quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
De todo o coração
Busque ao Senhor de todo coração!
De todo o coração
Diante do Trono
Quero Te conhecer, Senhor
Vem me tocar com Tua presença
Mais de Ti, derrama sobre mim
Sei que há muito mais
Do Teu amor, da Tua vida
Mostra-me Teu rosto
Vem me tocar com Tua presença
Mais de Ti, derrama sobre mim
Sei que há muito mais
Do Teu amor, da Tua vida
Mostra-me Teu rosto
Ensina-me o caminho pra Te encontrar
Revela-me Tua face
Vou procurar até Te achar
Revela-me Tua face
Vou procurar até Te achar
Você me buscará e me encontrará
Quando me procurar de todo coração }2x
Quando me procurar de todo coração }2x
Mais de Ti
Mais de Ti
Mais de Ti, Senhor.
Mais de Ti
Mais de Ti, Senhor.
domingo, 26 de dezembro de 2010
Tempo de buscar - Ministração pelo Pr. Jair
Ministração acontecendo agora, tempo de viver a realidade.
Este é um novo tempo, tempo em que mais do que nunca buscaremos a presença de Deus. Que a cada dia nós possamos ser cheios da presença e do amor dEle.
Este é um novo tempo, tempo em que mais do que nunca buscaremos a presença de Deus. Que a cada dia nós possamos ser cheios da presença e do amor dEle.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
O presente que não podia esperar...
Terry Schaefer queria comprar um presente de Natal muito especial para seu marido Davi. Mas, ela enfrentava dois problemas.
Problema # 1 era o custo.
Problema # 2 era encontrar o que ela queria.
Sua pequena cidade de Moline tinha poucas lojas e ela procurou em todo canto.
Quando ela finalmente encontrou o que queria para seu marido, ela quase desistiu por causa do preço.
Mas, porque ela não desistiu, a vida do seu marido foi salva.
Ela teria desistida, se não fosse pela ajuda do dono da loja. Ela não tinha o dinheiro suficiente. Era um presente muito caro. O salário de seu marido como policial, apesar de adequado, deixava pouco dinheiro sobrando no final do mês.
Ela perguntou se o dono da loja não poderia guardar o presente dela e deixar ela fazer os pagamentos até Natal. Ele disse que não.
Mas, aí ele disse “Por outro lado, não posso deixar você sair daqui sem seu presente.” Ele deu o presente a ela e apenas pediu que ela o pagasse quando pudesse. Ela ficou tão animada, que não conseguiu guardar o presente. Ela deu logo a seu marido Davi, apesar de que ainda era Outubro.
Aquela foi a segunda decisão que ela nunca se arrependeu de tomar.
Apenas uma semana depois, às 7:00 da manhã, ela escutou alguém batendo à porta da sua casa. O parceiro de seu marido, o outro policial que andava sempre com ele, estava na porta - sozinho.
O rosto dele estava cansado e abatido. Ele entrou e sentou no sofá.
Daí ele começou a explicar para Terry como, na noite antes, o marido dela, Davi, foi baleado com um tiro de um revolver calibre .45 - a queima roupa.
Terry suspirou, não de medo, mas de alívio. Alívio por ter procurado aquele presente que ela tanto queria para seu marido. Alívio pelo dono da loja ter insistido que ela levasse. Alívio por seu marido estar usando seu presente de Natal naquela noite.
Como resultado, seu marido Davi estava no hospital e não no necrotério. O corpo dele estava ferido, não com uma bala cravado no peito, mas apenas com uma contusão. Porque ele estava vestindo o colete a prova de balas, o presente de Natal, que sua querida esposa não podia esperar para dar.
Todos nós recebemos algo semelhante. De certa forma, todos nós recebemos um presente de Natal semelhante àquele que Davi Schaefer recebeu.
- É algo que pode lhe proteger.
- É algo que, com certeza, salvará sua vida, se você aceitar e usar.
- É um presente destinado especialmente a você.
- É um presente adquirido por um grande esforço e a um custo muito alto.
Mas, afinal de contas, cabe a você receber o presente.
Cabe a você aceitá-lo.
Cabe a você usá-lo.
Tudo isto, só você pode fazer.
Todo o resto, Deus já fez.
- Adaptado e traduzido de uma pregação de Max Lucado.
Problema # 1 era o custo.
Problema # 2 era encontrar o que ela queria.
Sua pequena cidade de Moline tinha poucas lojas e ela procurou em todo canto.
Quando ela finalmente encontrou o que queria para seu marido, ela quase desistiu por causa do preço.
Mas, porque ela não desistiu, a vida do seu marido foi salva.
Ela teria desistida, se não fosse pela ajuda do dono da loja. Ela não tinha o dinheiro suficiente. Era um presente muito caro. O salário de seu marido como policial, apesar de adequado, deixava pouco dinheiro sobrando no final do mês.
Ela perguntou se o dono da loja não poderia guardar o presente dela e deixar ela fazer os pagamentos até Natal. Ele disse que não.
Mas, aí ele disse “Por outro lado, não posso deixar você sair daqui sem seu presente.” Ele deu o presente a ela e apenas pediu que ela o pagasse quando pudesse. Ela ficou tão animada, que não conseguiu guardar o presente. Ela deu logo a seu marido Davi, apesar de que ainda era Outubro.
Aquela foi a segunda decisão que ela nunca se arrependeu de tomar.
Apenas uma semana depois, às 7:00 da manhã, ela escutou alguém batendo à porta da sua casa. O parceiro de seu marido, o outro policial que andava sempre com ele, estava na porta - sozinho.
O rosto dele estava cansado e abatido. Ele entrou e sentou no sofá.
Daí ele começou a explicar para Terry como, na noite antes, o marido dela, Davi, foi baleado com um tiro de um revolver calibre .45 - a queima roupa.
Terry suspirou, não de medo, mas de alívio. Alívio por ter procurado aquele presente que ela tanto queria para seu marido. Alívio pelo dono da loja ter insistido que ela levasse. Alívio por seu marido estar usando seu presente de Natal naquela noite.
Como resultado, seu marido Davi estava no hospital e não no necrotério. O corpo dele estava ferido, não com uma bala cravado no peito, mas apenas com uma contusão. Porque ele estava vestindo o colete a prova de balas, o presente de Natal, que sua querida esposa não podia esperar para dar.
Todos nós recebemos algo semelhante. De certa forma, todos nós recebemos um presente de Natal semelhante àquele que Davi Schaefer recebeu.
- É algo que pode lhe proteger.
- É algo que, com certeza, salvará sua vida, se você aceitar e usar.
- É um presente destinado especialmente a você.
- É um presente adquirido por um grande esforço e a um custo muito alto.
Mas, afinal de contas, cabe a você receber o presente.
Cabe a você aceitá-lo.
Cabe a você usá-lo.
Tudo isto, só você pode fazer.
Todo o resto, Deus já fez.
- Adaptado e traduzido de uma pregação de Max Lucado.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Resumo palavra mistrada pela irmã Marli: Amadurecendo e fazendo a diferença!
Isaías 1:19 "Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra."
"A seara é grande mas são poucos os filhos maduros" Deus precisa de pessoas que queiram ficar na forma de Deus.
Porque para outro viver, alguém tem que morrer...
"A nossa fé para estar correta precisa estar fundamentada em Cristo"
Não podemos nos conformar com o bom, o de Cristo é sempre excelente!
Entenda que você só vai crescer pelo tanto que obedecer!
É necessário a morte do: ego e que Cristo seja o centro em tudo.
Pare de ficar murmurando, to fraco, não aguento mais, se lamentando, vocÊ já sabe que Cristo te ama, se levante seja Luz!
Frisou a frase do inicio do culto que o Pr. Jair compartilhou: "O teu sucesso é determinado pela pessoa que você escolheu honrar".
E perguntou: Onde você pretende investir?
Em Cristo o retorno é de 30/60 e a 100 por 1.
O Espírito Santo está com grande expectativa sobre a sua vida!
Se você estiver em Cristo cheio do Espírito Santo o diabo não vai suportar a sua presença.
"A seara é grande mas são poucos os filhos maduros" Deus precisa de pessoas que queiram ficar na forma de Deus.
Porque para outro viver, alguém tem que morrer...
"A nossa fé para estar correta precisa estar fundamentada em Cristo"
Não podemos nos conformar com o bom, o de Cristo é sempre excelente!
Entenda que você só vai crescer pelo tanto que obedecer!
É necessário a morte do: ego e que Cristo seja o centro em tudo.
Pare de ficar murmurando, to fraco, não aguento mais, se lamentando, vocÊ já sabe que Cristo te ama, se levante seja Luz!
Frisou a frase do inicio do culto que o Pr. Jair compartilhou: "O teu sucesso é determinado pela pessoa que você escolheu honrar".
E perguntou: Onde você pretende investir?
Em Cristo o retorno é de 30/60 e a 100 por 1.
O Espírito Santo está com grande expectativa sobre a sua vida!
Se você estiver em Cristo cheio do Espírito Santo o diabo não vai suportar a sua presença.
domingo, 19 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
UM MOMENTO Por Max Lucado
Tudo aconteceu num momento, um momento dos mais notáveis.
No que se refere a momentos, esse não parecia diferente dos outros.
Se você pudesse de alguma forma tirá-lo da linha do tempo e examiná-lo, ele pareceria exatamente igual àqueles que passaram enquanto você lia estas palavras. Ele veio e foi embora. Foi precedido e sucedido por outros justamente como ele. Foi um dos incontáveis momentos que marcaram o tempo desde que a eternidade pôde ser medida.
Mas, na realidade, esse momento particular não foi como nenhum outro.
Porque através desse segmento de tempo ocorreu algo espetacular. Deus tornou-se homem. Enquanto as criaturas da terra andavam descuidadas, a Divindade chegou. Os céus se abriram e colocaram seu bem mais
precioso num útero humano.
O onipotente, em um instante, se tornou frágil. O que fora espírito se tornou palpável. Ele que era maior que o universo veio a ser um embrião. E aquele que sustém o mundo com uma palavra decidiu depender para sua nutrição de uma jovenzinha.
Deus como um feto. A santidade adormecida num ventre. O criador da vida sendo criado.
Deus ganhou sobrancelhas, cotovelos, dois rins e um baço. Ele se esticou contra as paredes, e flutuou no líquido amniótico da mãe.
Deus se aproximara.
Ele veio, não como um lampejo de luz ou como um conquistador inacessível, mas como alguém cujos primeiros gritos foram ouvidos por uma camponesa e um carpinteiro sonolento. As mãos que o sustentaram
pela primeira vez eram calosas e sujas, mal cuidadas.
Nenhuma seda. Nenhum marfim. Nenhuma festa. Nenhuma pompa.
Se não fosse pelos pastores, não teria havido recepção. E se não fosse por um grupo de contempladores de estrelas, não haveria presentes.
Os anjos olhavam enquanto Maria trocava as fraldas de Deus. O universo observava maravilhado enquanto o Todo-poderoso aprendia a andar. Crianças brincaram na rua com ele. E se o líder da sinagoga em Nazaré soubesse quem estava ouvindo os seus sermões...
Jesus talvez tenha tido espinhas. Ele quem sabe não tinha boa voz.
Uma garota da mesma rua pode ter-se interessado por ele e vice-versa.
E possível que seus joelhos fossem ossudos. Uma coisa é certa: Embora completamente divino, Ele era completamente humano.
Durante trinta e três anos ele sentiu tudo que você e eu já sentimos.
Sentiu-se fraco. Cansou-se. Temeu o fracasso. Gostava do sexo oposto.
Pegou resfriados, teve problemas com o estômago e transpirava. Seus sentimentos ficavam feridos. Seus pés se cansavam e sua cabeça doía.
Pensar em Jesus dessa forma parece até quase irreverente, não é? Não é algo que gostemos de fazer, sentimo-nos pouco confortáveis. E muito mais fácil manter a humanidade fora da encarnação. Limpar a sujeira em volta do estábulo. Limpar o suor dos seus olhos. Pretender que ele nunca roncou, limpou o nariz ou bateu com o martelo no dedo.
E mais fácil aceitá-lo desse modo. Há alguma coisa sobre mantê-lo divino que o conserva distante, acondicionado, previsível.
Mas não faça isso. Por favor, não faça. Permita que ele seja humano como pretendeu ser. Deixe que entre na sujeira e no lixo de nosso mundo. Pois só se o deixarmos entrar é que ele pode tirar-nos dele.
Ouça suas palavras.
"Ame seu próximo" foi dito por um homem cujos vizinhos quiseram matá-lo.(Mc 12:30; Lc 4:29 )
O desafio para deixar a família em favor do evangelho foi feito por alguém que despediu-se da mãe com um beijo na porta de casa.(Mc 10:29)
"Ore pelos que o perseguem" veio dos lábios que logo estariam suplicando que Deus perdoasse seus assassinos.(Mt 5:44; Lc 23:34) "Estarei sempre com você" são as palavras de um Deus que num instante
fez o impossível, a fim de tornar tudo possível para você e para mim.(Mt 28:20)
Tudo aconteceu num instante. Num momento... um momento memorável. O Verbo se fez carne.
Haverá outro. O mundo verá outra transformação instantânea.
Veja bem, ao tornar-se homem, Deus possibilitou ao homem ver Deus.
Quando Jesus foi para casa ele deixou aberta a porta de trás. Como resultado "transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos".(1 Cor 12:51-52)
O primeiro momento de transformação não foi notado pelo mundo. Mas pode estar certo que isso não acontecerá com o segundo. Da próxima vez em que disser "um momento...", lembre-se que esse é todo tempo que vai ser necessário para mudar o mundo.
No que se refere a momentos, esse não parecia diferente dos outros.
Se você pudesse de alguma forma tirá-lo da linha do tempo e examiná-lo, ele pareceria exatamente igual àqueles que passaram enquanto você lia estas palavras. Ele veio e foi embora. Foi precedido e sucedido por outros justamente como ele. Foi um dos incontáveis momentos que marcaram o tempo desde que a eternidade pôde ser medida.
Mas, na realidade, esse momento particular não foi como nenhum outro.
Porque através desse segmento de tempo ocorreu algo espetacular. Deus tornou-se homem. Enquanto as criaturas da terra andavam descuidadas, a Divindade chegou. Os céus se abriram e colocaram seu bem mais
precioso num útero humano.
O onipotente, em um instante, se tornou frágil. O que fora espírito se tornou palpável. Ele que era maior que o universo veio a ser um embrião. E aquele que sustém o mundo com uma palavra decidiu depender para sua nutrição de uma jovenzinha.
Deus como um feto. A santidade adormecida num ventre. O criador da vida sendo criado.
Deus ganhou sobrancelhas, cotovelos, dois rins e um baço. Ele se esticou contra as paredes, e flutuou no líquido amniótico da mãe.
Deus se aproximara.
Ele veio, não como um lampejo de luz ou como um conquistador inacessível, mas como alguém cujos primeiros gritos foram ouvidos por uma camponesa e um carpinteiro sonolento. As mãos que o sustentaram
pela primeira vez eram calosas e sujas, mal cuidadas.
Nenhuma seda. Nenhum marfim. Nenhuma festa. Nenhuma pompa.
Se não fosse pelos pastores, não teria havido recepção. E se não fosse por um grupo de contempladores de estrelas, não haveria presentes.
Os anjos olhavam enquanto Maria trocava as fraldas de Deus. O universo observava maravilhado enquanto o Todo-poderoso aprendia a andar. Crianças brincaram na rua com ele. E se o líder da sinagoga em Nazaré soubesse quem estava ouvindo os seus sermões...
Jesus talvez tenha tido espinhas. Ele quem sabe não tinha boa voz.
Uma garota da mesma rua pode ter-se interessado por ele e vice-versa.
E possível que seus joelhos fossem ossudos. Uma coisa é certa: Embora completamente divino, Ele era completamente humano.
Durante trinta e três anos ele sentiu tudo que você e eu já sentimos.
Sentiu-se fraco. Cansou-se. Temeu o fracasso. Gostava do sexo oposto.
Pegou resfriados, teve problemas com o estômago e transpirava. Seus sentimentos ficavam feridos. Seus pés se cansavam e sua cabeça doía.
Pensar em Jesus dessa forma parece até quase irreverente, não é? Não é algo que gostemos de fazer, sentimo-nos pouco confortáveis. E muito mais fácil manter a humanidade fora da encarnação. Limpar a sujeira em volta do estábulo. Limpar o suor dos seus olhos. Pretender que ele nunca roncou, limpou o nariz ou bateu com o martelo no dedo.
E mais fácil aceitá-lo desse modo. Há alguma coisa sobre mantê-lo divino que o conserva distante, acondicionado, previsível.
Mas não faça isso. Por favor, não faça. Permita que ele seja humano como pretendeu ser. Deixe que entre na sujeira e no lixo de nosso mundo. Pois só se o deixarmos entrar é que ele pode tirar-nos dele.
Ouça suas palavras.
"Ame seu próximo" foi dito por um homem cujos vizinhos quiseram matá-lo.(Mc 12:30; Lc 4:29 )
O desafio para deixar a família em favor do evangelho foi feito por alguém que despediu-se da mãe com um beijo na porta de casa.(Mc 10:29)
"Ore pelos que o perseguem" veio dos lábios que logo estariam suplicando que Deus perdoasse seus assassinos.(Mt 5:44; Lc 23:34) "Estarei sempre com você" são as palavras de um Deus que num instante
fez o impossível, a fim de tornar tudo possível para você e para mim.(Mt 28:20)
Tudo aconteceu num instante. Num momento... um momento memorável. O Verbo se fez carne.
Haverá outro. O mundo verá outra transformação instantânea.
Veja bem, ao tornar-se homem, Deus possibilitou ao homem ver Deus.
Quando Jesus foi para casa ele deixou aberta a porta de trás. Como resultado "transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos".(1 Cor 12:51-52)
O primeiro momento de transformação não foi notado pelo mundo. Mas pode estar certo que isso não acontecerá com o segundo. Da próxima vez em que disser "um momento...", lembre-se que esse é todo tempo que vai ser necessário para mudar o mundo.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
“Eu Sou a Videira Verdadeira” - João 15:1-17 - ENTENDENDO E VIVENDO
Escrito por Kurt Berg
A videira verdadeira
Numa cultura em que falsos messias eram uma parte contínua da história dos tempos e do lugar, Jesus separa-se de qualquer outro antes existente. Ele é a “videira verdadeira”. E o seu Pai criou-o como ele é. Deus continua a atuar através dele, descartando suas partes infrutíferas e podando as que continuarão a produzir frutos. Parece improvável para nós que Jesus precisasse de refinamento... Entretanto, Deus poda-nos e refina-nos por intermédio de Jesus Cristo. “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.” (João 15”3). É através dele que podemos ser transformados. Os galhos não podem existir separados do vinhedo; portanto, só podemos existir como Deus quer, por habitarmos nele através de Jesus Cristo.
O autor usa as palavras de Jesus, tanto no sentido metafórico quanto no poético. A metáfora ajuda-nos a nos vermos como algum outro objeto ou como parte da natureza. No verso 5b, isso fica evidente: “...quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”
“Pedireis tudo o que quiserdes”
Jesus revisita a noção de João 14. Nós apenas devemos pedir; contudo, agora, devemos também permanecer.
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (João 15:7). A relação com Deus deve ser em tempo integral. E a relação de Cristo com seu Pai era bem assim. Podemos apenas trabalhar para aquele fim, tropeçando, caindo, levantando e superando os problemas. Se sua palavra estiver em nós, pediremos que sua vontade e seus desejos sejam feitos em nós. Ele não quer dizer: “Tenha uma relação íntima comigo, leia minha palavra e, se você pedir, irá ganhar na loteria.” Os desejos do nosso coração serão focalizados nele e não em nós mesmos! O fruto que produzimos irá glorificá-lo, e provar que procuramos apenas pelo seu caminho. Isso é o que ele quer para nós. Parece ser um objetivo fácil o suficiente! Todavia, desviamo-nos dele, preenchemos as mentes com nossas próprias palavras e acreditamos que, na verdade, sabemos o que estamos fazendo. Deus espera pacientemente que o procuremos para estarmos nele; também aguarda que o preenchamos com sua palavra. Ele sabe que o único caminho em que podemos produzir qualquer fruto espiritual, dentro de nossas vidas e na vida dos outros, é guardando seus mandamentos (João 15:10).
Os mandamentos, assim, são o plano para criar uma vida devota. Segui-los mantém-nos focalizados em Deus e suaviza a aspereza de nossa existência. À medida que obedecemos os mandamentos de Deus tornamo-nos mais amáveis. Através de nossa obediência somos transformados na pessoa que Deus quer que sejamos. Ele dá a todos nós um bonito exemplo a seguir... E cria uma figura de puro amor, “do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor (João 15”10b).
“Amai-vos uns aos outros”
“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” (João 15:12). Se pudéssemos obedecer apenas a esse mandamento, este mundo já seria um lugar bem melhor para se viver! Estamos sempre nos esforçando pela graça, pelo perdão, pela aceitação e pelo amor de Cristo em nossas vidas; contudo, não somos capazes de compreender esse amor! Em outras palavras, é uma coisa boa que nos ame, apesar de nós mesmos e de nossas tentativas patéticas de nos amarmos uns aos outros “como ele nos amou”.
E ele continua a nos mostrar seu amor perfeito: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Podemos dar as nossas vidas pelos outros? Conseguimos amar tanto uns os outros da forma que estaremos querendo fazer isso? Podemos desistir de nós pela vida de mais alguém? Quando a situação complica, somos capazes de morrer para o “eu” e sacrificá-lo por mais alguém? Sabemos que ele exprime o sacrifício da vida diária, aquelas pequenas ofertas de amor para mais alguém, quando ficamos em segundo lugar e eles, em primeiro?
“Mas tenho-vos chamado amigos” (João 15: 15b)
Ao nos dizer isso, ele deseja que subamos para um outro nível além do de “amigo”. Ele sacrificou-se por todos nós e pede-nos para darmos passos fora de nós mesmos em amor. Difere-nos, assim, de nossa condição prévia como “servos”; deseja-nos como amigos! Jesus faz mais do que comandar; ele divide o amor perfeito que tem com seu Pai. E ao fracionar esse conhecimento conosco, chama-nos de “amigos”. Ele confia em nós como tais e inclui-nos no seu círculo íntimo, que é o de Deus (o Pai) e Cristo (o Filho). Esses homens eram seus amigos, e ele diz essas palavras agora como um convite para incomparáveis maravilhas.
Imagine-o querendo-nos como seus amigos! Ele deseja seu comprometimento como tal para criar uma união com ele maior do que a de qualquer amizade terrena. A intimidade dessa amizade permite-lhe conectar-se conosco de acordo com seu plano. Afinal, ele escolheu-nos com um propósito sob o céu: produzir a fruta que, em seu nome, permanecerá nele. O que quer que peçamos, em seu nome, ele quer para nós. E ele sabe que a verdadeira salvação para qualquer homem é amar uns aos outros. Por isso, ordena tal coisa, pois essa é a resposta, a salvação para as nossas chagas, o único caminho para a integralidade. Ao amarmos uns aos outros, vamos nos aproximar o máximo que pudermos de Deus.
A videira verdadeira
Numa cultura em que falsos messias eram uma parte contínua da história dos tempos e do lugar, Jesus separa-se de qualquer outro antes existente. Ele é a “videira verdadeira”. E o seu Pai criou-o como ele é. Deus continua a atuar através dele, descartando suas partes infrutíferas e podando as que continuarão a produzir frutos. Parece improvável para nós que Jesus precisasse de refinamento... Entretanto, Deus poda-nos e refina-nos por intermédio de Jesus Cristo. “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.” (João 15”3). É através dele que podemos ser transformados. Os galhos não podem existir separados do vinhedo; portanto, só podemos existir como Deus quer, por habitarmos nele através de Jesus Cristo.
O autor usa as palavras de Jesus, tanto no sentido metafórico quanto no poético. A metáfora ajuda-nos a nos vermos como algum outro objeto ou como parte da natureza. No verso 5b, isso fica evidente: “...quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”
“Pedireis tudo o que quiserdes”
Jesus revisita a noção de João 14. Nós apenas devemos pedir; contudo, agora, devemos também permanecer.
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (João 15:7). A relação com Deus deve ser em tempo integral. E a relação de Cristo com seu Pai era bem assim. Podemos apenas trabalhar para aquele fim, tropeçando, caindo, levantando e superando os problemas. Se sua palavra estiver em nós, pediremos que sua vontade e seus desejos sejam feitos em nós. Ele não quer dizer: “Tenha uma relação íntima comigo, leia minha palavra e, se você pedir, irá ganhar na loteria.” Os desejos do nosso coração serão focalizados nele e não em nós mesmos! O fruto que produzimos irá glorificá-lo, e provar que procuramos apenas pelo seu caminho. Isso é o que ele quer para nós. Parece ser um objetivo fácil o suficiente! Todavia, desviamo-nos dele, preenchemos as mentes com nossas próprias palavras e acreditamos que, na verdade, sabemos o que estamos fazendo. Deus espera pacientemente que o procuremos para estarmos nele; também aguarda que o preenchamos com sua palavra. Ele sabe que o único caminho em que podemos produzir qualquer fruto espiritual, dentro de nossas vidas e na vida dos outros, é guardando seus mandamentos (João 15:10).
Os mandamentos, assim, são o plano para criar uma vida devota. Segui-los mantém-nos focalizados em Deus e suaviza a aspereza de nossa existência. À medida que obedecemos os mandamentos de Deus tornamo-nos mais amáveis. Através de nossa obediência somos transformados na pessoa que Deus quer que sejamos. Ele dá a todos nós um bonito exemplo a seguir... E cria uma figura de puro amor, “do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor (João 15”10b).
“Amai-vos uns aos outros”
“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” (João 15:12). Se pudéssemos obedecer apenas a esse mandamento, este mundo já seria um lugar bem melhor para se viver! Estamos sempre nos esforçando pela graça, pelo perdão, pela aceitação e pelo amor de Cristo em nossas vidas; contudo, não somos capazes de compreender esse amor! Em outras palavras, é uma coisa boa que nos ame, apesar de nós mesmos e de nossas tentativas patéticas de nos amarmos uns aos outros “como ele nos amou”.
E ele continua a nos mostrar seu amor perfeito: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Podemos dar as nossas vidas pelos outros? Conseguimos amar tanto uns os outros da forma que estaremos querendo fazer isso? Podemos desistir de nós pela vida de mais alguém? Quando a situação complica, somos capazes de morrer para o “eu” e sacrificá-lo por mais alguém? Sabemos que ele exprime o sacrifício da vida diária, aquelas pequenas ofertas de amor para mais alguém, quando ficamos em segundo lugar e eles, em primeiro?
“Mas tenho-vos chamado amigos” (João 15: 15b)
Ao nos dizer isso, ele deseja que subamos para um outro nível além do de “amigo”. Ele sacrificou-se por todos nós e pede-nos para darmos passos fora de nós mesmos em amor. Difere-nos, assim, de nossa condição prévia como “servos”; deseja-nos como amigos! Jesus faz mais do que comandar; ele divide o amor perfeito que tem com seu Pai. E ao fracionar esse conhecimento conosco, chama-nos de “amigos”. Ele confia em nós como tais e inclui-nos no seu círculo íntimo, que é o de Deus (o Pai) e Cristo (o Filho). Esses homens eram seus amigos, e ele diz essas palavras agora como um convite para incomparáveis maravilhas.
Imagine-o querendo-nos como seus amigos! Ele deseja seu comprometimento como tal para criar uma união com ele maior do que a de qualquer amizade terrena. A intimidade dessa amizade permite-lhe conectar-se conosco de acordo com seu plano. Afinal, ele escolheu-nos com um propósito sob o céu: produzir a fruta que, em seu nome, permanecerá nele. O que quer que peçamos, em seu nome, ele quer para nós. E ele sabe que a verdadeira salvação para qualquer homem é amar uns aos outros. Por isso, ordena tal coisa, pois essa é a resposta, a salvação para as nossas chagas, o único caminho para a integralidade. Ao amarmos uns aos outros, vamos nos aproximar o máximo que pudermos de Deus.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Videira Verdadeira!
Renascer Praise
Senhor Jesus, videira verdadeira
Que eu possa ser, um ramo em sua extensão
E que a seiva do teu espírito, me faça frutificar
E a tua glória, se manifeste entre nós
Quero banhar-me no rio, que do teu trono saí
Quero do espírito encher-me, cada dia mais
Eu quero mais de ti, Jesus, mais de ti
Flui em mim, santo Espírito de Deus
Sinais e maravilhas, cura e poder
Transformações de vidas
Línguas de fogo, revelações
Tudo isso acontece, quando te moves entre nós
Flui em nós, flui em nós, flui em nós,
Santo Espírito de Deus
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
QUE TIPO DE ANIMAL?
Alguns membros de igreja empacam como uma mula no que diz respeito à obra do Senhor, mas, são astutos como uma raposa quando tratam de seus próprios negócios; apressam-se como uma abelha para espalhar as fofocas mais recentes, mas, mostram-se quietos como um rato na divulgação do Evangelho de Jesus Cristo. Muitos são cegos como morcegos, não enxergando as necessidades do próximo, mas têm olhos de falcão para ver as falhas de alguns. Alguns são ansiosos como um castor sobre um churrasco, mas, preguiçosos como um cachorro em relação às reuniões de oração. Alguns rugem como um leão quando as coisas não lhes agradam, mas, são dóceis como um cordeiro quando precisam do pastor da igreja. Alguns são tão ruidosos como uma maritaca quando solicitam ajuda da igreja, mas, tímidos como um gatinho para conversar com o perdido e lentos como um caracol na visita aos desanimados e enfermos. Muitos são como corujas nas noites de sábado, mas, como percevejos nas manhãs antes dos cultos nos fins de semana e escassos como os dentes da galinha nas noites de estudo bíblico.
O nosso texto brinca com os nomes de alguns animais, mas expressa uma realidade que existe em nossas igrejas. Parecemos membros de um clube que se reúnem, como uma rotina, em um determinado lugar no final de semana, para cantar, colocar os papos em dia e voltar para casa com a certeza de que cumpriu o seu dever religioso diante de Deus.
Mas será que isso que fazemos se chama "servir ao Senhor"? Será que o fato de irmos à igreja mantém a nossa luz acesa e brilhante? Será que temos plena convicção de que Deus se agrada de nós e nos espera de braços abertos para com Ele estar por toda a eternidade?
Mais do que colocar uma roupa bonita e rumar para o templo nos finais de semana, o Senhor espera que compreendamos que fomos salvos e separados para ser uma bênção em Suas mãos, para testificar ao incrédulo das Suas maravilhas, para transformar o ambiente de um mundo tenebroso com o propósito de mostrar a todos que estão ao nosso redor, que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Nós somos muito mais do que os bichos de nossa ilustração -- somos os filhos amados de Deus, herdeiros do Céu de glória.
Por: Paulo Roberto Barbosa
O nosso texto brinca com os nomes de alguns animais, mas expressa uma realidade que existe em nossas igrejas. Parecemos membros de um clube que se reúnem, como uma rotina, em um determinado lugar no final de semana, para cantar, colocar os papos em dia e voltar para casa com a certeza de que cumpriu o seu dever religioso diante de Deus.
Mas será que isso que fazemos se chama "servir ao Senhor"? Será que o fato de irmos à igreja mantém a nossa luz acesa e brilhante? Será que temos plena convicção de que Deus se agrada de nós e nos espera de braços abertos para com Ele estar por toda a eternidade?
Mais do que colocar uma roupa bonita e rumar para o templo nos finais de semana, o Senhor espera que compreendamos que fomos salvos e separados para ser uma bênção em Suas mãos, para testificar ao incrédulo das Suas maravilhas, para transformar o ambiente de um mundo tenebroso com o propósito de mostrar a todos que estão ao nosso redor, que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Nós somos muito mais do que os bichos de nossa ilustração -- somos os filhos amados de Deus, herdeiros do Céu de glória.
Por: Paulo Roberto Barbosa
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Onde está a verdadeira cruz de Cristo?
Jesus nos ensina o caminho para o Reino: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me” Lc 9:23. Seguir a Cristo nesta terra nos credencia a segui-lo para além desta terra, na eternidade.
A cruz de Cristo é feita apenas com dois pedaços de madeira rústicos. Não é de madeira nobre, como mogno ou imbuia, e muito menos tem entalhes ornamentais ou tem suas rebarbas retiradas ou foi lixada para ser suave ao toque.
Na verdade, tocar na cruz de Cristo é uma experiência estranha e que não tem prazer no ato em si. Carregá-la então, para a mente humana não regenerada pelo amor de Cristo é carregar um peso morto, algo que beira o masoquismo.
Agora, para os filhos de Deus, remidos pelo sangue de Cristo que foi derramado exatamente nesta cruz áspera, escandalosa e sem beleza alguma, deveria trazer gozo e alegria tomar a cruz que nos é proposta, não pela cruz em si, mas pelo servir a Cristo, pelo seguir sua instrução e pela compreensão espiritual da cruz como o caminho para o Reino.
É triste percebermos que há muitas outras cruzes no arraial cristão e que, tal como um celular Xing ling quer imitar um iPhone, estas falsas cruzes tentam imitar a cruz que Cristo nos propõe.
E há cruzes para todos os gostos, tipos e bolsos.
Uma é diminuída em seu tamanho, para ser mais leve e fácil de carregar. Esta cruz mutila a Bíblia, eliminando dela todo o compromisso que a vida cristã querer.
Outra é aumentada para parecer mais pesada do que realmente é tendo em vista que o que carrega tal cruz julga-se merecedor da salvação por carregar mais peso que os outros e, pior ainda, condena os que não têm uma cruz tão grande nas costas. Não é difícil de reconhecer o carregador deste tipo de cruz, pois está sempre fazendo sacrifícios tolos para buscar aprovação em Deus para seu coração endurecido. Busca trilhar o caminho maldito da auto-salvação e, em algum ponto da estrada esbarra no muro da frustração.
Há ainda a cruz que só tem aparência: tem cor de madeira, tem cheiro de madeira, parece rústica e tem até sangue escorrendo por ela. Parece cruz, mas é falsa, é cinematográfica, é fake, cruz de isopor que tenta enganar os homens, mas não é capaz de enganar a Deus. Qualquer vento de doutrina vai quebrá-la e espalhar seus pedaços, revelando seu interior.
Creio não conseguir enumerar todos os tipos de pseudocruzes no meio cristão, mas não posso deixar de citar a cruz da aceitação. Este tipo de cruz é lixada e antes teve todas as rebarbas removidas, sendo bem suave ao toque. Geralmente é envernizada ou pintada com alguma cor da moda. Esta cruz precisa ser assim para que quem a carrega seja aceito em seu meio, seja na escola, no trabalho, com amigos ou família. Em seu interior até tem a mesma qualidade de madeira da cruz de Cristo, mas recebeu muitos retoques e embelezamento externo para facilitar sua aceitação. Quem carrega tal cruz retira as rebarbas da condenação do pecado para que possa continuar com sua vida da mesma forma de outrora, mas com uma aparência gospel, lixa-a para aliviar a aspereza do negar-se a si mesmo e a pinta ou enverniza para dar uma aparência agradável para que outros até topem carregar uma cruz bonitinha assim, imaginando com isto cumprir o verdadeiro IDE.
A cruz de Cristo é uma experiência radical, que nos muda radicalmente. Só a verdadeira cruz tem o poder de nos conduzir à essência da Verdade, que é Cristo Jesus.
Se nos dedicarmos a qualquer outra cruz que não a autêntica corremos o risco de, em vez de sermos salvos pelo sacrifício de Jesus na cruz, sermos nós mesmos crucificados nesta cruz fajuta, que nada tem a ver com a cruz de Cristo.
Por: Giuliano Barcelos
A cruz de Cristo é feita apenas com dois pedaços de madeira rústicos. Não é de madeira nobre, como mogno ou imbuia, e muito menos tem entalhes ornamentais ou tem suas rebarbas retiradas ou foi lixada para ser suave ao toque.
Na verdade, tocar na cruz de Cristo é uma experiência estranha e que não tem prazer no ato em si. Carregá-la então, para a mente humana não regenerada pelo amor de Cristo é carregar um peso morto, algo que beira o masoquismo.
Agora, para os filhos de Deus, remidos pelo sangue de Cristo que foi derramado exatamente nesta cruz áspera, escandalosa e sem beleza alguma, deveria trazer gozo e alegria tomar a cruz que nos é proposta, não pela cruz em si, mas pelo servir a Cristo, pelo seguir sua instrução e pela compreensão espiritual da cruz como o caminho para o Reino.
É triste percebermos que há muitas outras cruzes no arraial cristão e que, tal como um celular Xing ling quer imitar um iPhone, estas falsas cruzes tentam imitar a cruz que Cristo nos propõe.
E há cruzes para todos os gostos, tipos e bolsos.
Uma é diminuída em seu tamanho, para ser mais leve e fácil de carregar. Esta cruz mutila a Bíblia, eliminando dela todo o compromisso que a vida cristã querer.
Outra é aumentada para parecer mais pesada do que realmente é tendo em vista que o que carrega tal cruz julga-se merecedor da salvação por carregar mais peso que os outros e, pior ainda, condena os que não têm uma cruz tão grande nas costas. Não é difícil de reconhecer o carregador deste tipo de cruz, pois está sempre fazendo sacrifícios tolos para buscar aprovação em Deus para seu coração endurecido. Busca trilhar o caminho maldito da auto-salvação e, em algum ponto da estrada esbarra no muro da frustração.
Há ainda a cruz que só tem aparência: tem cor de madeira, tem cheiro de madeira, parece rústica e tem até sangue escorrendo por ela. Parece cruz, mas é falsa, é cinematográfica, é fake, cruz de isopor que tenta enganar os homens, mas não é capaz de enganar a Deus. Qualquer vento de doutrina vai quebrá-la e espalhar seus pedaços, revelando seu interior.
Creio não conseguir enumerar todos os tipos de pseudocruzes no meio cristão, mas não posso deixar de citar a cruz da aceitação. Este tipo de cruz é lixada e antes teve todas as rebarbas removidas, sendo bem suave ao toque. Geralmente é envernizada ou pintada com alguma cor da moda. Esta cruz precisa ser assim para que quem a carrega seja aceito em seu meio, seja na escola, no trabalho, com amigos ou família. Em seu interior até tem a mesma qualidade de madeira da cruz de Cristo, mas recebeu muitos retoques e embelezamento externo para facilitar sua aceitação. Quem carrega tal cruz retira as rebarbas da condenação do pecado para que possa continuar com sua vida da mesma forma de outrora, mas com uma aparência gospel, lixa-a para aliviar a aspereza do negar-se a si mesmo e a pinta ou enverniza para dar uma aparência agradável para que outros até topem carregar uma cruz bonitinha assim, imaginando com isto cumprir o verdadeiro IDE.
A cruz de Cristo é uma experiência radical, que nos muda radicalmente. Só a verdadeira cruz tem o poder de nos conduzir à essência da Verdade, que é Cristo Jesus.
Se nos dedicarmos a qualquer outra cruz que não a autêntica corremos o risco de, em vez de sermos salvos pelo sacrifício de Jesus na cruz, sermos nós mesmos crucificados nesta cruz fajuta, que nada tem a ver com a cruz de Cristo.
Por: Giuliano Barcelos
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Morrer antes, viver depois!
Este texto tem muito do que foi ministrado no domingo pelo Pr. Jair, com certeza o Espírito é o mesmo, o Santo Espírito de Deus.
A Páscoa cristã celebra o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na Páscoa cristã o sangue dos animais sacrificados para remissão de pecados é substituído pelo corpo e sangue de Jesus Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, imolado de uma vez para sempre, sacrifício que repercute por toda a eternidade: desde antes da fundação do mundo o sangue de Jesus era conhecido, afirmam os apóstolos. Como já foi dito, para que Deus pronunciasse “haja luz”, foi necessário que antes tivesse pronunciado “haja cruz”. Somente o sacrifício de Jesus Cristo dá sustentação a um mundo que, não obstante sua maldade, permanece alvo da misericórdia e graça de Deus.
Sendo verdade que a morte de Jesus Cristo possibilita a existência, sua ressurreição dá sentido a ela. Na ressurreição de Jesus Cristo há a inversão da polaridade da vida. O paradigma “viver antes, morrer depois”, em Jesus Cristo é substituído por “morrer antes, viver depois”. A real densidade da vida é aquela que Jesus Cristo conquista em sua ressurreição. O ressuscitado tem uma vida que não morre mais. A vida em sua plenitude exige a morte; somente depois de morrer é possível viver verdadeiramente.
Quem vive preso ao paradigma antigo: “viver antes, morrer depois”, está preso a uma qualidade de vida finita, contida nos limites da mortalidade. Por mais que se esforce para superar o drama da morte, estará sempre combatendo um inimigo com quem não se pode negociar. Tentará superar sua finitude com as coisas efêmeras da existência: o retardamento do envelhecimento, a entrega insaciável ao prazer, conforto e bem estar, ou será vítima do encharcamento da náusea e do desespero. A morte estará sempre à espreita, revestindo de transitoriedade tudo aquilo a que o iludido tenta se apegar para vencer sua condição mortal.
Aquele que vive sob o novo paradigma da ressurreição: “morrer antes, viver depois”, encontra e desfruta a verdadeira e real dimensão da vida. Não pode ser ferido pela morte, pois já morreu e ressuscitou. Na linguagem de Jesus, “passou da morte para a vida”, isto é, já não vive mais aprisionado pelo medo da morte e não teme a carência de coisa alguma, pois já experimenta o que não se pode perder. É capaz de desfrutar sem possuir, fruir o efêmero e caminhar sereno pela sexta-feira da paixão, pois seguro está na promessa e na esperança do domingo da ressurreição.
Seguir a Jesus Cristo é colocar os pés na rota da vida eterna. Vida com qualidade divina, que não se esgota nos limites do corpo mortal, mas se plenifica no corpo da ressurreição, quando o mortal se reveste de imortalidade e o corruptível de incorruptibilidade. A vida eterna é mais do que vida para sempre e sua realidade diz respeito a algo mais do que tempo de existência. Não importa tanto quanto tempo vou viver, mas que tipo de vida anima meu ser. Quem acredita que a vida é o que se tem até que a morte chegue, concentrará todos os seus esforços e energias em conquistar o melhor possível aqui e agora. Quem sabe que a plenitude da vida está para além do túmulo, que fica vazio na ressurreição, saberá viver aqui e agora além dos limites do morrer, terá a verdadeira vida desde já, pois Jesus Cristo prometeu: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.
Texto escrito pelo Pr. Ed René Kivitz
A Páscoa cristã celebra o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na Páscoa cristã o sangue dos animais sacrificados para remissão de pecados é substituído pelo corpo e sangue de Jesus Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, imolado de uma vez para sempre, sacrifício que repercute por toda a eternidade: desde antes da fundação do mundo o sangue de Jesus era conhecido, afirmam os apóstolos. Como já foi dito, para que Deus pronunciasse “haja luz”, foi necessário que antes tivesse pronunciado “haja cruz”. Somente o sacrifício de Jesus Cristo dá sustentação a um mundo que, não obstante sua maldade, permanece alvo da misericórdia e graça de Deus.
Sendo verdade que a morte de Jesus Cristo possibilita a existência, sua ressurreição dá sentido a ela. Na ressurreição de Jesus Cristo há a inversão da polaridade da vida. O paradigma “viver antes, morrer depois”, em Jesus Cristo é substituído por “morrer antes, viver depois”. A real densidade da vida é aquela que Jesus Cristo conquista em sua ressurreição. O ressuscitado tem uma vida que não morre mais. A vida em sua plenitude exige a morte; somente depois de morrer é possível viver verdadeiramente.
Quem vive preso ao paradigma antigo: “viver antes, morrer depois”, está preso a uma qualidade de vida finita, contida nos limites da mortalidade. Por mais que se esforce para superar o drama da morte, estará sempre combatendo um inimigo com quem não se pode negociar. Tentará superar sua finitude com as coisas efêmeras da existência: o retardamento do envelhecimento, a entrega insaciável ao prazer, conforto e bem estar, ou será vítima do encharcamento da náusea e do desespero. A morte estará sempre à espreita, revestindo de transitoriedade tudo aquilo a que o iludido tenta se apegar para vencer sua condição mortal.
Aquele que vive sob o novo paradigma da ressurreição: “morrer antes, viver depois”, encontra e desfruta a verdadeira e real dimensão da vida. Não pode ser ferido pela morte, pois já morreu e ressuscitou. Na linguagem de Jesus, “passou da morte para a vida”, isto é, já não vive mais aprisionado pelo medo da morte e não teme a carência de coisa alguma, pois já experimenta o que não se pode perder. É capaz de desfrutar sem possuir, fruir o efêmero e caminhar sereno pela sexta-feira da paixão, pois seguro está na promessa e na esperança do domingo da ressurreição.
Seguir a Jesus Cristo é colocar os pés na rota da vida eterna. Vida com qualidade divina, que não se esgota nos limites do corpo mortal, mas se plenifica no corpo da ressurreição, quando o mortal se reveste de imortalidade e o corruptível de incorruptibilidade. A vida eterna é mais do que vida para sempre e sua realidade diz respeito a algo mais do que tempo de existência. Não importa tanto quanto tempo vou viver, mas que tipo de vida anima meu ser. Quem acredita que a vida é o que se tem até que a morte chegue, concentrará todos os seus esforços e energias em conquistar o melhor possível aqui e agora. Quem sabe que a plenitude da vida está para além do túmulo, que fica vazio na ressurreição, saberá viver aqui e agora além dos limites do morrer, terá a verdadeira vida desde já, pois Jesus Cristo prometeu: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.
Texto escrito pelo Pr. Ed René Kivitz
sábado, 4 de dezembro de 2010
Levando Pessoas a Jesus
Por Henry Blackaby
As pessoas ficam conhecidas por vários motivos. Noé é conhecido como um homem íntegro em uma idade má. Davi é conhecido como o homem segundo o próprio coração de Deus. Pedro é conhecido como o discípulo que falava o que pensava. João é conhecido como o discípulo que Jesus amou. Judas é conhecido como o traidor. Paulo é conhecido como um proclamador destemido do evangelho. André é conhecido por levar outros a Jesus.
A primeira pessoa que André levou a Jesus foi o irmão dele, Pedro. Assim que Pedro se juntou aos discípulos, ele se tornou o porta-voz para os Doze, enquanto André permaneceu em segundo plano. Foi Pedro, não André, que subiu à proeminência como um dos três do círculo mais íntimo de Jesus. Nós não lemos sobre André ficando ressentido para com Pedro; aparentemente ele ficou satisfeito em levar outros a Jesus e deixar os resultados com Ele.
Não é de se admirar que foi aquele André que achou o menino com os pães e peixes e o levou a Jesus (João 6:8-9). Foi André que levou os gregos a Jesus, embora eles fossem menosprezados por judeus piedosos (Jn 12:20-22). Não há nenhum registro de André ter pregado um sermão, realizado um milagre, ou escrito um livro da Bíblia. Ele é lembrado pelas pessoas que levou a Jesus.
André é um bom modelo para nós. Nosso trabalho não é de transformar as pessoas em cristãos, nem de convencê-las dos seus pecados. Não é nossa responsabilidade levá-las a fazerem o que elas deveriam fazer. Nossa tarefa é levá-las a Jesus, e Ele realizará a obra divina dele nas vidas delas.
[Do devocional diário “Experiencing God Day-By-Day” (Experimentando Deus No Dia a Dia); Copyright © 1997 by Henry Blackaby and Richard Blackaby. Tradução, Dennis Downing para o site www.iluminalma.com.]
As pessoas ficam conhecidas por vários motivos. Noé é conhecido como um homem íntegro em uma idade má. Davi é conhecido como o homem segundo o próprio coração de Deus. Pedro é conhecido como o discípulo que falava o que pensava. João é conhecido como o discípulo que Jesus amou. Judas é conhecido como o traidor. Paulo é conhecido como um proclamador destemido do evangelho. André é conhecido por levar outros a Jesus.
A primeira pessoa que André levou a Jesus foi o irmão dele, Pedro. Assim que Pedro se juntou aos discípulos, ele se tornou o porta-voz para os Doze, enquanto André permaneceu em segundo plano. Foi Pedro, não André, que subiu à proeminência como um dos três do círculo mais íntimo de Jesus. Nós não lemos sobre André ficando ressentido para com Pedro; aparentemente ele ficou satisfeito em levar outros a Jesus e deixar os resultados com Ele.
Não é de se admirar que foi aquele André que achou o menino com os pães e peixes e o levou a Jesus (João 6:8-9). Foi André que levou os gregos a Jesus, embora eles fossem menosprezados por judeus piedosos (Jn 12:20-22). Não há nenhum registro de André ter pregado um sermão, realizado um milagre, ou escrito um livro da Bíblia. Ele é lembrado pelas pessoas que levou a Jesus.
André é um bom modelo para nós. Nosso trabalho não é de transformar as pessoas em cristãos, nem de convencê-las dos seus pecados. Não é nossa responsabilidade levá-las a fazerem o que elas deveriam fazer. Nossa tarefa é levá-las a Jesus, e Ele realizará a obra divina dele nas vidas delas.
[Do devocional diário “Experiencing God Day-By-Day” (Experimentando Deus No Dia a Dia); Copyright © 1997 by Henry Blackaby and Richard Blackaby. Tradução, Dennis Downing para o site www.iluminalma.com.]
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Texto para reflexão - Palavra de Domingo ministrada pela Pra. Arlety
Aniversariantes: Setembro, Outubro e Novembro
Texto base:
Ora em Jerusalém há, à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado Jesus encontra o homem perto de um grande tanque ao norte do Templo de Jerusalém. Esse tanque tem mais de 100 metros de comprimento, 40 de largura e mais de 20 de profundidade. É um monumento de riqueza e prosperidade, mas quem o freqüenta são pessoas doentes.
O lugar se chama Betesda. Podia chamar de Vale do Anhangabaú, Cracolândia, Sem terra.
Talvez você preferisse achar que você tem a coragem de Davi ou a devoção de Maria. Todos nós gostaríamos. Mas antes de eu e você sermos como eles, precisamos admitir que somos o paralítico. Inválidos, sem opções. Não podemos andar. Não podemos trabalhar. Não podemos cuidar de nós mesmos. Não podemos sequer rolar a ribanceira até o tanque para sermos beneficiados pela água agitada pelo anjo.
É simples. A nossa situação difícil, e a nossa esperança. Que situação difícil? Hebreus 12.14 “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”.
Esta é a nossa dificuldade. Somente os santos verão a Deus. A santidade é um pré-requisito para o céu. A perfeição é uma exigência para a eternidade.
Levítico 11:45 – “Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo”.
Mateus 5:48 – “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus”.
I Pedro 1.15 – “Como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”.
SÓ JESUS SATISFAZ AS NOSSAS NECESSIDADES
É Deus quem define o padrão. E o padrão é alto. “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5:48).
No plano de Deus, Ele é o padrão da perfeição. Não devemos nos comparar com outras pessoas; elas são tão arruinadas quanto nós. O objetivo é sermos como Ele; qualquer coisa inferior é inadequada.
Quando o assunto é cura da nossa condição espiritual, nós não temos nenhuma chance. Poderíamos muito bem receber a instrução de dar um salto até a lua. Não temos o que é necessário para ser curados. A nossa única esperança é que Deus faça por nós o que Ele fez por aquele homem em Betesda – que ele saia do templo e apareça em nossa enfermaria de feridos e desamparados.
O QUE DEUS PODE FAZER?
Ccomo está escrito aos Colossenses 2.13-15 estávamos mortos, mas veja o que Deus faz pelos mortos:
Deus vivifica; Deus perdoa; Deus cancela a sua dívida, Deus levou o registro da dívida; Despojou os dominadores espirituais; Ele venceu!
Então? Quem está fazendo a obra, você ou Deus, Quem está ativo, você ou Deus? Quem está salvando, você ou Deus? Quem tem a força? E quem é que está paralisado?
I Corintios Há um poder expresso pela cruz de Jesus.
VENDO JESUS EM SUA PALAVRA
No verso 7 o homem está reclamando? Está com pena de si mesmo? Ou ele está simplesmente apresentando os fatos? Não se sabe, veja o que acontece em seguida. Jesus diz:
"Levanta, toma tua cama e anda."
Logo aquele homem ficou são. Que alegria seria se nós pudessemos fazer isso, ver Jesus em sua palavra. Gostaria que pudéssemos aprender que quando Ele diz alguma coisa isso acontece. O que esta paralisia peculiar que nos confina? O que é essa obstinada falta de vontade de ser curado? Quando Jesus nos diz para ficarmos em pé, que fiquemos em pé.
É esta a sua história? Pode ser. Todos os elementos são os mesmos. Um estranho gentil entrou no seu mundo de sofrimentos e estendeu a mão para você.
Agora cabe a você aceitá-lo. (ML)
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
25/novembro/2010 - Dia de Ação de Graças - Dia mundial de intercessão pela restauração familiar!
Pv. 6:31 Tudo quanto o inimigo roubou de você e sua família deve retornar 7 vezes mais!
Esta data será celebrada no mundo todo como o dia da restauração familiar!
Joel 2:25: ... Restituir-vos ei os anos consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor, e pelo cortador, meu grande exército que enviei contra vós...
O inimigo tem roubado crianças de seus pais, maridos de suas esposas e as esposas de seus maridos, a alegria de desfrutar um bom relacionamento familiar.
É tempo de nos colocarmos na brecha, confiantes na promessa da palavra de Deus neste dia e crer que ao redor do mundo todo, este será o dia de intercedermos ao Senhor para que venha o dia da restauração familiar.
Nós cremos em Pv. 6:31: ... Porém se for achado, ele terá que devolver sete vezes mais de tudo quanto ele nos roubou.
Traga como memorial diante do Senhor, os nomes de seus parentes, amigos, salvos ou não, neste dia 25/11/2010 às 21H à CEPA e leve uma oferta especial como sinal de sua fé. Apresentaremos uma demanda contra o inimigo para que ele devolva tudo quanto ele nos roubou. Nós cremos na palavra de Deus que Ele restituirá sete vezes mais.
1- Devemos interceder por uma restauração espiritual dinâmica nas famílias ao redor do mundo todo. Será glorioso neste dia de ação de graças deste ano em saber que cada membro de nossa família, todos os amados ainda não salvos, que tenham o entendimento aberto para aceitarem a Cristo como único Senhor e passarão a fazer parte da família de Deus.
2- Intercederemos pela restauração dos relacionamentos quebrados que o inferno nos envolveu, e toda discordância, iras, demandas, palavras pesadas, feridas, experiências e lembranças desagradáveis do passado e do presente recente.
Invocaremos o poder do Senhor de maneira que venha a cura divina para tudo isso e que todos os nossos experimentem a restauração familiar amando uns aos outros.
3- Intercederemos ainda por uma completa restauração financeira. Especificamente apresentaremos diante do Senhor Pv 6:31 ao decretar que o inimigo restituirá sete vezes mais, de tudo quanto nos roubou de nossa família.
Neste ano ainda (2010) intercederemos para que toda sua família esteja bem: física, emocional, espiritual e financeiramente. Isto significa que não importa o que você já experimentou ou que está enfrentando agora, porque nestes dias você receberá a resposta que aguarda.
Faça a lista detalhada das pessoas que te vêem a memória e apresente a Deus neste dia. Não se esqueça de detalhar especificamente o tipo de necessidade dessa pessoa.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
Esta data será celebrada no mundo todo como o dia da restauração familiar!
Joel 2:25: ... Restituir-vos ei os anos consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor, e pelo cortador, meu grande exército que enviei contra vós...
O inimigo tem roubado crianças de seus pais, maridos de suas esposas e as esposas de seus maridos, a alegria de desfrutar um bom relacionamento familiar.
É tempo de nos colocarmos na brecha, confiantes na promessa da palavra de Deus neste dia e crer que ao redor do mundo todo, este será o dia de intercedermos ao Senhor para que venha o dia da restauração familiar.
Nós cremos em Pv. 6:31: ... Porém se for achado, ele terá que devolver sete vezes mais de tudo quanto ele nos roubou.
Traga como memorial diante do Senhor, os nomes de seus parentes, amigos, salvos ou não, neste dia 25/11/2010 às 21H à CEPA e leve uma oferta especial como sinal de sua fé. Apresentaremos uma demanda contra o inimigo para que ele devolva tudo quanto ele nos roubou. Nós cremos na palavra de Deus que Ele restituirá sete vezes mais.
1- Devemos interceder por uma restauração espiritual dinâmica nas famílias ao redor do mundo todo. Será glorioso neste dia de ação de graças deste ano em saber que cada membro de nossa família, todos os amados ainda não salvos, que tenham o entendimento aberto para aceitarem a Cristo como único Senhor e passarão a fazer parte da família de Deus.
2- Intercederemos pela restauração dos relacionamentos quebrados que o inferno nos envolveu, e toda discordância, iras, demandas, palavras pesadas, feridas, experiências e lembranças desagradáveis do passado e do presente recente.
Invocaremos o poder do Senhor de maneira que venha a cura divina para tudo isso e que todos os nossos experimentem a restauração familiar amando uns aos outros.
3- Intercederemos ainda por uma completa restauração financeira. Especificamente apresentaremos diante do Senhor Pv 6:31 ao decretar que o inimigo restituirá sete vezes mais, de tudo quanto nos roubou de nossa família.
Neste ano ainda (2010) intercederemos para que toda sua família esteja bem: física, emocional, espiritual e financeiramente. Isto significa que não importa o que você já experimentou ou que está enfrentando agora, porque nestes dias você receberá a resposta que aguarda.
Faça a lista detalhada das pessoas que te vêem a memória e apresente a Deus neste dia. Não se esqueça de detalhar especificamente o tipo de necessidade dessa pessoa.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
10 dicas para não se casar com a pessoa errada por Rabino Dov Heller
Com a taxa de divórcio acima de 50%, aparentemente pessoas demais estão cometendo um grave erro ao decidir com quem pretendem passar o resto de sua vida. Para evitar tornar-se uma "estatística", tente interiorizar estes dez pontos a fim de não entrar em uma "fria".
1. Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.
O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: "Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado... para pior!"
Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora.
2. Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter.
A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome "Estar apaixonado". "Estou apaixonado" freqüentemente significa "Sinto atração física." A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa?
Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados:
Humildade: Esta pessoa acredita que "fazer a coisa certa" é mais importante que o conforto pessoal?
Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade? Se esforça para relacionar-se?
Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará?
Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável?
Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela?
3. Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa.
Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase sempre, é o homem que simplesmente "não consegue." A tradição judaica coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de uma mulher, e de satisfazê-las.
Para a mulher, o mais importante é ser amada - sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira.
Isso fica mais evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área. Como disse certa vez uma mulher inteligente: "O homem tem duas velocidades: ligado e desligado." As mulheres são orientadas pela experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem.
4. Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades.
Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa:
1. Química e compatibilidade
2. Partilhar interesses em comum
3. Compartilhar o mesmo objetivo de vida
Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que "está vivendo" enquanto é solteiro - e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você.
Esta é a verdadeira definição de "alma gêmea." Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo - duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos.
5. Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente.
O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões corretas.
Não é necessário fazer um "test drive" para descobrir se um casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal motivo para as pessoas se divorciarem.
6. Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa.
Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: "Respeito e admiro esta pessoa?"
Isso não significa: "Estou impressionado por esta pessoa?" Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, amor ao próximo, etc.
Pergunte também: "Confio nesta pessoa?" Isso também significa: "Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?"
7. Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro.
Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma!
De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento.
Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre "controlar" e "fazer sugestões." Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa.
8. Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa.
Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes?
Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos.
9. Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.
Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.
Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.
10. Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo.
Estar "triangulado" significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro.
Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento.
1. Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.
O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: "Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado... para pior!"
Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora.
2. Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter.
A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome "Estar apaixonado". "Estou apaixonado" freqüentemente significa "Sinto atração física." A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa?
Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados:
Humildade: Esta pessoa acredita que "fazer a coisa certa" é mais importante que o conforto pessoal?
Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade? Se esforça para relacionar-se?
Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará?
Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável?
Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela?
3. Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa.
Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase sempre, é o homem que simplesmente "não consegue." A tradição judaica coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de uma mulher, e de satisfazê-las.
Para a mulher, o mais importante é ser amada - sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira.
Isso fica mais evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área. Como disse certa vez uma mulher inteligente: "O homem tem duas velocidades: ligado e desligado." As mulheres são orientadas pela experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem.
4. Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades.
Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa:
1. Química e compatibilidade
2. Partilhar interesses em comum
3. Compartilhar o mesmo objetivo de vida
Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que "está vivendo" enquanto é solteiro - e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você.
Esta é a verdadeira definição de "alma gêmea." Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo - duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos.
5. Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente.
O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões corretas.
Não é necessário fazer um "test drive" para descobrir se um casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal motivo para as pessoas se divorciarem.
6. Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa.
Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: "Respeito e admiro esta pessoa?"
Isso não significa: "Estou impressionado por esta pessoa?" Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, amor ao próximo, etc.
Pergunte também: "Confio nesta pessoa?" Isso também significa: "Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?"
7. Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro.
Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma!
De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento.
Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre "controlar" e "fazer sugestões." Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa.
8. Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa.
Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes?
Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos.
9. Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.
Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.
Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.
10. Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo.
Estar "triangulado" significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro.
Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento.
domingo, 21 de novembro de 2010
Palavra de domingo ministrada pelo Pr. Nilson
As principais caracteristicas de um escolhido!
Chamados são todos aqueles que escutam a palavra pelo, rádio, TV, PG,Igreja, etc.
Muitos não dão ouvidos, não praticam - Jr 35:17
Foco de hoje: OS ESCOLHIDOS
A noticia boa de hoje, éq que os escolhidos é uma MULTIDÂO - Apocalipse7:9
Que esolhidos são esses, que multidão é essa? Quem faz parte dessa multidão?
A parábola do semeador: Lucas 8:5-8 e 11 a 15
Palavra é a semente!
Escolhido é todo aquele que aceita passar pelo processo de Deus.
Mas que processo é este?
1 - O escolhido passa pelas águas. Êxodo 2:10
A água simboliza a palavra que lava, que limpa e que gera vida. Ez 25:36; Jo 4:13-14
Jo. 3.1-5 É preciso surgir da água.
Mt 3.13-15 - Á água gera vida
2 - O escolhido passa pelo deserto. Êxodo 2.15
Deserto é lugar de solidão e escassez. Por isso é também o melhor lugarpara se aprender a viverpela fé e pelo sobrenatural (a não andar por vistas). É nesse lugar, onde se aprende a depender de Deus através de experiências marcantes. É no deserto que geralmente ocorrem os maiores milagres de nossas vidas. Por tudo isso e muito mais é que ali (no deserto) somos preparados para ficar frente a frente com o fogo de Deus. (Exemplo: Marcelo;Mireli e Gustavo) No deserto o caráter é tratado.
3. O escolhido passa pelo fogo. Êxodo 3:2-5
Em Mateus 3:11, João deixa clara a necessidade de ser batizado com o Espírito SAnto e com fogo. O Espírito é quem traz revelação; que nos lembra de tudo o que o Senhor nos ensina. Mas só o fogo desse mesmpo espírito, é quem traz revelação: quem traz mudança real de caráter em nosso ser, encorajando-nos à enfrentar uma gerra espiritual diária. Para cumprir a missão de evangelizar, os discípulos (sob a ordem de Jesus), ficara, aguardando nocenáculo, até que o fogo desceu do céu e os revestidu de poder. Atos 2:3
4. O escolhido sabe que tem uma missão. Êxodo 3:7-10
"Portanto ide, [fazei] discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;" Mateus 28:19
Quando alguém aceita passar por esse processo, gradativamente vai assumindo o caráter, imagem e semelhança do seu criador.
sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Como será, junto ou longe Dele? Por Paulo Roberto Barbosa
"... alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus"
- Lucas 10:20 (NVI)
"Mãe, por favor," explodiu a adolescente, "eu não aguento mais ouvir falar de religião. Você e papai vivem me aborrecendo com esse assunto. Eu não estou interessada!" A menina bateu o pé e saiu do quarto, fechando a porta com força.
Sua mãe sentou-se em uma cadeira, cansada e desanimada. Ela não sabia mais o que fazer. Finalmente, ela resolveu chamar o pastor para conversar com a filha. Quando o pastor chegou, pediu que os pais os deixassem a sós.
Após saírem, o pastor virou-se para a menina com um largo sorriso nos lábios. "Eu acho uma vergonha", disse o pastor, "que seus pais a importunem tanto sobre religião". A menina, que estava chateada com a visita, sorriu aliviada. Este é o tipo de pastor que eu gosto, pensou ela. Ele está disposto a me deixar livre, por eu não estar interessada.
"Eu tenho uma sugestão", disse o pastor. "Eu posso persuadir a seus pais e amigos para que não mencionem o nome de Deus para você por um ano inteiro".
A menina ficou surpresa. "Um ano", ela ofegou. "Eu não sei se seria seguro esperar um ano inteiro. Eu poderia morrer antes disso".
"Isto é verdade", concordou o pastor. "Um ano é muito tempo. Que tal, seis meses?" A menina refletiu por um momento e, então, respondeu que seis meses também não seriam seguros. "Então, continuou o pastor, vamos fixar um prazo de três meses. Pode deixar que eu organizo isso e, por noventa dias, você não precisará se preocupar com Deus".
O pastor levantou-se e começou a caminhar em direção à porta. A menina o chamou. "Eu não tenho certeza de que estarei segura durante este tempo. Por favor, ore por mim agora". Eles se ajoelharam e a adolescente recebeu Jesus em seu coração.
Temos estado seguros de nossa salvação? Estamos certos de que nosso nome está escrito no Livro da Vida e que, quando deixarmos esse mundo iremos morar com Deus, para sempre? Podemos continuar ignorando a Deus e viver tranquilos e despreocupados?
Muitas vezes pensamos que Deus e eternidade são assuntos para nosso final de vida. Mas quando será o final de nossas vidas? Quem pode saber, de antemão, o dia em que nos apresentaremos diante do Criador?
Onde pretendemos estar após a nossa morte -- junto a Deus ou longe dEle?
- Lucas 10:20 (NVI)
"Mãe, por favor," explodiu a adolescente, "eu não aguento mais ouvir falar de religião. Você e papai vivem me aborrecendo com esse assunto. Eu não estou interessada!" A menina bateu o pé e saiu do quarto, fechando a porta com força.
Sua mãe sentou-se em uma cadeira, cansada e desanimada. Ela não sabia mais o que fazer. Finalmente, ela resolveu chamar o pastor para conversar com a filha. Quando o pastor chegou, pediu que os pais os deixassem a sós.
Após saírem, o pastor virou-se para a menina com um largo sorriso nos lábios. "Eu acho uma vergonha", disse o pastor, "que seus pais a importunem tanto sobre religião". A menina, que estava chateada com a visita, sorriu aliviada. Este é o tipo de pastor que eu gosto, pensou ela. Ele está disposto a me deixar livre, por eu não estar interessada.
"Eu tenho uma sugestão", disse o pastor. "Eu posso persuadir a seus pais e amigos para que não mencionem o nome de Deus para você por um ano inteiro".
A menina ficou surpresa. "Um ano", ela ofegou. "Eu não sei se seria seguro esperar um ano inteiro. Eu poderia morrer antes disso".
"Isto é verdade", concordou o pastor. "Um ano é muito tempo. Que tal, seis meses?" A menina refletiu por um momento e, então, respondeu que seis meses também não seriam seguros. "Então, continuou o pastor, vamos fixar um prazo de três meses. Pode deixar que eu organizo isso e, por noventa dias, você não precisará se preocupar com Deus".
O pastor levantou-se e começou a caminhar em direção à porta. A menina o chamou. "Eu não tenho certeza de que estarei segura durante este tempo. Por favor, ore por mim agora". Eles se ajoelharam e a adolescente recebeu Jesus em seu coração.
Temos estado seguros de nossa salvação? Estamos certos de que nosso nome está escrito no Livro da Vida e que, quando deixarmos esse mundo iremos morar com Deus, para sempre? Podemos continuar ignorando a Deus e viver tranquilos e despreocupados?
Muitas vezes pensamos que Deus e eternidade são assuntos para nosso final de vida. Mas quando será o final de nossas vidas? Quem pode saber, de antemão, o dia em que nos apresentaremos diante do Criador?
Onde pretendemos estar após a nossa morte -- junto a Deus ou longe dEle?
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Você é um verdadeiro discípulo de Jesus? Por Dennis Allan
A palavra "discípulo" aparece centenas de vezes no Novo Testamento, onde é usada para descrever os seguidores de Jesus com muito mais freqüência do que "cristão" ou "crente". Um discípulo é uma "pessoa que segue os ensinamentos de um mestre" (Dicionário da Bíblia Almeida). Visto que o mestre dos cristãos é o próprio Jesus, o verdadeiro discípulo aprende e segue a vontade do Filho de Deus. Mas, será que todos que se dizem cristãos são verdadeiros discípulos do Senhor? Ao invés de olhar para outros e criticar hipócritas, vamos examinar as nossas próprias atitudes e ações para ver se nós realmente somos discípulos de Jesus.
Como Jesus Define o Discípulo?
Três dos relatos do evangelho incluem as palavras desafiadoras do Cristo: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9:23; veja Mateus 16:24; Marcos 8:34). Encontramos aqui três elementos essenciais do verdadeiro discipulado, que apresentam desafios enormes: Negar a si mesmo. Enquanto o mundo e muitas religiões começam com o egoísmo do homem, Jesus exige a auto-negação. As igrejas dos homens convidam as pessoas a realizar seus sonhos de riqueza, felicidade sentimental e posições de honra, mas a mensagem do Senhor é outra. Ele pede que a pessoa negue os seus próprios desejos para fazer a vontade dele. Tomar a sua própria cruz. Jesus veio para oferecer a vida, mas o caminho para a vida passa pelo vale da morte. Não somente a morte do Cristo, mas a nossa também. Paulo disse: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:19-20). Seguir a Jesus. Várias religiões e filosofias exigem sacrifício e auto-negação. Algumas ensinam "preceitos e doutrinas dos homens" e "rigor ascético" que proíbem coisas que Jesus não proíbe (Colossenses 2:20-23). O benefício não vem de auto-negação em si, ou simplesmente de tomar qualquer cruz. Jesus Cristo é o único caminho que leva à vida eterna (Atos 4:12).
Neste estudo, vamos considerar algumas aplicações práticas destes princípios.
Seguir a Jesus, Não aos Homens: Lealdade
A relação de discípulo e mestre tem sido explorada por homens em muitos movimentos religiosos. O raciocínio é relativamente simples. Tirando alguns versículos do contexto e torcendo um pouquinho o sentido de outros, é fácil ensinar aos adeptos a necessidade de submissão quase absoluta aos homens. Considere esta abordagem: "O discípulo não está acima do seu mestre.... Basta ao discípulo ser como o seu mestre...." (Mateus 10:24-25). Alguns homens na igreja são chamados "mestres" (Atos 13:1; Efésios 4:11; Hebreus 5:12; Tiago 3:1). João teve discípulos (João 1:35). Devemos obedecer aos nossos guias (ou líderes, NVI) e ser submissos a eles (Hebreus 13:17). Utilizando tais versículos, torna-se fácil obrigar os mais novos na fé a seguir quase que cegamente a liderança de homens supostamente espirituais. Vários movimentos religiosos se baseiam em sistemas de discipulado nos quais cada "discípulo" é guiado por um "mestre" ou "discipulador", num apirâmide ou hierarquia de autoridade humana.
Há vários problemas com este tipo de discipulado: Investe autoridade excessiva em homens. A palavra traduzida "mestre" quer dizer, na maioria das vezes, "professor". A ênfase está no ensinamento da palavra, não na autoridade de uma pessoa sobre outras. Quando se trata de uma relação que envolve autoridade, as palavras de Jesus são claras e estabelecem a regra que precisamos aplicar hoje: "Vós, porém, não sereis chamados mestres [rabis, NVI], porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos" (Mateus 23:8). Esquece as qualificações dadas por Deus para os líderes. Num sentido limitado, Deus deu responsabilidade de liderança a alguns homens na igreja. No primeiro século, os apóstolos guiavam as igrejas por instrução inspirada e pelo exemplo de imitação de Jesus (1 Coríntios 11:1). Eles iniciaram a prática de escolher presbíteros (também chamados "bispos" e "pastores"-veja Atos 20:17,28; 1 Pedro 5:1-3; Efésios 4:11) em cada igreja (Atos 14:23; Tito 1:5). Poucos homens demonstram as qualificações exigidas por Deus para exercer a função de presbítero ou pastor (veja 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Estes homens têm a responsabilidade de cuidar e presidir ou liderar a igreja (1 Timóteo 3:5; 5:17). São os guias que velam pelas almas das ovelhas (Hebreus 13:17). Ignora as limitações na liderança dos pastores. Mesmo nas igrejas que têm bispos qualificados, estes são limitados na maneira de guiar ou liderar a igreja. Não têm autoridade absoluta, arbitrária ou despótica. Eles não ditam regras; pelo contrário, mostram um exemplo de como seguir as regras do Supremo Pastor (1 Pedro 5:1-4). Confunde o papel de evangelistas. Evangelistas são homens que pregam a boa nova (o evangelho). A autoridade deles é limitada ao trabalho de ensinar, corrigir e exortar pela palavra. As cartas de Paulo aos evangelistas Timóteo e Tito apresentam um modelo de homens que vivem vidas exemplares e pregam fielmente a palavra pura de Jesus (1 Timóteo 4:12-16; 2 Timóteo 4:1-5). Nada sugere uma posição de superioridade sobre os irmãos.
Homens que querem "melhorar" o plano de Deus e dominar sobre outros procurarão apoio nas Escrituras, pervertendo o sentido da palavra do Senhor. Todos os cristãos devem lembrar que temos um só Mestre, e que todos nós somos irmãos (Mateus 23:8).
Assumir Compromisso com Jesus: Conversão
Ser discípulo de Jesus exige um compromisso sério com ele. Em Mateus 28:18-20, Jesus destaca dois aspectos deste compromisso: Batismo para entrar em comunhão com Deus (veja também Atos 22:16; Gálatas 3:27; Romanos 6:3-7). Obediência absoluta aos ensinamentos de Jesus. Muitas pessoas se dizem seguidores de Jesus sem dar os primeiros passos de obediência à palavra dele. Para sermos discípulos verdadeiros, temos de apresentar os nossos corpos como sacrifícios a ele, sendo transformados e renovados pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2).
Imitar o Caráter do Cristo: Proceder
Uma vez que reconhecemos Jesus como o nosso Mestre, devemos aprender das palavras e do exemplo dele. Um dos propósitos da vinda dele à terra é apresentado em 1 Pedro 2:21-22- "...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado...."
Como discípulos do perfeito Mestre, devemos nos esforçar para desenvolver o caráter dele, tornando-nos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:4). Assim procuraremos pensar como Jesus pensa, e agir como ele agiria. Que desafio!
Respeitar a Autoridade do Mestre: Obediência
O entendimento da relação do discípulo com o Mestre naturalmente criará em nós um respeito profundo pela vontade do Senhor. Enquanto outros defendem muitas práticas erradas, dizendo que Deus não as proibiu, o discípulo fiel examina com mais cuidado e percebe que a Bíblia não é um livro de proibição e, sim, de permissão. Ao invés de tentar justificar a sua própria vontade, o seguidor de Jesus se limita às coisas que Deus permite, as coisas autorizadas nas Escrituras. Ele percebe, pelo estudo da palavra, que não devemos ultrapassar o que Deus revelou, pois tal abordagem aumenta a arrogância ao invés de demonstrar a humildade de servos do Senhor (1 Coríntios 4:6). Pessoas egoístas seguirão a sua própria sabedoria e dirão que têm liberdade para tratar a Bíblia como uma mensagem "dinâmica" que se adapta à circunstância atual (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23; 1 Samuel 13:12). Mas as pessoas espirituais mostrarão respeito maior para com Deus, sabendo que ele é perfeito e perfeitamente capaz de revelar sua vontade aos homens "uma vez para sempre" (Judas 3) para os habilitar "para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). O servo fiel entende que o Mestre Jesus recebeu autoridade para mudar a lei, fazendo o que não fora autorizado anteriormente (Hebreus 7:11-14). Mas o discípulo humilde jamais ousaria mudar a lei ou ultrapassar o ensinamento de Jesus (2 João 9).
Buscar a Unidade que Jesus Pede: Cooperação
Jesus quer a unidade dos seus discípulos (João 17:20-23). Esta cooperação não vem por estruturas e regras humanas, e sim por amor a Deus. Homens podem forçar uma conformidade superficial por regras e sistemas de organização e controle. Deus trabalha de outra forma. Ele confia na sua própria palavra para criar a unidade que ele quer (1 Coríntios 1:10). Se cada discípulo continua se aproximando do Senhor, naturalmente estará se unindo cada vez mais aos outros discípulos verdadeiros. Cristãos se reunindo em congregações locais edificam e encorajam um ao outro (Efésios 4:16; Hebreus 10:23-25). Divisão vem quando pessoas seguem diversas revelações (Isaías 19:2-3), ou seguem líderes humanos e não o próprio Senhor (1 Coríntios 1:11-13). Cristo morreu por nós. Somos batizados em Cristo. Ele é o nosso Mestre e o foco das nossas vidas!
Produzir Fruto: Perseverança e Crescimento
O discípulo de Jesus produz fruto (João 15:8). Pelo fato que aceita a palavra de bom e reto coração, e desenvolve a sua fé com perseverança, ele se torna frutífero (Lucas 8:15). O discípulo produz fruto pelas boas obras que faz (Tito 3:14; Efésios 2:10). Produzimos fruto quando obedecemos ao nosso Senhor (Lucas 6:46), progredindo com perseverança (Hebreus 12:1).
Sejamos Discípulos de Jesus!
Reconhecendo o amor de Jesus para conosco, livremo-nos dos sistemas de domínio inventados por homens que querem liderar seus próprios discípulos. Porém, esta liberdade não nos deixa sem responsabilidade de servir. O verdadeiro discípulo de Jesus fará sempre a vontade do Bom Mestre!
Como Jesus Define o Discípulo?
Três dos relatos do evangelho incluem as palavras desafiadoras do Cristo: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9:23; veja Mateus 16:24; Marcos 8:34). Encontramos aqui três elementos essenciais do verdadeiro discipulado, que apresentam desafios enormes: Negar a si mesmo. Enquanto o mundo e muitas religiões começam com o egoísmo do homem, Jesus exige a auto-negação. As igrejas dos homens convidam as pessoas a realizar seus sonhos de riqueza, felicidade sentimental e posições de honra, mas a mensagem do Senhor é outra. Ele pede que a pessoa negue os seus próprios desejos para fazer a vontade dele. Tomar a sua própria cruz. Jesus veio para oferecer a vida, mas o caminho para a vida passa pelo vale da morte. Não somente a morte do Cristo, mas a nossa também. Paulo disse: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:19-20). Seguir a Jesus. Várias religiões e filosofias exigem sacrifício e auto-negação. Algumas ensinam "preceitos e doutrinas dos homens" e "rigor ascético" que proíbem coisas que Jesus não proíbe (Colossenses 2:20-23). O benefício não vem de auto-negação em si, ou simplesmente de tomar qualquer cruz. Jesus Cristo é o único caminho que leva à vida eterna (Atos 4:12).
Neste estudo, vamos considerar algumas aplicações práticas destes princípios.
Seguir a Jesus, Não aos Homens: Lealdade
A relação de discípulo e mestre tem sido explorada por homens em muitos movimentos religiosos. O raciocínio é relativamente simples. Tirando alguns versículos do contexto e torcendo um pouquinho o sentido de outros, é fácil ensinar aos adeptos a necessidade de submissão quase absoluta aos homens. Considere esta abordagem: "O discípulo não está acima do seu mestre.... Basta ao discípulo ser como o seu mestre...." (Mateus 10:24-25). Alguns homens na igreja são chamados "mestres" (Atos 13:1; Efésios 4:11; Hebreus 5:12; Tiago 3:1). João teve discípulos (João 1:35). Devemos obedecer aos nossos guias (ou líderes, NVI) e ser submissos a eles (Hebreus 13:17). Utilizando tais versículos, torna-se fácil obrigar os mais novos na fé a seguir quase que cegamente a liderança de homens supostamente espirituais. Vários movimentos religiosos se baseiam em sistemas de discipulado nos quais cada "discípulo" é guiado por um "mestre" ou "discipulador", num apirâmide ou hierarquia de autoridade humana.
Há vários problemas com este tipo de discipulado: Investe autoridade excessiva em homens. A palavra traduzida "mestre" quer dizer, na maioria das vezes, "professor". A ênfase está no ensinamento da palavra, não na autoridade de uma pessoa sobre outras. Quando se trata de uma relação que envolve autoridade, as palavras de Jesus são claras e estabelecem a regra que precisamos aplicar hoje: "Vós, porém, não sereis chamados mestres [rabis, NVI], porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos" (Mateus 23:8). Esquece as qualificações dadas por Deus para os líderes. Num sentido limitado, Deus deu responsabilidade de liderança a alguns homens na igreja. No primeiro século, os apóstolos guiavam as igrejas por instrução inspirada e pelo exemplo de imitação de Jesus (1 Coríntios 11:1). Eles iniciaram a prática de escolher presbíteros (também chamados "bispos" e "pastores"-veja Atos 20:17,28; 1 Pedro 5:1-3; Efésios 4:11) em cada igreja (Atos 14:23; Tito 1:5). Poucos homens demonstram as qualificações exigidas por Deus para exercer a função de presbítero ou pastor (veja 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Estes homens têm a responsabilidade de cuidar e presidir ou liderar a igreja (1 Timóteo 3:5; 5:17). São os guias que velam pelas almas das ovelhas (Hebreus 13:17). Ignora as limitações na liderança dos pastores. Mesmo nas igrejas que têm bispos qualificados, estes são limitados na maneira de guiar ou liderar a igreja. Não têm autoridade absoluta, arbitrária ou despótica. Eles não ditam regras; pelo contrário, mostram um exemplo de como seguir as regras do Supremo Pastor (1 Pedro 5:1-4). Confunde o papel de evangelistas. Evangelistas são homens que pregam a boa nova (o evangelho). A autoridade deles é limitada ao trabalho de ensinar, corrigir e exortar pela palavra. As cartas de Paulo aos evangelistas Timóteo e Tito apresentam um modelo de homens que vivem vidas exemplares e pregam fielmente a palavra pura de Jesus (1 Timóteo 4:12-16; 2 Timóteo 4:1-5). Nada sugere uma posição de superioridade sobre os irmãos.
Homens que querem "melhorar" o plano de Deus e dominar sobre outros procurarão apoio nas Escrituras, pervertendo o sentido da palavra do Senhor. Todos os cristãos devem lembrar que temos um só Mestre, e que todos nós somos irmãos (Mateus 23:8).
Assumir Compromisso com Jesus: Conversão
Ser discípulo de Jesus exige um compromisso sério com ele. Em Mateus 28:18-20, Jesus destaca dois aspectos deste compromisso: Batismo para entrar em comunhão com Deus (veja também Atos 22:16; Gálatas 3:27; Romanos 6:3-7). Obediência absoluta aos ensinamentos de Jesus. Muitas pessoas se dizem seguidores de Jesus sem dar os primeiros passos de obediência à palavra dele. Para sermos discípulos verdadeiros, temos de apresentar os nossos corpos como sacrifícios a ele, sendo transformados e renovados pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2).
Imitar o Caráter do Cristo: Proceder
Uma vez que reconhecemos Jesus como o nosso Mestre, devemos aprender das palavras e do exemplo dele. Um dos propósitos da vinda dele à terra é apresentado em 1 Pedro 2:21-22- "...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado...."
Como discípulos do perfeito Mestre, devemos nos esforçar para desenvolver o caráter dele, tornando-nos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:4). Assim procuraremos pensar como Jesus pensa, e agir como ele agiria. Que desafio!
Respeitar a Autoridade do Mestre: Obediência
O entendimento da relação do discípulo com o Mestre naturalmente criará em nós um respeito profundo pela vontade do Senhor. Enquanto outros defendem muitas práticas erradas, dizendo que Deus não as proibiu, o discípulo fiel examina com mais cuidado e percebe que a Bíblia não é um livro de proibição e, sim, de permissão. Ao invés de tentar justificar a sua própria vontade, o seguidor de Jesus se limita às coisas que Deus permite, as coisas autorizadas nas Escrituras. Ele percebe, pelo estudo da palavra, que não devemos ultrapassar o que Deus revelou, pois tal abordagem aumenta a arrogância ao invés de demonstrar a humildade de servos do Senhor (1 Coríntios 4:6). Pessoas egoístas seguirão a sua própria sabedoria e dirão que têm liberdade para tratar a Bíblia como uma mensagem "dinâmica" que se adapta à circunstância atual (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23; 1 Samuel 13:12). Mas as pessoas espirituais mostrarão respeito maior para com Deus, sabendo que ele é perfeito e perfeitamente capaz de revelar sua vontade aos homens "uma vez para sempre" (Judas 3) para os habilitar "para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). O servo fiel entende que o Mestre Jesus recebeu autoridade para mudar a lei, fazendo o que não fora autorizado anteriormente (Hebreus 7:11-14). Mas o discípulo humilde jamais ousaria mudar a lei ou ultrapassar o ensinamento de Jesus (2 João 9).
Buscar a Unidade que Jesus Pede: Cooperação
Jesus quer a unidade dos seus discípulos (João 17:20-23). Esta cooperação não vem por estruturas e regras humanas, e sim por amor a Deus. Homens podem forçar uma conformidade superficial por regras e sistemas de organização e controle. Deus trabalha de outra forma. Ele confia na sua própria palavra para criar a unidade que ele quer (1 Coríntios 1:10). Se cada discípulo continua se aproximando do Senhor, naturalmente estará se unindo cada vez mais aos outros discípulos verdadeiros. Cristãos se reunindo em congregações locais edificam e encorajam um ao outro (Efésios 4:16; Hebreus 10:23-25). Divisão vem quando pessoas seguem diversas revelações (Isaías 19:2-3), ou seguem líderes humanos e não o próprio Senhor (1 Coríntios 1:11-13). Cristo morreu por nós. Somos batizados em Cristo. Ele é o nosso Mestre e o foco das nossas vidas!
Produzir Fruto: Perseverança e Crescimento
O discípulo de Jesus produz fruto (João 15:8). Pelo fato que aceita a palavra de bom e reto coração, e desenvolve a sua fé com perseverança, ele se torna frutífero (Lucas 8:15). O discípulo produz fruto pelas boas obras que faz (Tito 3:14; Efésios 2:10). Produzimos fruto quando obedecemos ao nosso Senhor (Lucas 6:46), progredindo com perseverança (Hebreus 12:1).
Sejamos Discípulos de Jesus!
Reconhecendo o amor de Jesus para conosco, livremo-nos dos sistemas de domínio inventados por homens que querem liderar seus próprios discípulos. Porém, esta liberdade não nos deixa sem responsabilidade de servir. O verdadeiro discípulo de Jesus fará sempre a vontade do Bom Mestre!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Você quer ser um discipulo? Palavra Ministrada pela Pastora Arlety
Lucas 9:23 "Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me".
Desde cedo aprendi que Deus é o único Soberano Senhor, nasci no que chamamos de berço evangélico. E aprendi desde muito cedo a fazer coisas para Deus. E chegou um momento da minha vida que tinha feito tudo o que a igreja tinha me pedido. eu era dizimista, frequentava a igreja cinco vezes por semana, evangelizava, lecionava na EBD, lia a Bíblia diariamente. Mas chegou um tempo na minha vida, quando a influência da minha casa e igreja acabou, e eu me vi cara a cara com quem realmente eu era. E algumas vezes descobrimos que fazemos, mas não somos. E neste tempo descobri que eu tinha Cristo como meu Salvador, mas, que Ele não me possuía. O que me levou ao seguinte questionamento? Vou ser um discípulo que entrega tudo a Cristo? E em meio a todos os questionamentos, comecei a ler livros, a Bíblia, para entender no que implica ser um verdadeiro discípulo. E a Bíblia me ensinou que discípulo de Cristo é alguém que tem Cristo como SENHOR de sua vida. (Lc 9:23).
Entendendo isso, agora eu tinha que me decidir: ou seria um verdadeiro discípulo de Cristo ou uma cristã medíocre para o resto da minha vida. Puxa vida cheguei em uma encruzilhada e comecei a apresentar desculpas para Deus, dizendo que eu não era capaz de fazer tudo que Ele queria, que eu fizesse, que eu já havia falhado muitas vezes, que Ele podia me substituir por outra pessoa, outra coisa, eu nem tinha certeza se Ele me queria mesmo como discipulo.
Veja algumas respostas dele para as minhas várias desculpas: II Cr. 16:9 - "Quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte a favor daqueles cujo coração é perfeito para com ele". Jr. 29:11 - Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” Minha resposta para Ele foi: Eu te entrego um coração que se dedicará a ti. Assim, se o Senhor fizer alguma coisa com a minha vida, todos saberão que foi obra tua e não devido as minhas habilidades. E te digo que meu coração não esteve sempre correto em relação a Deus desde´aquela ocasião. Todavia, por causa do compromisso que assumi, o Espírito santo sempre mostra quando meu coração não está correto. E, imediatamente eu confesso, pedindo a Ele que me perdoe e restaure o meu coração. Esse compromisso decidiu todo o rumo da minha vida, e Deus começou a revelar-se a mim e a ensinar-me como caminhar com ele. E a Ele devo tudo que sou e que tenho!
Afinal o que é um discípulo? Em Marcos 2.18 vemos três tipos de discipulos: os de João, os dos fariseus e os discípulos de Jesus. E o novo Testamento usa o termo discípulo para referir-se aos doze apóstolos de Jesus, e em Marcos 3.14 vemos de forma muito específica para que Jesus chamou os díscipulos: para que estivessem com ele e para que eles pregassem o evangelho.
Jesus também usou o termo discípulo para descrever um seguidor que satisfaz às suas exigências. Era necessário priorizá-lo (Lc 14:25-27). Jesus foi logo dando a real para as pessoas, apresentando as exigências do discipulado e desencorajando os que não se dedicariam inteiramente a ele.
Cristo deveria ser o centro, e ter Cristo como centro não fará com que você perca sua identidade, mas seu egocentrismo. Ninguém estará pronto a ser um discípulo se não negar a si mesmo e fazer de Cristo sua prioridade, o número um.
Se alguém pedisse pra você enumerar as três prioridades de sua vida, como estaria sua lista?
Você não poderá tornar-se um discípulo de Cristo, muito menos fazer outros discípulos, se não estiver pronto a fazer Dele o primeiro de sua lista de prioridades.
Pare tudo e ore pedindo a Deus que o ajude em nome de Jesus a remover quaisquer obstáculos que impedem Jeus de ter o primeiro lugar em sua vida.
O que você precisa fazer para dar-lhe o primeiro lugar?
Essa semana faça algo com a ajuda do Espírito Santo de Deus para remover qualquer coisa que impeça colocar Jesus em primeiro lugar.
Você quer ser discípulo Dele?
Desde cedo aprendi que Deus é o único Soberano Senhor, nasci no que chamamos de berço evangélico. E aprendi desde muito cedo a fazer coisas para Deus. E chegou um momento da minha vida que tinha feito tudo o que a igreja tinha me pedido. eu era dizimista, frequentava a igreja cinco vezes por semana, evangelizava, lecionava na EBD, lia a Bíblia diariamente. Mas chegou um tempo na minha vida, quando a influência da minha casa e igreja acabou, e eu me vi cara a cara com quem realmente eu era. E algumas vezes descobrimos que fazemos, mas não somos. E neste tempo descobri que eu tinha Cristo como meu Salvador, mas, que Ele não me possuía. O que me levou ao seguinte questionamento? Vou ser um discípulo que entrega tudo a Cristo? E em meio a todos os questionamentos, comecei a ler livros, a Bíblia, para entender no que implica ser um verdadeiro discípulo. E a Bíblia me ensinou que discípulo de Cristo é alguém que tem Cristo como SENHOR de sua vida. (Lc 9:23).
Entendendo isso, agora eu tinha que me decidir: ou seria um verdadeiro discípulo de Cristo ou uma cristã medíocre para o resto da minha vida. Puxa vida cheguei em uma encruzilhada e comecei a apresentar desculpas para Deus, dizendo que eu não era capaz de fazer tudo que Ele queria, que eu fizesse, que eu já havia falhado muitas vezes, que Ele podia me substituir por outra pessoa, outra coisa, eu nem tinha certeza se Ele me queria mesmo como discipulo.
Veja algumas respostas dele para as minhas várias desculpas: II Cr. 16:9 - "Quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte a favor daqueles cujo coração é perfeito para com ele". Jr. 29:11 - Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” Minha resposta para Ele foi: Eu te entrego um coração que se dedicará a ti. Assim, se o Senhor fizer alguma coisa com a minha vida, todos saberão que foi obra tua e não devido as minhas habilidades. E te digo que meu coração não esteve sempre correto em relação a Deus desde´aquela ocasião. Todavia, por causa do compromisso que assumi, o Espírito santo sempre mostra quando meu coração não está correto. E, imediatamente eu confesso, pedindo a Ele que me perdoe e restaure o meu coração. Esse compromisso decidiu todo o rumo da minha vida, e Deus começou a revelar-se a mim e a ensinar-me como caminhar com ele. E a Ele devo tudo que sou e que tenho!
Afinal o que é um discípulo? Em Marcos 2.18 vemos três tipos de discipulos: os de João, os dos fariseus e os discípulos de Jesus. E o novo Testamento usa o termo discípulo para referir-se aos doze apóstolos de Jesus, e em Marcos 3.14 vemos de forma muito específica para que Jesus chamou os díscipulos: para que estivessem com ele e para que eles pregassem o evangelho.
Jesus também usou o termo discípulo para descrever um seguidor que satisfaz às suas exigências. Era necessário priorizá-lo (Lc 14:25-27). Jesus foi logo dando a real para as pessoas, apresentando as exigências do discipulado e desencorajando os que não se dedicariam inteiramente a ele.
Cristo deveria ser o centro, e ter Cristo como centro não fará com que você perca sua identidade, mas seu egocentrismo. Ninguém estará pronto a ser um discípulo se não negar a si mesmo e fazer de Cristo sua prioridade, o número um.
Se alguém pedisse pra você enumerar as três prioridades de sua vida, como estaria sua lista?
Você não poderá tornar-se um discípulo de Cristo, muito menos fazer outros discípulos, se não estiver pronto a fazer Dele o primeiro de sua lista de prioridades.
Pare tudo e ore pedindo a Deus que o ajude em nome de Jesus a remover quaisquer obstáculos que impedem Jeus de ter o primeiro lugar em sua vida.
O que você precisa fazer para dar-lhe o primeiro lugar?
Essa semana faça algo com a ajuda do Espírito Santo de Deus para remover qualquer coisa que impeça colocar Jesus em primeiro lugar.
Você quer ser discípulo Dele?
NãO SE PREOCUPEM!!!
Por: Dennis Downing
“Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa?” - Mateus 6:25 (NVI)
Pense na palavra “preocupar”. Ela vem literalmente do conjunto do prefixo “pre” com o verbo “ocupar”. Ou seja, é aquilo que ocupa, que apodera-se da nossa atenção previamente. É o que nos ocupa antes de qualquer outra coisa. O que pre–ocupa sua mente é o que vem primeiro.
O que pre–ocupa seu coração é o que tem prioridade. Significa o que é mais importante. `
O que deveria ser primeiro em nossos corações? Jesus.
O que deveria ter prioridade nas nossas mentes? Deus.
Mas, o que pre-ocupa, o que tem prioridade, muitas vezes são justamente estas coisas, o que vamos comer, o que vamos vestir, a nossa saúde, etc. O que sufoca a semente do Evangelho não é o diabo – são os cuidados com esta vida (Mt 13:22).
Deus não nos explica o que ele vai fazer, nem como ele vai cuidar de nós. Ele apenas promete que vai. Sua maneira de confirmar que ele vai fazer isso é de nos mostrar quem Ele é. Nosso Pai revela de todas as maneiras o quanto Ele nos ama, sobretudo no sacrifício de seu filho Jesus. Isso deve ser o suficiente. Não é o que Deus vai fazer que precisamos saber – é quem Ele é. Quando você compreende quem Deus é, você saberá o que Ele vai fazer para você e não terá motivo de se preocupar. Procure Deus, procure conhecê-lo pessoalmente e você saberá o que Ele vai fazer para você.
Oremos: Amado Pai, eu quero que haja apenas uma ocupação em minha mente – a pessoa de Jesus. Que ele possa estar lá desde meu acordar até a hora de dormir. Eu não preciso de mais nada. Perdoe-me quando esqueço disso. Perdoe-me quando deixo as preocupações do mundo ocupar a minha mente. Ajude-me a tirar tudo para que haja lugar para apenas um, Jesus. Aí sei que encontrarei paz e tudo que preciso. Em nome deste Jesus eu oro. Amém.
“Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa?” - Mateus 6:25 (NVI)
Pense na palavra “preocupar”. Ela vem literalmente do conjunto do prefixo “pre” com o verbo “ocupar”. Ou seja, é aquilo que ocupa, que apodera-se da nossa atenção previamente. É o que nos ocupa antes de qualquer outra coisa. O que pre–ocupa sua mente é o que vem primeiro.
O que pre–ocupa seu coração é o que tem prioridade. Significa o que é mais importante. `
O que deveria ser primeiro em nossos corações? Jesus.
O que deveria ter prioridade nas nossas mentes? Deus.
Mas, o que pre-ocupa, o que tem prioridade, muitas vezes são justamente estas coisas, o que vamos comer, o que vamos vestir, a nossa saúde, etc. O que sufoca a semente do Evangelho não é o diabo – são os cuidados com esta vida (Mt 13:22).
Deus não nos explica o que ele vai fazer, nem como ele vai cuidar de nós. Ele apenas promete que vai. Sua maneira de confirmar que ele vai fazer isso é de nos mostrar quem Ele é. Nosso Pai revela de todas as maneiras o quanto Ele nos ama, sobretudo no sacrifício de seu filho Jesus. Isso deve ser o suficiente. Não é o que Deus vai fazer que precisamos saber – é quem Ele é. Quando você compreende quem Deus é, você saberá o que Ele vai fazer para você e não terá motivo de se preocupar. Procure Deus, procure conhecê-lo pessoalmente e você saberá o que Ele vai fazer para você.
Oremos: Amado Pai, eu quero que haja apenas uma ocupação em minha mente – a pessoa de Jesus. Que ele possa estar lá desde meu acordar até a hora de dormir. Eu não preciso de mais nada. Perdoe-me quando esqueço disso. Perdoe-me quando deixo as preocupações do mundo ocupar a minha mente. Ajude-me a tirar tudo para que haja lugar para apenas um, Jesus. Aí sei que encontrarei paz e tudo que preciso. Em nome deste Jesus eu oro. Amém.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Barrábas e Liberdade!
Aconteceu depressa demais. Num minuto Barrabás estava na cela da morte, com os pés batendo na parede, e no seguinte foi solto; piscando os olhos por causa do sol brilhante.
"Você está livre."
Barrabás coçou a barba. "O quê?" "Você está livre.
Eles ficaram com o Nazareno em seu lugar."
Barrabás tem sido muitas vezes comparado com a humanidade e isso é certo. De muitas maneiras ele nos representa: um prisioneiro libertado porque alguém que jamais vira tomou o seu lugar.
Penso porém que Barrabás era provavelmente mais esperto que nós em um aspecto.
Quanto sabemos, ele aceitou sua repentina liberdade pelo que era, um presente não merecido. Alguém lhe atirou um salva-vidas e ele agarrou-o, sem perguntas. Não é possível imaginá-lo usando alguns de
nossos truques. Nós recebemos nosso presente gratuito e tentamos ganhá-lo, diagnosticá-lo, ou pagar por ele, em vez de dizer simplesmente "obrigado" e aceitá-lo.
Por mais irônico que pareça, uma das coisas mais difíceis é ser salvo pela graça. Há alguma coisa em nós que reage negativamente ao dom gracioso de Deus. Temos uma compulsão estranha que nos leva a criar
leis, sistemas, regulamentos, para nos tornar "dignos" de nosso dom.
Por que agimos assim? A única razão em que posso pensar é o orgulho.
Aceitar a graça significa aceitar a sua necessidade e a maioria das pessoas não gosta disso. Aceitar a graça também significa que o indivíduo compreende o seu desespero e quase ninguém aprecia isso também.
Barrabás, porém, foi mais sabido. Perdido para sempre na cela da morte, ele não recuou ao ver-se libertado. Ele talvez não compreendesse a misericórdia e certamente não a merecia, mas não a recusou. Devemos procurar entender que nossa dificuldade não é muito diferente da de Barrabás. Nós também somos prisioneiros sem possibilidade de apelação. Mas porque alguns preferem continuar presos quando a porta da cela foi aberta é um mistério que vale a pena ser estudado.
Por: Max Lucado.
"Você está livre."
Barrabás coçou a barba. "O quê?" "Você está livre.
Eles ficaram com o Nazareno em seu lugar."
Barrabás tem sido muitas vezes comparado com a humanidade e isso é certo. De muitas maneiras ele nos representa: um prisioneiro libertado porque alguém que jamais vira tomou o seu lugar.
Penso porém que Barrabás era provavelmente mais esperto que nós em um aspecto.
Quanto sabemos, ele aceitou sua repentina liberdade pelo que era, um presente não merecido. Alguém lhe atirou um salva-vidas e ele agarrou-o, sem perguntas. Não é possível imaginá-lo usando alguns de
nossos truques. Nós recebemos nosso presente gratuito e tentamos ganhá-lo, diagnosticá-lo, ou pagar por ele, em vez de dizer simplesmente "obrigado" e aceitá-lo.
Por mais irônico que pareça, uma das coisas mais difíceis é ser salvo pela graça. Há alguma coisa em nós que reage negativamente ao dom gracioso de Deus. Temos uma compulsão estranha que nos leva a criar
leis, sistemas, regulamentos, para nos tornar "dignos" de nosso dom.
Por que agimos assim? A única razão em que posso pensar é o orgulho.
Aceitar a graça significa aceitar a sua necessidade e a maioria das pessoas não gosta disso. Aceitar a graça também significa que o indivíduo compreende o seu desespero e quase ninguém aprecia isso também.
Barrabás, porém, foi mais sabido. Perdido para sempre na cela da morte, ele não recuou ao ver-se libertado. Ele talvez não compreendesse a misericórdia e certamente não a merecia, mas não a recusou. Devemos procurar entender que nossa dificuldade não é muito diferente da de Barrabás. Nós também somos prisioneiros sem possibilidade de apelação. Mas porque alguns preferem continuar presos quando a porta da cela foi aberta é um mistério que vale a pena ser estudado.
Por: Max Lucado.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Texto para Reflexão em relação a Palavra ministrada pelo Pr. Jair
Níveis de restituição quando somos curados
Por: Marco Turbay
Toda pessoa, ao ser curada, recebe um nível de restituição. Restituição não é agregar bens, isso é prosperidade; restituição é devolução do perdido. A primeira vez que essa palavra aparece na Bíblia é em Gênesis 20:7 "...agora, pois, restitui a mulher a seu marido, porque ele é profeta, e intercederá por ti, e viverás; se, porém, não lha restituíres, sabe que certamente morrerás, tu e tudo o que é teu." Deus não perdeu tempo na restituição familiar. Abimeleque precisava restituir Sara a Abraão. E naquele dia Sara foi restituída ao seu marido e Abraão orou pelo rei. Abimeleque deu a Abraão vários presentes, o que foi uma prosperidade profética.
A Bíblia diz que, por causa de Sara, todas as mulheres daquele reino haviam se tornado estéreis. Ora, se Sara tivesse se deitado com Abimeleque, ele teria se tornado o pai de nações, porque na cultura hebraica, o verdadeiro filho não é o que nasce do pai, mas da mãe. O filho de Agar, Ismael, continuava sendo egípcio, o mesmo aconteceria com Sara, já que a promessa era para o seu útero. Outro fato que comprova essa verdade, é que Abraão se casou com Quetura, mas eles não foram herdeiros da promessa. (Gn 25:1-6).
O filho da promessa é o filho legítimo, nesse caso, Isaque, da semente de Abraão e Sara. Quem estava na tenda de Abimeleque não era apenas Sara, mas a promessa e ela não poderiam continuar dentro de uma tenda estranha, em um reino que não era o reino que Deus havia escolhido para ser o pai da promessa. Naquele momento, era como se a promessa e a descendência estivessem presas a um homem estranho. Deus, então, levantou-se e não permitiu que Abimeleque tocasse em Sara.
As qualidades de Abrão lançam a sua unção em uma tenda com um rei estranho, que deseja conceber com a sua unção, com a palavra e com a promessa para que a descendência nasça deformada. Não aceite isso. Levante-se e não permita que ninguém toque na sua unção, na sua herança, na sua promessa.
Deus clama a você: Sai da tenda, do esconderijo porque o Senhor quer restituir a sua unção, a palavra, a promessa e a descendência. A sua restituição chegou. Clame ao Senhor por ela e ela virá de forma sobrenatural e o filho da promessa nascerá.
O primeiro aspecto que você verá no caráter de Abrão é que ele duvida de quem ele pode ser. Somente Deus pode pegar um homem incrédulo e fazer dele o pai da fé; somente Deus pode transformar um homem mentiroso no pai da verdade. Somente Deus pode fazer com que onde abundou o pecado superabunde a Sua graça. Somente Deus tem essa habilidade.
Uma jornada perigosa
A Bíblia diz: "Atravessou Abrão a terra até Siquém, até ao carvalho de Moré. Nesse tempo os cananeus habitavam essa terra. Apareceu o Senhor a Abrão e lhe disse: Darei a tua descendência esta terra. Ali edificou Abrão um altar ao Senhor, que lhe aparecera. Passando dali para o monte ao oriente do Betel, armou a sua tenda, ficando Betel ao ocidente e Ai ao oriente; ali edificou um altar ao Senhor e invocou o nome do Senhor. Depois seguiu Abrão dali, indo sempre para o Neguebe. Havia fome naquela terra; desceu, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar..."(Gn 12:6-10)
Pergunte-se: o que Abrão foi fazer no Egito? O Egito é o reforço da nossa alma para buscarmos os alimentos que gostamos. O Egito era a sede da idolatria, da perversão, da imoralidade. O Egito tinha um Faraó maligno nos dias de Abrão.
A alma gosta de buscar os lugares de facilidade nos momentos das crises que atravessamos. Geralmente quando entramos em crise não procuramos as identidades corretas para vencer as crises.
Como Abrão poderia se tornar o pai da fé reincidindo no primeiro teste da sua chamada indo a um lugar que não deveria passar após a chamada que seria sacerdote, rei e profeta. Ele possuía essa tríade de chamada, ele precisava desses três sinais, pois estava introduzindo o ministério sacerdotal, o ministério profético e o ministério monárquico.
Abrão era a sinalização de Deus e não poderia jamais começar o seu ministério buscando ajuda de Faraó, um rei perverso, pagão, polígamo, indecente e imoral. E no meio do caminho ele decide fazer um negócio com Sara, ele pediu que ela mentisse dizendo que era a sua irmã.
Somente Deus pode mudar a sua identidade e acrescentar a sua sorte. A sua restituição virá quando a cura se manifestar.
sábado, 6 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Chuva de graça!
Chuva de Graça-Eros Biondini
Há uma chuva de graça aqui
Está chovendo sobre todos nós
E quem mais se entregar
Mais se molhará
Há uma semente pra germinar
E muitos frutos a se produzir
Na terra do coração
Derrama tua graça
Chuva de graça
pedimos a Ti
Chuva de graça
derrama em nós
Chuva de graça
neste lugar
Derrama!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Alguns versos bíblicos sobre chuva:
Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e vento tempestuoso; eis a porção do seu copo. Sl 11:6
E dizia também à multidão: Quando vedes a nuvem que vem do ocidente, logo dizeis: Lá vem chuva; e assim sucede. Lucas 12:54
Ele é que cobre o céu de nuvens, que prepara a chuva para a terra e que faz produzir erva sobre os montes; Salmos 147:8
e fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu. Salmos 78:24
Ele dá a chuva sobre a terra e envia água sobre os campos, Jó 5:10
Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra. Gênesis 2:5
Então, invocou Samuel ao SENHOR, e o SENHOR deu trovões e chuva naquele dia; pelo que todo o povo temeu em grande maneira ao SENHOR e a Samuel. 1 Samuel 12:18
Filho do homem, dize-lhe: Tu és uma terra que não está purificada e que não tem chuva no dia da indignação. Ezequiel 22:24
Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e sobem os vapores desde o fim da terra; faz os relâmpagos com a chuva e tira o vento dos seus tesouros. Jeremias 51:16
E a elas e aos lugares ao redor do meu outeiro, eu porei por bênção; e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão. Ezequiel 34:26
Então, te dará chuva sobre a semente com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra; e esta será fértil e cheia; naquele dia, o teu gado pastará em lugares largos de pasto. Isaías 30:23
Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e, caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que a árvore cair, ali ficará. Eclesiastes 11:3
Tu, ó Deus, mandaste a chuva em abundância e confortaste a tua herança, quando estava cansada. Sl 68:9
O SENHOR te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas gentes, porém tu não tomarás emprestado.Dt 28:12
Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia; o SENHOR, que faz os relâmpagos, lhes dará chuveiro de água e erva no campo a cada um. Zacarias 10:1
Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Oséias 6:3
E não dizem no seu coração: Temamos, agora, ao SENHOR, nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, a seu tempo; e as semanas determinadas da sega nos conserva. Jeremias 5:24
E dizia também à multidão: Quando vedes a nuvem que vem do ocidente, logo dizeis: Lá vem chuva; e assim sucede. Lucas 12:54
Ele é que cobre o céu de nuvens, que prepara a chuva para a terra e que faz produzir erva sobre os montes; Salmos 147:8
e fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu. Salmos 78:24
Ele dá a chuva sobre a terra e envia água sobre os campos, Jó 5:10
Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra. Gênesis 2:5
Então, invocou Samuel ao SENHOR, e o SENHOR deu trovões e chuva naquele dia; pelo que todo o povo temeu em grande maneira ao SENHOR e a Samuel. 1 Samuel 12:18
Filho do homem, dize-lhe: Tu és uma terra que não está purificada e que não tem chuva no dia da indignação. Ezequiel 22:24
Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e sobem os vapores desde o fim da terra; faz os relâmpagos com a chuva e tira o vento dos seus tesouros. Jeremias 51:16
E a elas e aos lugares ao redor do meu outeiro, eu porei por bênção; e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão. Ezequiel 34:26
Então, te dará chuva sobre a semente com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra; e esta será fértil e cheia; naquele dia, o teu gado pastará em lugares largos de pasto. Isaías 30:23
Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e, caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que a árvore cair, ali ficará. Eclesiastes 11:3
Tu, ó Deus, mandaste a chuva em abundância e confortaste a tua herança, quando estava cansada. Sl 68:9
O SENHOR te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas gentes, porém tu não tomarás emprestado.Dt 28:12
Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia; o SENHOR, que faz os relâmpagos, lhes dará chuveiro de água e erva no campo a cada um. Zacarias 10:1
Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Oséias 6:3
E não dizem no seu coração: Temamos, agora, ao SENHOR, nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, a seu tempo; e as semanas determinadas da sega nos conserva. Jeremias 5:24
domingo, 31 de outubro de 2010
Chuvas - Ministração deste domingo - Pr. Mário - Texto para reflexão
Chuva - Parte vital do ciclo pelo qual a água que se eleva na atmosfera em forma de vapor, desde as superfícies de terra e de água do globo, mais tarde se condensa e cai para o solo, assim provendo a umidade necessária para a vida vegetal e animal. A Bíblia menciona a chuva em conexão com este ciclo sabiamente provido e confiável. — Jó 36:27, 28; Ec 1:7; Is 55:10.
Em adição às palavras comuns para chuva, vários termos hebraicos e gregos que se referem à chuva têm os sentidos diversos de “aguaceiro; chuvada” (1Rs 18:41; Ez 1:28), “chuva contínua” (Pr 27:15), “chuva outonal ou temporã” e “chuva primaveril ou serôdia” (De 11:14; Tg 5:7), “chuvas suaves” (De 32:2), “temporal” (Is 4:6) e “chuvas copiosas” (Sal 65:10).
Num ponto logo cedo na história da preparação da terra, “Deus não fizera chover sobre a terra”, mas “uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo”. O tempo a que isso se refere evidentemente é cedo no terceiro “dia” criativo, antes de aparecer a vegetação. (Gên 2:5, 6; 1:9-13) O primeiro caso, no registro bíblico, em que se menciona especificamente chuva caindo é no relato sobre o Dilúvio. Então, “abriram-se as comportas dos céus”, e “o aguaceiro sobre a terra continuou por quarenta dias e quarenta noites”. — Gên 7:11, 12; 8:2.
I. Formação.
Entre as perguntas que Deus fez a Jó, enfatizando o limitado entendimento do homem a respeito das forças e das leis da criação e da terra, estava a seguinte: “Acaso existe um pai para a chuva?” (Jó 38:28) Embora os meteorologistas tenham estudado extensamente a formação da chuva, o que surgiu disso são “teorias”, conforme diz The World Book Encyclopedia (A Enciclopédia do Livro Mundial, 1987, Vol. 16, pp. 123, 124). Ao passo que o ar quente, com vapor de água, ascende e esfria, a umidade se condensa formando gotículas de água. Uma teoria sustenta que, quando gotas maiores caem através da nuvem, colidem com as gotículas menores e as absorvem, até se tornarem pesadas demais para o ar sustentá-las. Outra teoria argumenta que cristais de gelo se formam no alto das nuvens, onde a temperatura é abaixo de zero, e se transformam em chuva ao cair através de ar mais quente.
II. Deus Como Fonte.
Yehowah não era mero “deus da chuva” para Israel. Não era como Baal, que os cananeus achavam trazia a estação chuvosa ao despertar para a vida. Os israelitas fiéis reconheciam que Deus, não Baal, podia reter a preciosa chuva. Isto foi claramente ilustrado quando Yehowah causou uma seca em Israel na época em que a adoração de Baal estava no seu apogeu, no tempo do profeta Elias. — 1Rs 17:1, 7; Tg 5:17, 18.
Foi Deus quem preparou a chuva para a terra. (Sal 147:8; Is 30:23) Ele “abriu um canal para a inundação”, referindo-se talvez ao modo em que Deus faz com que as nuvens canalizem a chuva para baixo, sobre certas partes do globo. (Jó 38:25-27; compare isso com Sal 135:7; Je 10:13.) Sua capacidade de controlar a chuva em harmonia com o seu propósito é uma das coisas que diferenciava Yehowah dos deuses-ídolos sem vida, adorados pelas nações ao redor de Israel. (Je 14:22) Na Terra da Promessa, os israelitas tinham ainda maiores motivos para apreciar isso do que quando estavam no Egito, onde a chuva era bem infreqüente. — De 11:10, 11.
Paulo e Barnabé, ao pregarem a gregos em Listra, explicaram que as chuvas serviam de testemunhas do “Deus vivente” e de demonstração da sua bondade. (At 14:14-17) Os benefícios da chuva são sentidos não apenas pelos bons e justos, mas por todas as pessoas; portanto, Jesus salientou que o amor de Deus, neste respeito, devia servir de modelo para os humanos. — Mt 5:43-48.
III. Chuva na Terra da Promessa.
Uma particularidade distintiva do clima da Terra da Promessa é sua variedade na questão das chuvas. Dois fatores principais que determinam a quantidade de chuva são a proximidade do mar e a altitude do terreno. As planícies ao longo do Mediterrâneo recebem considerável chuva durante a estação chuvosa, decrescendo a quantidade do N para o S. Tende a haver mais chuvas nas colinas e nos montes, porque a umidade levada para o leste, desde o mar, se condensa mais ali. O vale do Jordão jaz numa espécie de “sombra da chuva”, porque o ar passando por cima dos montes já cedeu então a maior parte da sua umidade, e o ar é aquecido ao passar para o vale. Todavia, quando este ar se encontra com o elevado planalto ao L do Jordão, formam-se novamente nuvens, resultando em alguma chuva. Isto torna uma faixa de terra ao L do Jordão própria para pastagens ou para lavoura limitada. Mais ao L encontra-se o deserto, onde a chuva é leve e irregular demais para ser útil para as plantações ou para pastar manadas.
IV. Estações.
As duas estações principais na Terra da Promessa, o verão e o inverno, podem ser consideradas com bastante exatidão como estação seca e estação chuvosa. (Veja Sal 32:4; Cân 2:11 n.) Desde cerca de meados de abril até meados de outubro cai muito pouca chuva. A chuva é escassa neste período em que se faz a colheita. Provérbios 26:1 mostra que a chuva, na época da colheita, era considerada bastante inoportuna. (Veja 1Sa 12:17-19.) Durante a estação chuvosa, a chuva não é constante; alterna com dias claros. Visto que este também é o período frio, a exposição à chuva faz a pessoa sentir bastante frio. (Esd 10:9, 13) Portanto, um abrigo confortável é muito apreciado. — Is 4:6; 25:4; 32:2; Jó 24:8.
V. Chuva outonal e primaveril.
A Bíblia menciona “a chuva outonal [temporã ou anterior] e a chuva primaveril [serôdia ou posterior]”, prometidas por Deus como bênção para os israelitas fiéis. (De 11:14 n.; Je 5:24; Jl 2:23, 24) O lavrador aguardava pacientemente as chuvas destes períodos entre o verão e o inverno. (Tg 5:7; compare isso com Jó 29:23.) A chuva temporã ou outonal (que começava por volta de meados de outubro) era ansiosamente aguardada para aliviar o calor e a secura do verão. Ela era necessária antes de se poder começar a plantar, porque a chuva amolecia o solo e permitia ao lavrador arar a sua terra. De modo similar, a chuva serôdia ou primaveril (por volta de meados de abril) era necessária para regar as plantações em crescimento, para que pudessem amadurecer, e especialmente para que os cereais pudessem sazonar. — Za 10:1; Am 4:7; Cân 2:11-13.
VI. Uso Figurado.
Quando Deus abençoava Israel com chuvas no tempo certo, resultava disso uma abundância. Portanto, Oséias podia prometer que Yehowah ‘chegaria como um aguaceiro’, “como a chuva primaveril que satura a terra”, para aqueles que buscassem conhecê-lo. (Os 6:3) As instruções de Deus haviam de ‘gotejar como a chuva’ e suas declarações “como chuvas suaves sobre a relva, e como chuvas copiosas sobre a vegetação”. (De 32:2) Elas poderiam ser assimiladas aos poucos, mas o suficiente para prover pleno revigoramento, assim como as chuvadas sobre a vegetação. De modo similar, uma fonte de revigoramento e abundância foi retratada na comparação do ajuntado restante de Jacó com “chuvas copiosas sobre a vegetação”. — Miq 5:7.
O reinado do rei de Deus, descrito no Salmo 72, ficaria marcado por prosperidade e bênção. Por conseguinte, ele foi representado descendo “como chuva sobre a grama cortada, como chuvas copiosas que molham a terra” e produzem nova vegetação. (Sal 72:1, 6; compare isso com 2Sa 23:3, 4.) A boa vontade de um rei era comparada à “nuvem da chuva primaveril”, porque evidenciava vindouras condições agradáveis, assim como as nuvens de chuva asseguram a água necessária para as safras se desenvolverem. — Pr 16:15.
Todavia, a precipitação pluvial nem sempre resulta em vegetação que é uma bênção para o cultivador humano; a terra regada pode produzir espinhos e abrolhos. Paulo usou isso como exemplo, comparando o solo regado pela chuva a cristãos que “provaram a dádiva celestial gratuita, e que se tornaram participantes de espírito santo”. Se não produzirem os frutos do espírito, mas se afastarem da verdade, eles hão de ser queimados, assim como um campo que produz apenas espinhos. — He 6:4-8.
Na visão de João, em Apocalipse, ele viu “duas testemunhas” com “autoridade para fechar o céu, para que não caia chuva durante os dias do seu profetizar”. (Ap 11:3-6) Estas “testemunhas” que representam a Deus como ‘profetas’, ou porta-vozes, não profeririam o favor ou a bênção de Deus sobre os planos e as obras dos homens iníquos na terra. Iguais a Elias, que anunciou uma seca de três anos e meio em Israel, por causa da sua prática da adoração de Baal promovida pelo Rei Acabe e sua esposa Jezabel, assim estas “duas testemunhas”, em sentido figurado, ‘fecharam o céu’ para que nenhuma “chuva” refrescante da parte de Deus fizesse prosperar esses esforços dos homens. — 1Rs 17:1-18:45; Lu 4:25, 26; Tg 5:17, 18.
Texto extraído do blog biblioteca bíblica
Em adição às palavras comuns para chuva, vários termos hebraicos e gregos que se referem à chuva têm os sentidos diversos de “aguaceiro; chuvada” (1Rs 18:41; Ez 1:28), “chuva contínua” (Pr 27:15), “chuva outonal ou temporã” e “chuva primaveril ou serôdia” (De 11:14; Tg 5:7), “chuvas suaves” (De 32:2), “temporal” (Is 4:6) e “chuvas copiosas” (Sal 65:10).
Num ponto logo cedo na história da preparação da terra, “Deus não fizera chover sobre a terra”, mas “uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo”. O tempo a que isso se refere evidentemente é cedo no terceiro “dia” criativo, antes de aparecer a vegetação. (Gên 2:5, 6; 1:9-13) O primeiro caso, no registro bíblico, em que se menciona especificamente chuva caindo é no relato sobre o Dilúvio. Então, “abriram-se as comportas dos céus”, e “o aguaceiro sobre a terra continuou por quarenta dias e quarenta noites”. — Gên 7:11, 12; 8:2.
I. Formação.
Entre as perguntas que Deus fez a Jó, enfatizando o limitado entendimento do homem a respeito das forças e das leis da criação e da terra, estava a seguinte: “Acaso existe um pai para a chuva?” (Jó 38:28) Embora os meteorologistas tenham estudado extensamente a formação da chuva, o que surgiu disso são “teorias”, conforme diz The World Book Encyclopedia (A Enciclopédia do Livro Mundial, 1987, Vol. 16, pp. 123, 124). Ao passo que o ar quente, com vapor de água, ascende e esfria, a umidade se condensa formando gotículas de água. Uma teoria sustenta que, quando gotas maiores caem através da nuvem, colidem com as gotículas menores e as absorvem, até se tornarem pesadas demais para o ar sustentá-las. Outra teoria argumenta que cristais de gelo se formam no alto das nuvens, onde a temperatura é abaixo de zero, e se transformam em chuva ao cair através de ar mais quente.
II. Deus Como Fonte.
Yehowah não era mero “deus da chuva” para Israel. Não era como Baal, que os cananeus achavam trazia a estação chuvosa ao despertar para a vida. Os israelitas fiéis reconheciam que Deus, não Baal, podia reter a preciosa chuva. Isto foi claramente ilustrado quando Yehowah causou uma seca em Israel na época em que a adoração de Baal estava no seu apogeu, no tempo do profeta Elias. — 1Rs 17:1, 7; Tg 5:17, 18.
Foi Deus quem preparou a chuva para a terra. (Sal 147:8; Is 30:23) Ele “abriu um canal para a inundação”, referindo-se talvez ao modo em que Deus faz com que as nuvens canalizem a chuva para baixo, sobre certas partes do globo. (Jó 38:25-27; compare isso com Sal 135:7; Je 10:13.) Sua capacidade de controlar a chuva em harmonia com o seu propósito é uma das coisas que diferenciava Yehowah dos deuses-ídolos sem vida, adorados pelas nações ao redor de Israel. (Je 14:22) Na Terra da Promessa, os israelitas tinham ainda maiores motivos para apreciar isso do que quando estavam no Egito, onde a chuva era bem infreqüente. — De 11:10, 11.
Paulo e Barnabé, ao pregarem a gregos em Listra, explicaram que as chuvas serviam de testemunhas do “Deus vivente” e de demonstração da sua bondade. (At 14:14-17) Os benefícios da chuva são sentidos não apenas pelos bons e justos, mas por todas as pessoas; portanto, Jesus salientou que o amor de Deus, neste respeito, devia servir de modelo para os humanos. — Mt 5:43-48.
III. Chuva na Terra da Promessa.
Uma particularidade distintiva do clima da Terra da Promessa é sua variedade na questão das chuvas. Dois fatores principais que determinam a quantidade de chuva são a proximidade do mar e a altitude do terreno. As planícies ao longo do Mediterrâneo recebem considerável chuva durante a estação chuvosa, decrescendo a quantidade do N para o S. Tende a haver mais chuvas nas colinas e nos montes, porque a umidade levada para o leste, desde o mar, se condensa mais ali. O vale do Jordão jaz numa espécie de “sombra da chuva”, porque o ar passando por cima dos montes já cedeu então a maior parte da sua umidade, e o ar é aquecido ao passar para o vale. Todavia, quando este ar se encontra com o elevado planalto ao L do Jordão, formam-se novamente nuvens, resultando em alguma chuva. Isto torna uma faixa de terra ao L do Jordão própria para pastagens ou para lavoura limitada. Mais ao L encontra-se o deserto, onde a chuva é leve e irregular demais para ser útil para as plantações ou para pastar manadas.
IV. Estações.
As duas estações principais na Terra da Promessa, o verão e o inverno, podem ser consideradas com bastante exatidão como estação seca e estação chuvosa. (Veja Sal 32:4; Cân 2:11 n.) Desde cerca de meados de abril até meados de outubro cai muito pouca chuva. A chuva é escassa neste período em que se faz a colheita. Provérbios 26:1 mostra que a chuva, na época da colheita, era considerada bastante inoportuna. (Veja 1Sa 12:17-19.) Durante a estação chuvosa, a chuva não é constante; alterna com dias claros. Visto que este também é o período frio, a exposição à chuva faz a pessoa sentir bastante frio. (Esd 10:9, 13) Portanto, um abrigo confortável é muito apreciado. — Is 4:6; 25:4; 32:2; Jó 24:8.
V. Chuva outonal e primaveril.
A Bíblia menciona “a chuva outonal [temporã ou anterior] e a chuva primaveril [serôdia ou posterior]”, prometidas por Deus como bênção para os israelitas fiéis. (De 11:14 n.; Je 5:24; Jl 2:23, 24) O lavrador aguardava pacientemente as chuvas destes períodos entre o verão e o inverno. (Tg 5:7; compare isso com Jó 29:23.) A chuva temporã ou outonal (que começava por volta de meados de outubro) era ansiosamente aguardada para aliviar o calor e a secura do verão. Ela era necessária antes de se poder começar a plantar, porque a chuva amolecia o solo e permitia ao lavrador arar a sua terra. De modo similar, a chuva serôdia ou primaveril (por volta de meados de abril) era necessária para regar as plantações em crescimento, para que pudessem amadurecer, e especialmente para que os cereais pudessem sazonar. — Za 10:1; Am 4:7; Cân 2:11-13.
VI. Uso Figurado.
Quando Deus abençoava Israel com chuvas no tempo certo, resultava disso uma abundância. Portanto, Oséias podia prometer que Yehowah ‘chegaria como um aguaceiro’, “como a chuva primaveril que satura a terra”, para aqueles que buscassem conhecê-lo. (Os 6:3) As instruções de Deus haviam de ‘gotejar como a chuva’ e suas declarações “como chuvas suaves sobre a relva, e como chuvas copiosas sobre a vegetação”. (De 32:2) Elas poderiam ser assimiladas aos poucos, mas o suficiente para prover pleno revigoramento, assim como as chuvadas sobre a vegetação. De modo similar, uma fonte de revigoramento e abundância foi retratada na comparação do ajuntado restante de Jacó com “chuvas copiosas sobre a vegetação”. — Miq 5:7.
O reinado do rei de Deus, descrito no Salmo 72, ficaria marcado por prosperidade e bênção. Por conseguinte, ele foi representado descendo “como chuva sobre a grama cortada, como chuvas copiosas que molham a terra” e produzem nova vegetação. (Sal 72:1, 6; compare isso com 2Sa 23:3, 4.) A boa vontade de um rei era comparada à “nuvem da chuva primaveril”, porque evidenciava vindouras condições agradáveis, assim como as nuvens de chuva asseguram a água necessária para as safras se desenvolverem. — Pr 16:15.
Todavia, a precipitação pluvial nem sempre resulta em vegetação que é uma bênção para o cultivador humano; a terra regada pode produzir espinhos e abrolhos. Paulo usou isso como exemplo, comparando o solo regado pela chuva a cristãos que “provaram a dádiva celestial gratuita, e que se tornaram participantes de espírito santo”. Se não produzirem os frutos do espírito, mas se afastarem da verdade, eles hão de ser queimados, assim como um campo que produz apenas espinhos. — He 6:4-8.
Na visão de João, em Apocalipse, ele viu “duas testemunhas” com “autoridade para fechar o céu, para que não caia chuva durante os dias do seu profetizar”. (Ap 11:3-6) Estas “testemunhas” que representam a Deus como ‘profetas’, ou porta-vozes, não profeririam o favor ou a bênção de Deus sobre os planos e as obras dos homens iníquos na terra. Iguais a Elias, que anunciou uma seca de três anos e meio em Israel, por causa da sua prática da adoração de Baal promovida pelo Rei Acabe e sua esposa Jezabel, assim estas “duas testemunhas”, em sentido figurado, ‘fecharam o céu’ para que nenhuma “chuva” refrescante da parte de Deus fizesse prosperar esses esforços dos homens. — 1Rs 17:1-18:45; Lu 4:25, 26; Tg 5:17, 18.
Texto extraído do blog biblioteca bíblica
sábado, 30 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
A MATURIDADE DA PAIXÃO - Fuja das Paixões - Por: Paulo de Tarso
A Paixão, do grego pathos, é uma doença, como o nome mesmo sugere. É um estado de alteração que afeta todo o organismo humano e faz com que o cérebro experimente sensações viciantes.
Por causar tanto impacto e alteração físicas, existe um prazo de tolerância para a paixão, semanas, meses, poucos anos. Após isso, nenhum ser humano consegue manter a paixão ativa, sob o risco de entrar em colapso.
É bom que toda experiência humana inicie com paixão. Carreiras profissionais, relacionamentos conjugais. Quando iniciam sobre outra base que não a paixão, há muitas razões para que não resistam ao tempo.
Em algum momento sofremos a frustração do término da paixão. É a encruzilhada da maturidade, ou escolhemos pela manutenção em amor do que temos, ou escolhemos o caminho da troca das realidades.
Quem se vicia na experiência da paixão não cria vínculos saudáveis. O amor é a plenitude da paixão. Amar é acomodar-se em rotinas nobres e saudáveis e é nessa acomodação que se faz a vida.
©2010 Alexandre Robles - Extraído do Site de Alexandre Robles
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