos, é muito fácil adotar uma linha de pensamento que pode ou não ser verdadeira, mas que por causa dela nos tornamos o elo quebrado da corrente que deveria unir a igreja de Jesus, e que no futuro seremos cobrados por desunir o rebanho de cristo, por conta do nosso egocentrismo enrustido dentro de uma aparência de santidade. 
E finalmente, para aqueles que possuem a revelação do Espírito Santo, e diante disso a certeza de que não se equivocam em suas interpretações; eu deixo este versículo e princípio bíblico:
APRENDEI-VOS UNS COM OS OUTROS.
 Autor: Irenilson Santos
10/01/2011





     


  

Deixe-o transformar sua mente - por Max Lucado


“Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.”Colossenses 3:2
Deus... transforma o homem transformando a mente. E como isso acontece? Considerando a glória de Cristo...
Olhar para ele é  tornar-se como ele. Quando Cristo governa seus pensamentos, ele transforma você de um nível de glória a outro até – aguarde! – você estar pronto para morar com ele.
O céu é a terra de mentes sem pecado... Verdade absoluta. Sem medo ou raiva. Vergonha e suposição são práticas de uma vida anterior. O céu será  maravilhoso, não porque as ruas são de ouro, mas porque nossos pensamentos serão puros.
Então, o que você  está esperando? Dê a ele seus melhores pensamentos, e veja se ele não transforma sua mente.


Notas:
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques Almeida
Texto original extraído do site www.maxlucado.com

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ministração de domingo Pr. Jair - Extraído do Livro: Unção de Benny Hinn - Capítulo 9

1º A unção do leproso
O terno acima citado é apenas uma figura de linguagem, pois a mesma não existe. O capitulo 14 de 1 – 18 fala de um leproso que vivia fora de seu acampamento de origem, pois este era considerado impuro, e para sua cura era necessário que um sacerdote sacrificasse um cordeiro e passasse sobre ele por duas vezes sendo uma fora da aldeia e outra ao dar entrada na mesma e depois ungi-lo com óleo.
Nós quando aceitamos a Jesus também passamos pela unção do leproso, pois ela esta ligada a salvação da alma. A lepra neste caso é um tipo de pecado incurável no mundo atual, mas curável por Deus. O homem nada pode fazer por si só para se livrar do pecado e de seus efeitos.
Na purificação do Antigo testamento era usado sangue de animais sacrificados a Deus para expiação. Por outro lado no Novo Testamento, descobrimos que a única cura para o pecado, nos dias dos apóstolos, tal como hoje, é o sangue de Jesus Cristo. O sacrifício citado em Leviticos meramente simboliza o sacrifício do cordeiro de Deus. Aquele sacrifício era a sombra; e Jesus foi a substância que projetou a sombra.
Podemos então ter uma menção maior disso em João um. 29 quando João Batista refere-se a Jesus como o cordeiro que tira o pecado do mundo. Jesus foi o único sacrifício capaz de fazer purificação dos pecados do mundo.
Assim como o sangue de Jesus flui dele todos quantos invocam o seu nome, assim também a unção do leproso cruza todas as barreiras nacionais e denominacionais. Pois quando alguém experimenta a graça de Jesus é o Espírito Santo que o convenceu do pecado e assegurou-lhe o perdão de Deus.
Assim podemos dizer que quando recebemos a salvação é ai que recebemos a unção do leproso, pois somos limpos de todo pecado e é revelado o poder do sangue por nós derramado.

2° A unção do sacerdote
Após recebermos a salvação mediante o precioso sangue de Cristo regenerado e selado pelo Espírito Santo, você pode e deve mover-se para um segundo tipo de unção: a unção sacerdotal. Uma grade parte dos crentes nem sabem a respeito deste nível de unção ou mesmo não sabem como receber este tipo de unção.
É essa unção que todo o corpo de Cristo deve ter, pois é por meio desta que se pode conquistar almas para o reino de Deus. É por meio desta que recebemos a autoridade para expulsar demônios e curar enfermos, pois todos somos sacerdotes de Deus embora nem todos sejam ordenados para o ministério por de traz do púlpito e conduz serviços evangelísticos.
Todo ministro de Deus teve ter a unção do Espírito Santo isso revela ser batizado com o Espírito Santo que é a unção sacerdotal sobre nós sem o mesmo os ministros pouco podem fazer.
O ministro dotado desça unção passa a ser o motivo da harmonia do corpo de Cristo, como vida. O Salmo 133. 1 e2 enfatiza bem este fato. Essa unção é derramada quando a igreja é um corpo em busca dos mesmos ideais.
Em Atos 2. 1-3 podemos ter uma visão melhor do que isso quer trazer a tona, pois no Dia de Pentecostes todos ali presente tinham um só alvo. A unção sacerdotal contrário da unção do leproso deve ser renovada todos os dias.
Através desta unção podemos ouvir a voz de Deus e reconhecê-la. (João 10. 27) não se trata de uma unção que se adquire de uma vez por todas ele precisa ser renovada todos os dias através da comunhão com Deus através da oração.
É neste ponto que entra Jeremias 33.3 sem a unção não há meio de conhecer a fundo as obras do Senhor, pois no tocante a Deus falamos de coisas espirituais e a carne não tem parte com as coisas espirituais é necessário que matemos nossa carne todos os dias para que o Espírito Santo habite em nós. Essa unção dá tal sensibilidade que podemos nos desviar ou resistir ao pecado eis a razão pela qual esta deve ser renovada dia pós dia.
3° A unção Real
Após experimentar a unção do leproso (a salvação) e a unção do sacerdote (o Batismo com o Espírito Santo) não podemos e nem devemos nos limitar a essas duas unções, pois há uma ainda maior que é a unção que leva o crente a obter a autoridade em Deus sendo essa a mais poderosa unção, pois é por meio desta que os milagres ocorrem, pois lhe é dada autoridade sobre demônios com uma única palavra. Só essa unção nos dá o poder de por em fuga os adversários de Deus como dizia o apóstolo Paulo por exemplo.
A unção do leproso é recebida ao aceitar Jesus a unção sacerdotal é concebida por meio da comunhão com Jesus, mas a unção real é conferida ao crente quando este passa a obedecer a Jesus. Isso é quando ouvimos a palavra para um determinado momento – que diz-Assim diz o Senhor. E você obedece sem questionar, pois reconhece a autoridade de quem o ordenou para tal.
É de muita importância enfatizar que a unção não aumenta, nós simplesmente descobrimos outras maneiras de usá-la por meio da intimidade com Deus.
Todos os escolhidos por Deus teve de passar pelas três unções, se você preferir: Moisés, José, Davi, Os apóstolos, entre outros.
Davi passou por três unções. A primeira foi quando Samuel, juiz e profeta, foi à casa de Jessé ver seus filhos, em Belém (1° Samuel 16) Samuel pede a Jessé para mostrar-lhe todos os seus filhos e todos são trazidos a sua presença, mas Deus não os havia escolhido. Jessé tinha mais um filho esse era Davi o mais novo este cuidava de ovelhas. Davi veio à presença do profeta e Deus o segredou. “Unge-o, pois é este”.
Esta foi a 1° unção podemos chamá-la de o chamado todo crente e recebe ao aceitar a Jesus.
A 2° unção muitos anos mais tarde quando Davi foi ungido em Hebron, como rei de Judá (2° Samuel 2.4). Sete anos e meio mais tarde, ele foi ungido rei sobre todo o Israel. (2° Samuel 5.3).
A 1° unção de Davi o levou a condição de servo do rei Saul. Tendo deveres tais como tocar harpa para suavizar os tormentos do rei Saul que era atacado por demônios. A 2° unção foi seguida por intensos conflitos com a casa de Saul, depois da morte do rei. Só depois da 3° unção Davi recebeu domínio e autoridade sobre toda a nação de Israel. E foi então que ele deixou sua sede em Hebron, conquistou o monte Sião e estabeleceu o seu governo sobre toda Sião.
De semelhante forma os apóstolos experimentaram três unções. A 1° unção teve lugar quando Jesus soprou sobre eles e disse: “recebei o Espírito Santo” (Jaão 20.22). A 2° unção sucedeu quando o Espírito Santo caiu sobre eles, no dia de Pentecostes (Atos 2).
Contudo, houve uma unção maior ainda quando o poder da Igreja primitiva cresceu dramaticamente um significativo acontecimento no cap. 4 do livro de Atos, que passa bem longe de ser uma repetição do que houve no dia de Pentecostes. Esse episódio de que estamos falando assinala o aumento do poder miraculoso do testemunho prestado pelos apóstolos, acerca de ressurreição de Jesus. É importante enfatizar Atos 4. 31 este é o ponto de partida para os acontecimentos que os seguiam, pois decidem obedecer a Deus e não a homens.
Estes haviam sido ameaçados pelos anciões de serem lançados na prisão se não parassem de pregar a cerca de Jesus. Quando não nos deixamos nos amedrontar Deus nos da a unção maior ainda que produz em nós uma notável manifestação sobrenatural, como poder de atingir o mundo. E assim se cumpre o que está escrito em Atos 5. 12-14.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Meditando por: José Brito


Após o SENHOR vosso Deus andareis, e a ele temereis, e os seus mandamentos guardareis, e a sua voz ouvireis, e a ele servireis, e a ele vos achegareis.Deuteronômio 13:4 
Andar nos conselhos de Deus é necessário.
Ser sábio para quando ter acesso aos ensinamentos e guardá-los na forma de pensar e agir.
Nós, somos o que ouvimos, pensamos e fazemos.
Através desta conduta é que, nos achegaremos a Deus e, seremos capazes de suportar as tentações do mundo em que vivemos.
Sabemos que Deus é fiel e, quando estamos em nossas atividades humanas rotineiras, nos relacionamos com todas as culturas, costumes e filosofias e este relacionamento é o nosso teste, a  prova de que estamos indo bem na escola, cujo mestre principal é Jesus e a principal matéria é o amor de Deus em sua infinita misericórdia por todos nós, que por ele fomos pensados, projetados, formados e criados para glorificá-lo e adora-lo. Somente haverá discernimento para escapar das tentações se realmente todos os dias, fizermos a nossa lição de casa de maneira que agrade ao criador.
As atribuições que ele nos confia é possível administrar e zelar por elas, pois, Ele não nos deixará incumbências além da nossa capacidade e entendimento.
Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.1 Coríntios 10:13

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Ele quer que você voe

“E tudo o que pedirem em oração, se crerem, vocês receberão”. Mateus 21:22
Não reduza esta grande afirmação à categoria de carros novos e salários...
Deus quer que você  voe. Ele quer que você voe livre da culpa do passado. Ele quer que você voe livre dos temores do presente. Ele quer que você voe livre do túmulo do futuro. Pecado, medo, e morte. Estas são as montanhas que ele moveu. Estas são as orações que ele responderá.



Notas:
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques Almeida
Texto original extraído do site www.maxlucado.com

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

SÍTIO CEPA 2011

No dia 25 de Janeiro de 2011 acontecerá o nosso sítio de confraternização de ínicio de ano.
Será um dia muito especial, onde pessoas estarão se batizando e nascendo de novo.
BATIZANDOS:
Lourdes; José Brito; Fabiane; Juliana Lacerda;Marcelo Silva; Leodenis Silva; Kauani; Valéria

Será um dia de festa, celebração, alegria e diversão.
Você não pode ficar fora dessa!

AMIGO SECRETO!
Durante o sítio haverá o amigo secreto CEPA, para participar basta levar um presente. Além disso, você deverá levar duas moedas de 50 centavos e uma moeda de 1 real.

presentes do amigo secreto CEPA em dezembro de 2009

INFORMAÇÕES:
Data: 25 de Janeiro de 2011
Local e horário de saída: CEPA 2 ás 07:30h - Avenida General Penha Brasil, 2217 - Jardim dos Francos - São Paulo/SP

Se quiser mais informações via e-mail, envie para: acp@cepasp.com.br , igrejacepasp@yahoo.com.br ou cepasp@cepasp.com.br
VAGAS LIMITADAS.

Por Rick Warren:

A Tentação do Atalho


Certo verão nossa família tirou férias e viajou de carro, tendo como única meta conhecer a parte oeste dos Estados Unidos. Carregamos nossa perua e partimos em busca de aventura. Ao final de duas semanas tínhamos adicionado mais de 8.000 Km ao hodômetro. A maior parte do tempo nos concentramos em curtir a viagem, sem nos apressarmos rumo ao nosso destino. Porém, em um dos Estados que atravessamos (cujo nome não direi!), ficamos tão entediados com a monotonia da paisagem imutável, que adotei o que pensei ser uma brilhante ideia: pegar um atalho para uma grande cidade próxima. 

A estrada alternativa que o mapa exibia parecia ser perfeitamente aceitável, aparentemente uma rota direta para a tal cidade. Com base no mapa calculei que o atalho nos pouparia pelo menos uma hora de viagem e nos livraria da tediosa paisagem. Mas isso provou ser um grande erro. A estrada apresentava uma dificuldade após outra e uma série de obstáculos desagradáveis: obras na pista; fila de caminhões lentos que não podíamos ultrapassar; bois e ovelhas no meio da estrada bloqueando a passagem; buracos que mais pareciam crateras. Além disso, não tinha postos de gasolina ou banheiros para atender as necessidades da viagem. 

Final da experiência: o “atalho” que propus acabou sendo mais longo do que a rota original, quase ficamos sem gasolina e eu fiquei com uma família irritada e pouco compreensiva! Lição aprendida: atalhos nem sempre são tão bons quanto parecem! Embora algum físico possa querer debater este ponto, parece óbvio que, algumas vezes, a menor distância para um objetivo não é uma linha reta.

Atalhos – e seus perigos potenciais – não estão limitados a viagens. O clima competitivo dos negócios, frequentemente nos tenta a economizar a fim de acelerar o progresso de projetos, ou cortar despesas para aumentar a margem de lucro. Pressões de prazos, gerenciamento de demandas, cobiça ou mesmo preguiça, podem nos predispor à adoção de manobras imprudentes rumo aos objetivos escolhidos. Atalhos éticos como fraudar o cliente na qualidade do produto ou serviço, sempre voltarão para nos assombrar, se não imediatamente, a longo prazo com certeza. 

Com sua sabedoria atemporal a Bíblia apresenta alertas contra a adoção de atalhos:
§  Quem anda com integridade, anda com segurança, mas quem segue veredas tortuosas será descoberto - Provérbios 10.9
§  O ganho desonesto não é duradouro, então, por que assumir o risco?” - - Provérbios 21.6
§  O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais - Provérbios 13.11
§  O fiel será ricamente abençoado, mas quem tenta enriquecer-se depressa não ficará sem castigo - Provérbios 28.20 

Da próxima vez que sentir-se tentado a pegar um atalho, seja cauteloso e pense cuidadosamente antes de fazê-lo.  

Próxima semana tem mais!


 Questões Para Reflexão ou Discussão
1. Você já pegou um atalho imprudente e sofreu revés significativo como resultado?
2. Como você lida com a tentação de adotar atalhos no trabalho?
3. Qual seria sua reação se descobrisse que alguém tomou um atalho desnecessário ou indesejável ao fornecer um serviço para você?
4. Existe alguma ocasião em que a adoção de atalhos seja justificável?
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Provérbios 19.2; 28.22; II Coríntios 1.17; Filipenses 2.3-4; Colossences 3.17. 22-24; Tiago 5.12.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Palavra Ministrada no 1º Culto do Ano pela Pra. Arlety

1ª Instrução: Poupar nos primeiros 6 meses do ano - Não gastar o dinheiro naquilo que não é pão!
Porque tiramos os olhos do alvo? Atos 20:24, 27-34
Respostas: Falta de tempo (Ec 3:1 / Mc 13:33)
Muito trabalho (Ec 2.22)
Por medo (Salmos 3.6)

O apóstolo Paulo diz não ter a sua vida por preciosa, que o importante é cumprir seu ministério: Fp 3.12-21

O que é ministério? A definição grega para a palavra diakonos = servir.

MINISTÉRIO é usar o que Deus me deu para servi-lo e para suprir as necessidades dos outros.

Ministério é serviço!

Nós ministramos em três direções:
· Ao Senhor - At 13.2
· Aos Outros  Crentes - Hb 6.10
· Aos Não Crentes - Mt 5.13, 16

Nós ministramos em três áreas de necessidades:


Às  necessidades físicas das pessoas.
“porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. ...E responder-lhes-á o rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos,
mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes” (Mt 25.35-36, 40).
“E aquele que der até mesmo um copo de água fresca a um destes pequeninos, na qualidade de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá a sua recompensa” (Mt 10.42).

Às  necessidades emocionais das pessoas.
“Exortamo-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimes para com todos”  (1Ts 5.14).

Às necessidades espirituais das pessoas.
“Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos
confiou o ministério da reconciliação; pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação”
(2Co 5.18-19).
“o qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”
(Cl 1.28)

O propósito do ministério:
“E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum.... Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo
particularmente a cada um como quer... Ora, vós sois corpo de Cristo, e individualmente seus
membros” (1Co 12.5-7, 11, 27).
Deus quer me usar  PARA EDIFICAR O SEU CORPO.

Os passos para sua vitória:
  1. Agir imediatamente em direção ao alvo;
  2. Não viva de aparências;
  3. Seja fiel ao seu chamado;
  4. Faça tudo como se fosse para o Senhor;
  5. Nunca tenha uma postura passiva diante do pecado;
  6. Ande debaixo de uma cobertura espiritual;
  7. Trabalhe constantemente para o reino de Jesus Cristo;
  8. Creia que jamais o seu trabalho é vão no Senhor;
  9. Dê prioridade para a oração, e palavra em todo o tempo;
  10.  Quebre a ligação com tudo que traz contaminação.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Carta para nossos irmãos em 2011

1. Nossa prioridade: buscar a Deus, sabendo que as demais coisas nos serão acrescentadas.
Através da busca veremos milagres acontecer em nosso meio.


Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o Senhor…”. Jeremias 29.13-14


2Enfoque na Famíliabuscaremos orar pela restauração:
- Do Sacerdócio.
- Relacionamento entre pais e filhos.
- Harmonia familiar.


"Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” Js 24.15b


3. Novas crises pelo mundo
- Não gastar nosso dinheiro naquilo que não é pão.
- Investir no desenvolvimento de cada líder.
- Preparar a igreja para propagar a volta de Cristo

"E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.” Mateus 24:6

  Como está a saúde? Respirando primeiro Essa é sua vida. Você é o que deseja ser? Por: Switchfoot Em caso de despressurização da cabine, má...