sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Jesus Cristo, A Videira Verdadeira. 15:1-27.
Jesus Cristo falou estas palavras com os seus discípulos, os onze apóstolos. Estas palavras não foram faladas para os perdidos, nem para uma multidão misturada de pessoas perdidas e salvas, mas aos crentes só. O assunto deste capítulo é comunhão com Cristo e dar fruto. A palavra "fruto" é falada oito vezes neste capítulo. As palavras "estar em mim" e "permanecer" aparecem algumas quinzes vezes nos primeiros dez versículos. Jesus Cristo é a videira (v. 1 e 5), e nós somos as varas (v. 5). Jesus Cristo é a nossa vida espiritual (a videira), somos ligados a videira como as varas estão ligadas a videira para receber a vida. O propósito disto é dar fruto, se não der, o lavrador (Deus o Pai, v. 1) tem que ajeitar isto.
1. A Videira Verdadeira e o Lavrador. 15:1-6.
1. A videira verdadeira e o lavrador identificados. v. 1. Jesus já falou que é a luz verdadeira (1:9), o verdadeiro pão (6:32), e agora diz que é a videira verdadeira. Como Jesus é a luz verdadeira do seu povo que ilumina o seu caminho e nos revela a verdade, e o verdadeiro pão que dá vida eterna e que é a alimentação diária que nos dá força para a obra dele, ele é a videira verdadeira que faz o seu povo frutificar na obra dele ricamente. Esta palavra "verdadeira" mostra que Cristo é a videira perfeita, essencial e uma realidade permanente na vida do salvo que produz fruto nas varas.
Jesus disse que Deus o Pai é o lavrador. Com certeza isto fala do cuidado que Deus o Pai tem da videira e das varas da videira. Veja o que diz em de Isaías 53:2; "Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca". Deus o Pai cuidou o seu Filho amado desde o seu nascimento até o fim da sua vida terrestre maravilhosamente. É uma prova muito bonita do cuidado do lavrador (o Pai) da videira verdadeira (Seu Filho Jesus Cristo). Deus o Pai tem o mesmo cuidado maravilhoso também das varas. Ele sempre fica de olho nas varas para as cuidar e tratar numa maneira especial. Ele observa tudo na vida dos seus para cuidá-los certamente para que possam dar fruto no seu serviço.
2. As varas frutíferas e as varas infrutíferas. v. 2-3. É óbvio que Jesus não está falando sobre a salvação, porque se fosse, estaria dizendo que o crente tinha a salvação e a perdeu. Mas, a Palavra de Deus toda ensina que isto é uma impossibilidade. Não diz que as varas infrutíferas nunca deram fruto nem que estão mortas, mas literalmente diz que não estão dando fruto. Isto é uma possibilidade sempre nas vidas dos salvos, que podem se tornar infrutíferos depois de dar fruto para Cristo mesmo. Veja estes versículos; II Pd. 1:5-8, Tto 3:14. O salvo mesmo pode se tornar infrutífero depois de dar até muito fruto para Cristo na sua vida. Como? Pela negligência das coisas de Deus na vida (I Pd. 1:8). Neste caso, o lavrador (Deus o Pai) levanta a vara para que não fique no chão e possa ser tratada para dar fruto de novo. A palavra "tira" significa "levanta" na língua grega. Veja João 11:41 e Ap. 10:5 para ver a mesma palavra tirar traduzida levantar.
Também fala que "limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto". O lavrador cuida bem também as varas (salvos) que estão frutificando. Como? Limpando os insetos, folhas velhas, doença e etc. É isto mesmo que Deus o Pai faz com os crentes que estão frutificando para que eles dêem mais e mais fruto.
Os salvos estão limpos pelo sangue de Jesus Cristo derramado na cruz. Versículo 3 fala sobre a salvação que temos em Cristo e o perdão de todo pecado por ele. Isto aconteceu pela pregação da Palavra de Deus que nos anunciou a salvação em Cristo Jesus e que recebemos pelo poder do Espírito Santo. Veja I Pd. 1:22-23. Somos limpos pelo sangue do Senhor Jesus Cristo eternamente, mas não estamos ainda limpos perfeitamente na prática, e é por isso que Jesus falou isto aqui. Para mostrar que os crentes são salvos por Cristo, e que temos que nos purificar para dar mais e mais fruto para a glória de Deus. Se o salvo não fizer, o lavrador vai ajeitar isto com certeza.
3. As condições de frutificar. v. 4. Estar em Cristo, e Cristo estar em nós. Este versículo fala sobre a necessidade de manter a nossa comunhão com Cristo para continuar sempre frutificando bem na obra dele. É fazer isto com toda fidelidade e diligência para que demos fruto continuamente. Porque sem esta comunhão intata é impossível dar fruto.
4. A dependência absoluta do salvo. v. 5. Como a videira dá a força para as varas frutificarem, a Videira Verdadeira (Jesus Cristo) dá a força para as varas (os salvos) frutificar. Vemos a necessidade de manter a comunhão com Cristo boa e certa, porque nós somos as varas e ele é a videira, recebemos a força para dar fruto da videira. Sem esta força que vem da videira não podemos fazer nada, quer dizer nenhum fruto podemos produzir. A nossa capacidade de produzir fruto depende da videira (Jesus Cristo) absolutamente. Este aviso é preciso entre os salvos, porque há uma necessidade de manter a comunhão certa, porque sem Cristo nada podemos fazer.
5. As consequências de não manter a comunhão certa com Cristo. v. 6. Aquele que lança fora a vara (o salvo infrutífero) é o lavrador (Deus o Pai). Isto fala sobre o fato que Deus o Pai pode deixar para não usar mais no seu serviço. Veja I Cor. 9:27. Ló é exemplo disto. Por isso as obras todas de alguns crentes serão queimadas. I Cor. 3:15. II João 8.
2. Jesus Cristo A Videira Verdadeira.15:7-16.
1.Comunhão e Oração. v. 7. Jesus deu o aviso da consequência de não manter a comunhão com Cristo no v. 6. Agora ele começa falar sobre os resultados de manter a comunhão com Cristo Jesus certa e fielmente. Jesus deu três resultados: a oração respondida, a glorificação do Pai, e um testemunho bom e claro de ser os filhos de Deus. Jesus deu duas condições para oração ser respondida por Deus.
1. Estar nele que significa manter a condição do nosso coração para com Cristo puro e doce. Quer dizer que o coração tem que estar ocupado com Jesus Cristo mesmo.
2. A Palavra dele estar em nós. Isto quer dizer que a nossa vida tem que ser governada e controlada pela Palavra de Deus. O crente que acha que estar mantendo comunhão com Cristo fielmente sem deixar a Palavra de Deus controlar a vida, está se enganando, e por isso a sua oração será impedida. Mas, quando tudo isto é a verdade da vida, o crente tem esta promessa de pedir tudo o que quiser, e vos será feito. Veja que temos que lembrar também de I João 5:14.
2. O Pai é glorificado pelo dar de muito fruto. v. 8. Jesus nos mostra o valor de dar muito fruto, a glorificação do Pai. Então, devemos nos ocupar com a glorificação do Pai. Para glorificar o Pai, temos que manter a nossa comunhão com o Filho e deixar a sua Palavra governar a nossa vida. Porque uma vara infrutífera não glorifica o Pai. É um grande motivo para manter comunhão com Cristo e a sua Palavra na vida. Podemos ver este fruto mais perfeitamente na vida do Senhor Jesus Cristo, porque ele sempre glorificou o Pai. Porque ele tinha uma comunhão perfeitíssima com o seu Pai, e por isso muitíssimo fruto que glorificou o seu Pai perfeitamente. Observa o fruto do Espírito Santo em Gl. 5:22-24. Veja no v. 24 desta passagem que isto é o resultado de "crucificar a carne com suas paixões e concupiscências". Porque é só assim que Cristo dará ao seu povo a força para produzir muito fruto e por isso glorificar o Pai. A capacidade depende da força de Cristo, não da nossa, porque não podemos produzir fruto da nossa própria força. Jesus disse: "sem mim nada podeis fazer". A vara produz fruto por causa da força da videira.
3. O gozo ou a alegria do seu amor. v. 9-10. João continua falando sobre a mesma coisa, o resultado da comunhão com Cristo. Agora o que é? O gozo ou a alegria do amor dele. O amor do Senhor Jesus Cristo para o seu povo é imutável para sempre. Não é uma questão do amor dele por nós, porque este amor não muda, mas é o gozo ou alegria que temos no amor dele. O gozo e alegria que temos no amor dele depende da maneira que obedecemos os seus mandamentos. Sem obedecer os seus mandamentos não estamos mantendo a nossa comunhão com ele, e por isso o gozo e alegria que temos no seu amor vai sofrer. Observa o que Davi o rei disse no Sl. 51:12. Jesus Cristo gozou e alegrou no amor do seu Pai perfeitamente porque obedeceu os seus mandamentos perfeitamente. O prazer da vida dele foi fazer sempre a vontade do seu Pai. Esta é a única maneira de ter sempre o gozo e alegria do seu amor.
4. O gozo completo. v. 11. Note que Jesus falou que o resultado de tudo que tinha falado nos v. 1-10 é que o crente vai permanecer no gozo e alegria do seu amor e que este gozo será completo. A base do nosso gozo e alegria não está em nós, mas no nosso Salvador. Irmãos, queremos deixar o canal do gozo do seu amor sempre aberto para nós, somente podemos manter aberto por uma comunhão certa para com o Salvador. Foi por isso que Jesus falou estas coisas para o seu povo, para que possamos gozar e alegrar sempre no seu amor imutável. Queremos só um poucinho deste gozo e alegria, ou completo? Assim podemos gozar e alegrar no seu amor em qualquer circunstância, até na prisão, At. 16:25.
5. Amar um ao outro. v. 12. Jesus Cristo ama o seu povo perfeita e eternamente. O amor dele por nós é imutável. Este amor deve se mostrar nas vidas dos filhos de Deus uns aos outros. O amor verdadeiro fica sem egoísmo e malignidade para com os irmãos em Cristo. I Cor. 13. É claro que está falando de todo irmão que dá evidência de ser o filho de Deus. Jesus nos mandou amar os nossos irmãos em Cristo. Mas, temos que lembrar também que o grau do gozo deste amor pode depender da comunhão que temos um ao outro.
6. As provas do amor de Jesus Cristo pelo seu povo. v. 13-15. Primeiramente, ele mostrou o seu amor pelos eleitos quando deu a sua vida para os salvar, v. 13. Jesus fez isto voluntariamente por amor deles. Note que ele chamou os eleitos, os seus amigos. Esta é a graça de Deus, porque éramos os inimigos de Deus. Depois, Jesus tratou os seus como os seus amigos mais íntimos. Podemos gozar na comunhão mais íntima dele. Esta é uma maravilha. Hb. 2:11. Ele é nosso amigo, mas nós somos os amigos dele? Observe bem o v. 14. Jesus nos chamou os seus amigos, v. 15. Neste versículo ele mostrou que somos os amigos dele pelo fato que nos revela a vontade do Pai. Ele não faz isto com todos, mas só com os seus amigos.
7. O propósito do amor de Cristo por nós. v. 16. Note que somos os amigos dele pelo propósito dele.
Foi ele que nos escolheu para ser os seus amigos, e não vice versa. Esta é a eleição da graça de Deus em fazer de nós os seus amigos. O propósito desta escolha dele é para que possamos dar fruto, que o nosso fruto permaneça, e que todo pedido de oração seja concedida. Tudo isto é o resultado da graça de Deus.
3. Jesus Cristo Fortificando os Seus Discípulos. 15:17-27.
1. Amar um ao outro. v. 17. Jesus mandou para os seus discípulos amar uns aos outros. Porque é coisa que é contra a natureza do mundo e da carne humana. Sabia que os crentes teriam problema com isto? Esta qualidade nos identifica como os seus.
2. Aviso contra o ódio do mundo. v. 18. Jesus avisou os discípulos que iam sofrer o ódio deste mundo do mesmo jeito que ele o sofreu. Irmãos faz parte de ser filhos dEle, Ele sofreu este ódio, e vamos também. Não sejam espantados.
3. A razão do ódio do mundo por nós. v. 19-21. Não somos mais do mundo, Deus nos separou dele pela graça. Este fato condena o mundo e o mundo por isso nos odeia. Somos os escolhidos de Deus. Não há nada que enfurece o mundo mais do que ouvir que Deus escolheu alguns para ser seus filhos e deixou os outros para perecer. Por isso nos odeia. O mundo não odeia os religiosos assim, mas sim os escolhidos e separados pela graça de Deus. O servo de Cristo não é maior do que seu Senhor, o mundo perseguiu Jesus, perseguirá os seus servos também. Mas alguns ouvirão pela graça também.
4. A grandeza da culpa do mundo. v. 22-24. A culpa do mundo é grande porque Cristo veio para falar e revelar a Palavra do Pai , expor pecado, mostrar o Pai e providenciar a salvação, mas o mundo viu e ouviu e ainda rejeitou tudo, inclusivo o Filho e o Pai. O mundo daquela época recebeu muito e rejeitou tudo, por isso a culpa é grande demais. Leia Lc. 10:12, 12:48. Hb. 10:28-29. Esta é a verdade do povo de todo tempo.
5. O cumprimento da Palavra. v. 25. Ó como é que fica a terribilidade deste pecado. Cristo não fez nada para provocar este ódio, e esta é a grande condenação do mundo. Deus já tinha profetizado isto, Sl. 35:19, 69:4.
6. O crente e o Espírito Santo. v. 26-27. Jesus deu uma promessa da testemunha do Espírito Santo através dos eleitos de Deus do Filho de Deus Jesus Cristo. A obra do Espírito Santo neste mundo que odeia o Salvador e os servos dele é dar testemunho do Filho de Deus através dos escolhidos de Deus. Este testemunho é um só; o Espírito Santo testemunhando pelos eleitos. Esta é a graça de Deus que opera nos filhos da ira para testemunhar de Cristo!!
1. A Videira Verdadeira e o Lavrador. 15:1-6.
1. A videira verdadeira e o lavrador identificados. v. 1. Jesus já falou que é a luz verdadeira (1:9), o verdadeiro pão (6:32), e agora diz que é a videira verdadeira. Como Jesus é a luz verdadeira do seu povo que ilumina o seu caminho e nos revela a verdade, e o verdadeiro pão que dá vida eterna e que é a alimentação diária que nos dá força para a obra dele, ele é a videira verdadeira que faz o seu povo frutificar na obra dele ricamente. Esta palavra "verdadeira" mostra que Cristo é a videira perfeita, essencial e uma realidade permanente na vida do salvo que produz fruto nas varas.
Jesus disse que Deus o Pai é o lavrador. Com certeza isto fala do cuidado que Deus o Pai tem da videira e das varas da videira. Veja o que diz em de Isaías 53:2; "Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca". Deus o Pai cuidou o seu Filho amado desde o seu nascimento até o fim da sua vida terrestre maravilhosamente. É uma prova muito bonita do cuidado do lavrador (o Pai) da videira verdadeira (Seu Filho Jesus Cristo). Deus o Pai tem o mesmo cuidado maravilhoso também das varas. Ele sempre fica de olho nas varas para as cuidar e tratar numa maneira especial. Ele observa tudo na vida dos seus para cuidá-los certamente para que possam dar fruto no seu serviço.
2. As varas frutíferas e as varas infrutíferas. v. 2-3. É óbvio que Jesus não está falando sobre a salvação, porque se fosse, estaria dizendo que o crente tinha a salvação e a perdeu. Mas, a Palavra de Deus toda ensina que isto é uma impossibilidade. Não diz que as varas infrutíferas nunca deram fruto nem que estão mortas, mas literalmente diz que não estão dando fruto. Isto é uma possibilidade sempre nas vidas dos salvos, que podem se tornar infrutíferos depois de dar fruto para Cristo mesmo. Veja estes versículos; II Pd. 1:5-8, Tto 3:14. O salvo mesmo pode se tornar infrutífero depois de dar até muito fruto para Cristo na sua vida. Como? Pela negligência das coisas de Deus na vida (I Pd. 1:8). Neste caso, o lavrador (Deus o Pai) levanta a vara para que não fique no chão e possa ser tratada para dar fruto de novo. A palavra "tira" significa "levanta" na língua grega. Veja João 11:41 e Ap. 10:5 para ver a mesma palavra tirar traduzida levantar.
Também fala que "limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto". O lavrador cuida bem também as varas (salvos) que estão frutificando. Como? Limpando os insetos, folhas velhas, doença e etc. É isto mesmo que Deus o Pai faz com os crentes que estão frutificando para que eles dêem mais e mais fruto.
Os salvos estão limpos pelo sangue de Jesus Cristo derramado na cruz. Versículo 3 fala sobre a salvação que temos em Cristo e o perdão de todo pecado por ele. Isto aconteceu pela pregação da Palavra de Deus que nos anunciou a salvação em Cristo Jesus e que recebemos pelo poder do Espírito Santo. Veja I Pd. 1:22-23. Somos limpos pelo sangue do Senhor Jesus Cristo eternamente, mas não estamos ainda limpos perfeitamente na prática, e é por isso que Jesus falou isto aqui. Para mostrar que os crentes são salvos por Cristo, e que temos que nos purificar para dar mais e mais fruto para a glória de Deus. Se o salvo não fizer, o lavrador vai ajeitar isto com certeza.
3. As condições de frutificar. v. 4. Estar em Cristo, e Cristo estar em nós. Este versículo fala sobre a necessidade de manter a nossa comunhão com Cristo para continuar sempre frutificando bem na obra dele. É fazer isto com toda fidelidade e diligência para que demos fruto continuamente. Porque sem esta comunhão intata é impossível dar fruto.
4. A dependência absoluta do salvo. v. 5. Como a videira dá a força para as varas frutificarem, a Videira Verdadeira (Jesus Cristo) dá a força para as varas (os salvos) frutificar. Vemos a necessidade de manter a comunhão com Cristo boa e certa, porque nós somos as varas e ele é a videira, recebemos a força para dar fruto da videira. Sem esta força que vem da videira não podemos fazer nada, quer dizer nenhum fruto podemos produzir. A nossa capacidade de produzir fruto depende da videira (Jesus Cristo) absolutamente. Este aviso é preciso entre os salvos, porque há uma necessidade de manter a comunhão certa, porque sem Cristo nada podemos fazer.
5. As consequências de não manter a comunhão certa com Cristo. v. 6. Aquele que lança fora a vara (o salvo infrutífero) é o lavrador (Deus o Pai). Isto fala sobre o fato que Deus o Pai pode deixar para não usar mais no seu serviço. Veja I Cor. 9:27. Ló é exemplo disto. Por isso as obras todas de alguns crentes serão queimadas. I Cor. 3:15. II João 8.
2. Jesus Cristo A Videira Verdadeira.15:7-16.
1.Comunhão e Oração. v. 7. Jesus deu o aviso da consequência de não manter a comunhão com Cristo no v. 6. Agora ele começa falar sobre os resultados de manter a comunhão com Cristo Jesus certa e fielmente. Jesus deu três resultados: a oração respondida, a glorificação do Pai, e um testemunho bom e claro de ser os filhos de Deus. Jesus deu duas condições para oração ser respondida por Deus.
1. Estar nele que significa manter a condição do nosso coração para com Cristo puro e doce. Quer dizer que o coração tem que estar ocupado com Jesus Cristo mesmo.
2. A Palavra dele estar em nós. Isto quer dizer que a nossa vida tem que ser governada e controlada pela Palavra de Deus. O crente que acha que estar mantendo comunhão com Cristo fielmente sem deixar a Palavra de Deus controlar a vida, está se enganando, e por isso a sua oração será impedida. Mas, quando tudo isto é a verdade da vida, o crente tem esta promessa de pedir tudo o que quiser, e vos será feito. Veja que temos que lembrar também de I João 5:14.
2. O Pai é glorificado pelo dar de muito fruto. v. 8. Jesus nos mostra o valor de dar muito fruto, a glorificação do Pai. Então, devemos nos ocupar com a glorificação do Pai. Para glorificar o Pai, temos que manter a nossa comunhão com o Filho e deixar a sua Palavra governar a nossa vida. Porque uma vara infrutífera não glorifica o Pai. É um grande motivo para manter comunhão com Cristo e a sua Palavra na vida. Podemos ver este fruto mais perfeitamente na vida do Senhor Jesus Cristo, porque ele sempre glorificou o Pai. Porque ele tinha uma comunhão perfeitíssima com o seu Pai, e por isso muitíssimo fruto que glorificou o seu Pai perfeitamente. Observa o fruto do Espírito Santo em Gl. 5:22-24. Veja no v. 24 desta passagem que isto é o resultado de "crucificar a carne com suas paixões e concupiscências". Porque é só assim que Cristo dará ao seu povo a força para produzir muito fruto e por isso glorificar o Pai. A capacidade depende da força de Cristo, não da nossa, porque não podemos produzir fruto da nossa própria força. Jesus disse: "sem mim nada podeis fazer". A vara produz fruto por causa da força da videira.
3. O gozo ou a alegria do seu amor. v. 9-10. João continua falando sobre a mesma coisa, o resultado da comunhão com Cristo. Agora o que é? O gozo ou a alegria do amor dele. O amor do Senhor Jesus Cristo para o seu povo é imutável para sempre. Não é uma questão do amor dele por nós, porque este amor não muda, mas é o gozo ou alegria que temos no amor dele. O gozo e alegria que temos no amor dele depende da maneira que obedecemos os seus mandamentos. Sem obedecer os seus mandamentos não estamos mantendo a nossa comunhão com ele, e por isso o gozo e alegria que temos no seu amor vai sofrer. Observa o que Davi o rei disse no Sl. 51:12. Jesus Cristo gozou e alegrou no amor do seu Pai perfeitamente porque obedeceu os seus mandamentos perfeitamente. O prazer da vida dele foi fazer sempre a vontade do seu Pai. Esta é a única maneira de ter sempre o gozo e alegria do seu amor.
4. O gozo completo. v. 11. Note que Jesus falou que o resultado de tudo que tinha falado nos v. 1-10 é que o crente vai permanecer no gozo e alegria do seu amor e que este gozo será completo. A base do nosso gozo e alegria não está em nós, mas no nosso Salvador. Irmãos, queremos deixar o canal do gozo do seu amor sempre aberto para nós, somente podemos manter aberto por uma comunhão certa para com o Salvador. Foi por isso que Jesus falou estas coisas para o seu povo, para que possamos gozar e alegrar sempre no seu amor imutável. Queremos só um poucinho deste gozo e alegria, ou completo? Assim podemos gozar e alegrar no seu amor em qualquer circunstância, até na prisão, At. 16:25.
5. Amar um ao outro. v. 12. Jesus Cristo ama o seu povo perfeita e eternamente. O amor dele por nós é imutável. Este amor deve se mostrar nas vidas dos filhos de Deus uns aos outros. O amor verdadeiro fica sem egoísmo e malignidade para com os irmãos em Cristo. I Cor. 13. É claro que está falando de todo irmão que dá evidência de ser o filho de Deus. Jesus nos mandou amar os nossos irmãos em Cristo. Mas, temos que lembrar também que o grau do gozo deste amor pode depender da comunhão que temos um ao outro.
6. As provas do amor de Jesus Cristo pelo seu povo. v. 13-15. Primeiramente, ele mostrou o seu amor pelos eleitos quando deu a sua vida para os salvar, v. 13. Jesus fez isto voluntariamente por amor deles. Note que ele chamou os eleitos, os seus amigos. Esta é a graça de Deus, porque éramos os inimigos de Deus. Depois, Jesus tratou os seus como os seus amigos mais íntimos. Podemos gozar na comunhão mais íntima dele. Esta é uma maravilha. Hb. 2:11. Ele é nosso amigo, mas nós somos os amigos dele? Observe bem o v. 14. Jesus nos chamou os seus amigos, v. 15. Neste versículo ele mostrou que somos os amigos dele pelo fato que nos revela a vontade do Pai. Ele não faz isto com todos, mas só com os seus amigos.
7. O propósito do amor de Cristo por nós. v. 16. Note que somos os amigos dele pelo propósito dele.
Foi ele que nos escolheu para ser os seus amigos, e não vice versa. Esta é a eleição da graça de Deus em fazer de nós os seus amigos. O propósito desta escolha dele é para que possamos dar fruto, que o nosso fruto permaneça, e que todo pedido de oração seja concedida. Tudo isto é o resultado da graça de Deus.
3. Jesus Cristo Fortificando os Seus Discípulos. 15:17-27.
1. Amar um ao outro. v. 17. Jesus mandou para os seus discípulos amar uns aos outros. Porque é coisa que é contra a natureza do mundo e da carne humana. Sabia que os crentes teriam problema com isto? Esta qualidade nos identifica como os seus.
2. Aviso contra o ódio do mundo. v. 18. Jesus avisou os discípulos que iam sofrer o ódio deste mundo do mesmo jeito que ele o sofreu. Irmãos faz parte de ser filhos dEle, Ele sofreu este ódio, e vamos também. Não sejam espantados.
3. A razão do ódio do mundo por nós. v. 19-21. Não somos mais do mundo, Deus nos separou dele pela graça. Este fato condena o mundo e o mundo por isso nos odeia. Somos os escolhidos de Deus. Não há nada que enfurece o mundo mais do que ouvir que Deus escolheu alguns para ser seus filhos e deixou os outros para perecer. Por isso nos odeia. O mundo não odeia os religiosos assim, mas sim os escolhidos e separados pela graça de Deus. O servo de Cristo não é maior do que seu Senhor, o mundo perseguiu Jesus, perseguirá os seus servos também. Mas alguns ouvirão pela graça também.
4. A grandeza da culpa do mundo. v. 22-24. A culpa do mundo é grande porque Cristo veio para falar e revelar a Palavra do Pai , expor pecado, mostrar o Pai e providenciar a salvação, mas o mundo viu e ouviu e ainda rejeitou tudo, inclusivo o Filho e o Pai. O mundo daquela época recebeu muito e rejeitou tudo, por isso a culpa é grande demais. Leia Lc. 10:12, 12:48. Hb. 10:28-29. Esta é a verdade do povo de todo tempo.
5. O cumprimento da Palavra. v. 25. Ó como é que fica a terribilidade deste pecado. Cristo não fez nada para provocar este ódio, e esta é a grande condenação do mundo. Deus já tinha profetizado isto, Sl. 35:19, 69:4.
6. O crente e o Espírito Santo. v. 26-27. Jesus deu uma promessa da testemunha do Espírito Santo através dos eleitos de Deus do Filho de Deus Jesus Cristo. A obra do Espírito Santo neste mundo que odeia o Salvador e os servos dele é dar testemunho do Filho de Deus através dos escolhidos de Deus. Este testemunho é um só; o Espírito Santo testemunhando pelos eleitos. Esta é a graça de Deus que opera nos filhos da ira para testemunhar de Cristo!!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
A GARRAFA DE VINHO...
Nos alpes italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano,lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nesta festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa de seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.
Entretanto um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta".
Assim pensou e assim o fez.
No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do pais. Contudo ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água. Mas, como isso aconteceu?
Na verdade todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta".
Está disposto a dar o seu melhor vinho (Jesus) para as pessoas?
Se sua resposta for não! Saiba a sua parte fará falta...
"A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum" - I Co. 12: 7.
Autor: Desconhecido
A tradição exigia que nesta festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa de seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.
Entretanto um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta".
Assim pensou e assim o fez.
No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do pais. Contudo ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água. Mas, como isso aconteceu?
Na verdade todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta".
Está disposto a dar o seu melhor vinho (Jesus) para as pessoas?
Se sua resposta for não! Saiba a sua parte fará falta...
"A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum" - I Co. 12: 7.
Autor: Desconhecido
Fases de produção do vinho tinto + João 15
O vinho tinto é elaborado a partir de uvas tintas, pois é da película que, durante a maceração, são extraídas as antocianinas e os taninos. Esses compostos fenólicos conferem ao vinho cor, estrutura, corpo e originalidade.
Desengace e esmagamento: a uva deve ser desengaçada de forma lenta para não triturar a ráquis, pois sabores indesejáveis presentes nela podem passar para o vinho. O esmagamento deve ser feito para liberar somente o mosto. Para evitar a produção de grande quantidade de borra, não se recomenda a trituração da película.
Fermentação alcoólica e maceração: logo após a colocação da uva em tanques(encubação), ocorre o início da fermentação alcoólica e simultaneamente a maceração. Durante essa fase, há dissolução de pigmentos, que conferem cor ao vinho e taninos. Para facilitar essa dissolução, são realizadas remontagens – operações que consistem na movimentação das fases líquida e sólida- para manter a massa homogeneizada. O controle da temperatura é realizado de modo a mantê-la entre 24ºC e 30ºC, de acordo com o tipo de vinho a elaborar. Esse período pode ser de 6 a 20 dias, ou até mais, conforme a estrutura que se deseja dar ao vinho. Até esse período, ocorre a descuba – a separação das partes líquida e sólida que estão no tanque – e a prensagem da parte sólida.
Fermentação malolática: geralmente é feita nos vinhos tintos.
Clarificação: o vinho novo é turvo, sendo clarificado com o tempo pela decantação nos tanques de inox ou barricas de carvalho. Se necessário, pode-se filtrá-lo.
Envelhecimento: o envelhecimento do vinho pode ser feito em tanque de inox, em barrica de carvalho e/ou garrafa. O tempo e a forma de envelhecimento do vinho dependem de seu processo de elaboração, da variedade de uva, tipo, estrutura do produto que se deseja, safra e valor agregado que o mesmo terá.
Fonte: Manual do Vinho
Desengace e esmagamento: a uva deve ser desengaçada de forma lenta para não triturar a ráquis, pois sabores indesejáveis presentes nela podem passar para o vinho. O esmagamento deve ser feito para liberar somente o mosto. Para evitar a produção de grande quantidade de borra, não se recomenda a trituração da película.
Fermentação alcoólica e maceração: logo após a colocação da uva em tanques(encubação), ocorre o início da fermentação alcoólica e simultaneamente a maceração. Durante essa fase, há dissolução de pigmentos, que conferem cor ao vinho e taninos. Para facilitar essa dissolução, são realizadas remontagens – operações que consistem na movimentação das fases líquida e sólida- para manter a massa homogeneizada. O controle da temperatura é realizado de modo a mantê-la entre 24ºC e 30ºC, de acordo com o tipo de vinho a elaborar. Esse período pode ser de 6 a 20 dias, ou até mais, conforme a estrutura que se deseja dar ao vinho. Até esse período, ocorre a descuba – a separação das partes líquida e sólida que estão no tanque – e a prensagem da parte sólida.
Fermentação malolática: geralmente é feita nos vinhos tintos.
Clarificação: o vinho novo é turvo, sendo clarificado com o tempo pela decantação nos tanques de inox ou barricas de carvalho. Se necessário, pode-se filtrá-lo.
Envelhecimento: o envelhecimento do vinho pode ser feito em tanque de inox, em barrica de carvalho e/ou garrafa. O tempo e a forma de envelhecimento do vinho dependem de seu processo de elaboração, da variedade de uva, tipo, estrutura do produto que se deseja, safra e valor agregado que o mesmo terá.
Fonte: Manual do Vinho
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Domingo tem Santa Ceia!
A partir das 06h:00 da manhã estaremos esperando você na CEPA para juntos buscarmos a Deus.
As 8h:00 da manhã teremos um gostoso café e as 08h:30 começará a celebração da Santa Ceia.
Você é nosso convidado especial!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Ele chama isso de adoração
“Eu e o rapaz vamos até lá. Depois de adorarmos, voltaremos". Gênesis 22:5
Abraão está a ponto de sacrificar seu único filho – e que palavra ele usa para descrever o ato? “Adoração”. Ele sobe ao monte para colocar o que tinha de mais importante em sua vida em um altar e ele chama isso de “Adoração”.
Quando pensamos em adoração, nós normalmente pensamos em oferecer uma canção, ou uma oração, ou um dom. Mas quando Abraão adorou, ele ofereceu seu filho. Ele ofereceu o que tinha de mais importante em sua vida a Deus.
Max Lucado
Abraão está a ponto de sacrificar seu único filho – e que palavra ele usa para descrever o ato? “Adoração”. Ele sobe ao monte para colocar o que tinha de mais importante em sua vida em um altar e ele chama isso de “Adoração”.
Quando pensamos em adoração, nós normalmente pensamos em oferecer uma canção, ou uma oração, ou um dom. Mas quando Abraão adorou, ele ofereceu seu filho. Ele ofereceu o que tinha de mais importante em sua vida a Deus.
Max Lucado
segunda-feira, 19 de abril de 2010
QUEM TERIA ACREDITADO?
É uma manhã de sexta-feira. As notícias correm pelas ruas de Jerusalém como um incêndio veloz na mata seca. "O nazareno está sendo executado!" Desde a Porta de Salomão até a Porta de Ouro o povo transmite o boato. "Você ouviu? Eles apanharam o galileu." "Eu sabia que ele ia passar dos limites." "Eles o apanharam? Não acredito!"
"Dizem que um dos seus próprios homens o entregou."
Nicodemos está prestes a ausentar-se, sem permissão.
As sepulturas estão quase se abrindo.
Um terremoto está para sacudir a cidade.
As cortinas do templo vão logo rasgar-se em duas.
Choque, surpresa, confusão. Alguns choram. Outros sorriem. Alguns poucos sobem a montanha para observar o espetáculo. Outros se irritam pelo fato da santidade da Páscoa estar sendo violada por um punhado de ativistas sociais. Alguém pergunta em voz alta se esse é o mesmo homem que foi homenageado poucos dias antes sobre um tapete de folhas de palmeira. "Muita coisa pode acontecer em sete dias", comenta ele.
Muita coisa pode acontecer num só dia.
Pergunte a Maria. Quem poderia ter convencido essa mãe no dia anterior que o dia de hoje iria encontrá-la a poucos metros do corpo ferido de seu filho? E quem poderia ter convencido João na terça-feira que 24 horas mais tarde iria ungir o cadáver de seu herói? E Pilatos? Quem o convenceria de que estava prestes a julgar o Filho de Deus!
Muita coisa pode acontecer em vinte e quatro horas.
Pedro pode dizer-lhe isso. Se você tivesse afirmado a esse discípulo orgulhoso e dedicado que esta manhã o encontraria no auge da culpa e da vergonha, ele teria proclamado a sua lealdade. Ou os outros dez apóstolos poderão contar-lhe. Para eles, as mesmas 24 horas haviam produzido vaidade e traição. E Judas... 6, pobre Judas! Ontem se mostrava decidido e desafiante. Nesta manhã está morto com sua própria cinta. Seu corpo dependurado esconde o sol matinal.
Ninguém ficou intocado. Ninguém.
A imensidade da execução do Nazareno torna impossível ignorá-la. Vê as mulheres discutindo na esquina? Pode estar certo de que o assunto é o Nazareno. Aquelas duas senhoras no mercado? Estão dando sua opinião sobre o Messias autoproclamado. Os incontáveis peregrinos que chegam a Jerusalém para a Páscoa? Irão para casa com uma história fascinante de "um professor que foi ressuscitado dentre os mortos". Cada pessoa tem sua opinião. Cada um escolhe um lado. Nâo se pode ficar neutro numa questão como essa. Apatia? Não desta vez. Ê um lado ou outro. Todos têm de escolher.
E foi isso que fizeram.
Para cada Caifás astucioso havia um Nicodemos ousado. Para cada Herodes cínico um Pilatos inquiridor. Para cada ladrão havia um que procurava a verdade. Para cada Judas traidor havia um João fiel.
A crucificação continha um elemento que fazia cada testemunha afastar-se dela ou dirigir-se a ela. Ela atraía e repelia simultaneamente.
Hoje, dois mil anos mais tarde, o mesmo é verdade. É a linha divisória. É a Divisão Continental. É a Normandia. E você está de um ou de outro lado. Uma escolha é exigida. Podemos fazer o que quisermos com a cruz. Podemos examinar a sua história. Estudar a sua teologia. Refletir sobre as suas profecias. Todavia há algo que não podemos fazer, afastar-nos dela com neutralidade. Ninguém tem permissão para ficar em cima do muro. A cruz, em seu esplendor absurdo, não admite isso. Esse é um luxo que Deus, em sua tremenda misericórdia, não permite.
De que lado você está?
Extraído do Livro : Seu nome é Salvador de Max Lucado
"Dizem que um dos seus próprios homens o entregou."
Nicodemos está prestes a ausentar-se, sem permissão.
As sepulturas estão quase se abrindo.
Um terremoto está para sacudir a cidade.
As cortinas do templo vão logo rasgar-se em duas.
Choque, surpresa, confusão. Alguns choram. Outros sorriem. Alguns poucos sobem a montanha para observar o espetáculo. Outros se irritam pelo fato da santidade da Páscoa estar sendo violada por um punhado de ativistas sociais. Alguém pergunta em voz alta se esse é o mesmo homem que foi homenageado poucos dias antes sobre um tapete de folhas de palmeira. "Muita coisa pode acontecer em sete dias", comenta ele.
Muita coisa pode acontecer num só dia.
Pergunte a Maria. Quem poderia ter convencido essa mãe no dia anterior que o dia de hoje iria encontrá-la a poucos metros do corpo ferido de seu filho? E quem poderia ter convencido João na terça-feira que 24 horas mais tarde iria ungir o cadáver de seu herói? E Pilatos? Quem o convenceria de que estava prestes a julgar o Filho de Deus!
Muita coisa pode acontecer em vinte e quatro horas.
Pedro pode dizer-lhe isso. Se você tivesse afirmado a esse discípulo orgulhoso e dedicado que esta manhã o encontraria no auge da culpa e da vergonha, ele teria proclamado a sua lealdade. Ou os outros dez apóstolos poderão contar-lhe. Para eles, as mesmas 24 horas haviam produzido vaidade e traição. E Judas... 6, pobre Judas! Ontem se mostrava decidido e desafiante. Nesta manhã está morto com sua própria cinta. Seu corpo dependurado esconde o sol matinal.
Ninguém ficou intocado. Ninguém.
A imensidade da execução do Nazareno torna impossível ignorá-la. Vê as mulheres discutindo na esquina? Pode estar certo de que o assunto é o Nazareno. Aquelas duas senhoras no mercado? Estão dando sua opinião sobre o Messias autoproclamado. Os incontáveis peregrinos que chegam a Jerusalém para a Páscoa? Irão para casa com uma história fascinante de "um professor que foi ressuscitado dentre os mortos". Cada pessoa tem sua opinião. Cada um escolhe um lado. Nâo se pode ficar neutro numa questão como essa. Apatia? Não desta vez. Ê um lado ou outro. Todos têm de escolher.
E foi isso que fizeram.
Para cada Caifás astucioso havia um Nicodemos ousado. Para cada Herodes cínico um Pilatos inquiridor. Para cada ladrão havia um que procurava a verdade. Para cada Judas traidor havia um João fiel.
A crucificação continha um elemento que fazia cada testemunha afastar-se dela ou dirigir-se a ela. Ela atraía e repelia simultaneamente.
Hoje, dois mil anos mais tarde, o mesmo é verdade. É a linha divisória. É a Divisão Continental. É a Normandia. E você está de um ou de outro lado. Uma escolha é exigida. Podemos fazer o que quisermos com a cruz. Podemos examinar a sua história. Estudar a sua teologia. Refletir sobre as suas profecias. Todavia há algo que não podemos fazer, afastar-nos dela com neutralidade. Ninguém tem permissão para ficar em cima do muro. A cruz, em seu esplendor absurdo, não admite isso. Esse é um luxo que Deus, em sua tremenda misericórdia, não permite.
De que lado você está?
Extraído do Livro : Seu nome é Salvador de Max Lucado
sábado, 17 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Cruz!
A obra de Cristo na Cruz satisfaz a justiça de Deus, desfaz as obras do diabo e restaura o ser humano.
Mas o Evangelho exige uma resposta humana, que o próprio Senhor Jesus indica: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9.23).
Mas o Evangelho exige uma resposta humana, que o próprio Senhor Jesus indica: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9.23).
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Frase de John Wesley!
“Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo”.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Provai e vede! Espiritualidade na prática...
"Oh! provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia." Salmo 34:8
O sentido do verbo "provar" neste texto é experimentar!
Você já experimentou Deus? Já provou de Deus ?
Já teve uma experiência de Deus na sua vida ?
Você sabe o que significa ter uma experiência "de" Deus ?
Você sabe qual é a diferença entre experiência religiosa e experiência de Deus ?
O sentido do verbo "provar" neste texto é experimentar!
Você já experimentou Deus? Já provou de Deus ?
Já teve uma experiência de Deus na sua vida ?
Você sabe o que significa ter uma experiência "de" Deus ?
Você sabe qual é a diferença entre experiência religiosa e experiência de Deus ?
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Vinho novo, odres novos!
"Os 23 anos de vida de Steven tinham sido duros: seu braço picado pela agulha e seu pulso marcado pela faca. Seu orgulho estava em seus punhos e sua fraqueza era sua namorada.
A primeira resposta de Steven ao amor foi belíssima. Quando lhe contamos a história de Jesus, seus rosto duro enterneceu-se e seus olhos escuros dançaram. Ele queria mudar.
Mas a namorada não pensava do mesmo modo. Ela ouvia com toda a aparência de boa vontade e mostrava-se muito doce, mas seu coração estava preso nas trevas. Qualquer mudança em Steven logo se perdia com as manobras dela, fazendo com que voltasse aos velhos hábitos. Ela era a última coisa entre ele e o Reino. Suplicamos que a deixasse, pois ele estava tentando colocar vinho novo em odre velho.
Durante vários dias lutou consigo mesmo, a fim de tomar uma decisão e finalmente concluiu: não podia deixá-la".
Você tem qualquer odre que precisa ser jogado fora? Eles são de todos os tipos. O seu talvez seja um velho vício - comida, roupas, jóias, sexo; ou hábito antigo. Ou como Steven, um relacionamento. Nenhuma amizade ou romance vale mais que sua alma. Arrependimento significa mudança, transformação. E para isso é necessário livrar-se de tudo o que não pode coexistir com Cristo.
Você não pode colocar uma nova vida num velho estilo de vida.
Por isso elimine os odres velhos!
(Adaptado do Livro "Moldado por Deus" - Max Lucado)
A primeira resposta de Steven ao amor foi belíssima. Quando lhe contamos a história de Jesus, seus rosto duro enterneceu-se e seus olhos escuros dançaram. Ele queria mudar.
Mas a namorada não pensava do mesmo modo. Ela ouvia com toda a aparência de boa vontade e mostrava-se muito doce, mas seu coração estava preso nas trevas. Qualquer mudança em Steven logo se perdia com as manobras dela, fazendo com que voltasse aos velhos hábitos. Ela era a última coisa entre ele e o Reino. Suplicamos que a deixasse, pois ele estava tentando colocar vinho novo em odre velho.
Durante vários dias lutou consigo mesmo, a fim de tomar uma decisão e finalmente concluiu: não podia deixá-la".
Você tem qualquer odre que precisa ser jogado fora? Eles são de todos os tipos. O seu talvez seja um velho vício - comida, roupas, jóias, sexo; ou hábito antigo. Ou como Steven, um relacionamento. Nenhuma amizade ou romance vale mais que sua alma. Arrependimento significa mudança, transformação. E para isso é necessário livrar-se de tudo o que não pode coexistir com Cristo.
Você não pode colocar uma nova vida num velho estilo de vida.
Por isso elimine os odres velhos!
(Adaptado do Livro "Moldado por Deus" - Max Lucado)
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Hoje é Sábado, dia de PG, dia de rever os amigos, dia de buscar a face Dele!
O dia nasce
Busco a Tua face
Cheia de esplendor
Estende sobre nós
O manto da Tua paz
Soe a Tua voz de amor
Derrama as Tuas bençãos
As dádivas perfeitas lá do alto
Esconde-nos à sombra das Tuas asas
E guarda-nos na concha da Tua mão
O dia nasce
Busco a Tua face
Cheia de esplendor
Brilhe sobre mim
a luz do Teu rosto
Seja o Teu amor
Como um rio sem fim
Alagando o mundo ao meu redor
Amado Senhor
Eis a serva aqui
Buscando a Tua vontade
Dependendo de Ti
Neste dia que nasce
Mostra-me a Tua face
De compaixão e amor
(Clarisse Barros)
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Ministração de domingo - Pr. Nilson
MOTIVAÇÃO COMO FATOR DE CRESCIMENTO
I Cor.5:11 – “Assim que, conhecendo o temor do Senhor, tentamos persuadir os homens.”
O que gera crescimento em nós?
1 – Alimento 2 – Treinamento (exercício, estudo, prática) 3 - Motivação
De quem é a responsabilidade pelo meu crescimento?
Deus, meu líder, eu mesmo. - I Cor. 3:6; I Tess. 5:11; Mt.7:13 e Lc 13:24
Motivar talvez seja a tarefa mais difícil dentre os fatores de crescimento, ainda que de importância semelhante a se alimentar ou se exercitar.
Motivar é gerar expectativa futura no coração de alguém decorrente de investimento presente.
Uma pessoa sem motivação tende a se isolar e entrar em depressão; por outro lado, motivações erradas podem até nos fazer passar pelo glamour, pelo sucesso, pelo poder, pelo prazer... mas seu final será novamente o isolamento e depressão.
Lucas 15:16-17
Motivações corretas
Mateus 22:37 – 40
Amar à Deus sobre todas as coisas
Amar ao seu próximo como a ti mesmo – Mc 16:15-16; Mt. 28:19-20.
O MAIOR DOS MANDAMENTOS NÃO REVELA UM DEUS EGOÍSTA, MAS NOVAMENTE, UM DEUS MISERICORDIOSO, QUE SABIA QUE SE NOSSAS MOTIVAÇÕES FOSSEM FÚTEIS, OU BASEADA EM COISAS PASSAGEIRAS, CORRÍAMOS O RISCO DE PERECER A QUALQUER MOMENTO, POR ISSO ELE NOS DEU A SI MESMO COMO ÂNCORA, COMO RAZÃO DE VIVER, COMO MOTIVO PARA CONTINUAR LUTANDO. ~
Pr. Nilson
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