segunda-feira, 25 de abril de 2011

Deus quer que sejamos iguais

O amor[...] não se vangloria, não se orgulha. I Coríntios 13:4


O sistema do mundo: Eu devo ser servido

O sistema de Deus: Eu sirvo os outros


Você conhece o sistema. A lei do mais forte faz parte da vida. E, em determinada extensão, ela deve fazer. Precisamos saber quem está no comando. O sistema de graduação esclarece o nosso papel. O problema com a lei do mais forte não é a ordem. O problema é com a hierarquia social.Coloque os outros antes de você:


Pergunte para a criança mais baixa da classe, ou para o porteiro cujo nome ninguém conhece nem se importa em conhecer. As minorias sociais podem lhe contar. Bem como os novos trabalhadores da linha de produção e a família dos bodes expiatórios. Não é agradável ser o plâncton da cadeia alimentar.

Por isso, Deus diz que o amor não tem lugar para a lei do mais forte. Jesus não tolera esse pensamento. Essa mentalidade de curral pode continuar a valer na fazenda, mas não no reino dele. Ouça o que ele diz sobre as aves alfa de sua época:
Tudo o que fazem é para serem vistos pelos homens. Eles fazem seus filactérios bem largos e as franjas de suas vestes bem longas; gostam do lugar de honra nos banquetes e dos assentos mais importantes nas sinagogas, de serem saudados nas praças e de serem chamados “rabis”.
Jesus acaba com as aves alfas da igreja, os que se empoleiram no topo da escala espiritual e desfraldam suas plumas de togas, de títulos, de jóias e de assentos escolhidos. Jesus não admitirá isso. É fácil perceber o pôrque disso. Como posso amar os outros se meus olhos estão voltados só para mim? Pior ainda, como alguém posso apontar para Deus se estou apontando para mim? Pior ainda, como alguém pode ver Deus, se não paro de abanar as penas de minha cauda?
Jesus não tem tempo para a lei do mais forte. O amor “não se vangloria, não se orgulha” (I Coríntios 13:4).

Qual a solução dele para o sistema de casta criado pelo homem? A mudança de direção. Em um mundo de mobilidade ascendente, escolha o servilismo descendente. Desça, não suba. “Considerem os outros superiores a si mesmos” (Efésios 2:3) Foi isso que Jesus fez. Ele inverteu a lei do mais forte. Enquanto outros subiam, ele descia.
Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz. (Filipenses 2:5-8)Você faria o que Jesus fez? Ele trocou um castelo imaculado por um estábulo sujo. Ele trocou a adoração de anjos pela companhia de assassinos. Ele podia sustentar o universo na palma da mão, mas desistiu disso para ficar no ventre de uma virgem.
Se você soubesse que penas poucos se importariam com a sua vinda, viria mesmo assim? Se você soubesse que os que amava ririam de você, ainda se importaria com eles? Se soubesse que as línguas que você mesmo criou zombariam de você, que as bocas que criou cuspiriam em você, você ainda as criaria? Cristo fez. Você consideraria o imóvel o paralitico mais importantes que você mesmo? Jesus considerava.
Porquê? Porque é isso que o amor faz. O amor põe o ente amado antes de si mesmo. Sua alma era mais importante que o sangue dele. Sua vida eterna era mais importante que a vida terrena dele. Seu lugar no céu era mais importante para ele que o lugar dele no céu. Por isso, ele abriu mão do dele para que você pudesse ter o seu.

Cristo contrasta de forma contundente com a lei do mais forte. Ele aponta para o pardal, a mais inexpressiva ave de sua época, e diz: “Não se vendem cinco pardais por duas moedinhas? Contudo, nenhum deles é esquecido por Deus.[...] Vocês valem mais do que muitos pardais” (Lucas 12:6,7)

Deus se lembra das pequenas aves do mundo. Nós nos lembramos das águias. Fazemos estátuas de bronze de falcões. Damos nome de falcão a nossas equipes esportivas. Mas Deus presta atenção nos pardais. Ele arruma tempo para as crianças e presta atenção nos leprosos. Ele oferece uma segunda chance para a mulher adúltera e, na cruz, faz um convite pessoal ao ladrão. Cristo é parcial co o atacado e o cansado, e incita-nos a seguir seu exemplo. “Quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos” (Lucas 14:13). Você quer amar os outros como Deus o ama? Venha sedento. Beba profundamente do amor de Deus pó você e peça-lhe para encher seu coração com amor acima de tudo.

 Esse é um bom momento para algumas perguntas contundentes. O que é mais importante para você – que o trabalho seja feito ou que você seja visto? Quando um irmão ou irmã é homenageado, você sente alegria ou inveja? Você tem a atitude de Jesus? Você considera os outros mais importantes que você?

Devo considerar a causa mais importante que o crédito.


Aceite sua parte no plano de Deus:
A verdadeira humildade não é pensar de forma despretensiosas a respeito de si mesmo, mas pensar de modo acurado a respeito de si mesmo. O coração humilde não diz: “Não posso fazer nada”. Mas, antes: “Não posso fazer tudo. Conheço minha parte e estou contente em fazê-la.”

Quando Paulo escreve: “Considerem os outros superiores a si mesmos” (Filipenses 2:3), ele usa um verbo que quer dizer “avaliar”, “estimar”. A palavra indica julgamento consciente com base em fatos cuidadosamente pesados. Assim, considerar os outros melhores que você mesmo não é dizer que você não tem lugar, mas que você conhece o seu lugar.

“Ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu” Romanos 12:3



E finalmente:
Hummm...você acha que é isso que Deus tinha em mente?

Palavra Ministrada: Pra Arlety Amorim

 
Seja rápido em aplaudir o sucesso dos outros. Para os romanos, Paulo dá este conselho: “Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios” (Romanos 12:10)
William Barcklay fala de um respeitado educador de um século. Ele era conhecido não só por seu sucesso, mas também pela forma como lidava com o sucesso. Certa ocasião, quando ele subiu para ocupar o seu lugar em uma tribuna, o público percebeu quem ele era e começou a aplaudir. Chocado, ele virou-se e pediu ao homem que estava atrás dele para ir à frente. A seguir ele começou a aplaudir o homem, assumindo que os aplausos eram para esse homem, e ele estava bastante disposto a participar disso também.
O coração humilde homenageia os outros.
Mais uma vez, Jesus não é o nosso exemplo? Ele sentia-se contente por ser conhecido como carpinteiro. Feliz em ser confundido com o jardineiro. Ele serviu seus seguidores lavando os pés deles. Ele serve-nos fazendo a mesma coisa. Toda manhã, ele presenteia-nos com beleza. Todo domingo, ele chama-nos a sua mesa. A todo o momento, ele habita nosso coração. E ele não fala do dia em que ele, como “senhor [...] se vestirá para servir [os servos], fará que se reclinem à mesa, e virá servi-lo (Lucas 12:37)?
Se Jesus é tão propenso a honrar-nos, não podemos fazer o mesmo com os outros? Torne as pessoas como uma prioridade em sua vida. Aceite sua parte no plano dele. Seja rápido em compartilhar o aplauso. E, acima de tudo considerem os outros mais importantes que você mesmo. O amor faz isso. Pois o amor “não se vangloria, não se orgulha” (I Coríntios 13:4)

Alguém está juntando tudo isso. Seus pensamentos são, mais ou menos assim: Se acho você mais importante que eu...e você acha que sou mais importante que você...e ele acha que ela é mais importante que ele..e ela acha que ele é mais importante que ela...então, no fim, todos se sentem importantes, mas ninguém age como se fosse importante.

Um comentário:

Anônimo disse...

Palavra poderosa...
Que inspiração divina, poderosa!

Palavra de DEUS!!!
Que sejamos um, como o Pai em Cristo é!!!

Qué

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