Não existe o quase salvo. O quase quente. O quase frio que foi reprovado por Jesus.
Entre a obediência e a desobediência não existe meio-termo.
É uma coisa ou outra e não uma coisa e outra. A presença da obediência elimina a desobediência, assim como a luz elimina as trevas. Não há uma terceira via, um caminho entre a obediência e a desobediência. E isso não se concretiza em palavras, mas sim em atitudes. Veja o exemplo Mateus 21.28-30: “Filho vai hoje trabalhar na roça – não vou pai, mas foi. Filho vai hoje trabalhar na roça – vou pai, mas não foi”. Quantos de nós tem agido assim como o segundo filho. O Senhor sempre nos deu liberdade, o próprio Paulo disse que tudo nos é lícito, mas que nem tudo nos convém. Esse “nem tudo nos convém” é para nos preservar. Não tenho dúvida de que estamos vivendo dias difíceis, como cristãos, mas isso não flexibiliza os princípios divinos quanto à salvação, fomos alertados – “no mundo tereis aflições...” “Tende bom animo”. Daí a palavra de Jesus no sermão do monte (Mt 7.13). Daí o cuidado de Paulo em falar às igrejas da Galácia (Gl 6.8). Não tem jeito: se semear mentiras, você vai colher mentiras; se semear ciúme, vai colher ciúme; se semear inveja, vai colher inveja. Em síntese, o que você semear, isso você vai colher. Essa é a doutrina dos dois caminhos. Um deles “... é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”. O outro “... é como a escuridão” (Pv 4.18-19). A escolha é sua.
Deus, ajuda-nos a caminhar em obediência e temor a Ti.
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