terça-feira, 22 de maio de 2018

Mudando suas insatisfações para resultados satisfatórios

“Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo.” Henry Ford.
Acreditar tem um poder enorme sobre o indivíduo. Acreditar que pode ou acreditar que não pode faz muita diferença no desenvolvimento e nas conquistas pessoais. A construção desse “crer” está atrelada ao histórico de vida do sujeito. Se na infância ou adolescência ele foi criado em um ambiente facilitador, que o estimulava a explorar, por em práticas as ideias que tinha e a fazer tentativas, sendo elogiado pelas pequenas conquistas e estimulado a continuar diante dos pequenos fracassos isso proporcionaria a construção de um sujeito que não teria medo de enfrentar fracasso por conta de aceitar desafios, aceitaria bem as críticas e não se deteria diante dos obstáculos, entendendo-os sempre como desafios para chegar a níveis mais altos. Por outro lado, se o sujeito foi criado em um ambiente reprovador, em que se destacava mais o erro do que as tentativas de acerto se havia mais julgamentos sobre o fracasso do que estímulo a novas tentativas, esse sujeito pode ser hoje alguém que tenha dificuldades a lidar com desafios, tenha dificuldades a lidar com críticas que poderiam melhorar seu desempenho profissional, e vê os obstáculos como motivos para desistir de tudo aquilo que se propõe a fazer. Esse sujeito que foi fragilizado em suas potencialidades por esse ambiente reprovador recua todas as vezes que passa por um contexto que se assemelha ao que viveu na infância, que o provoca ou quando recebe uma crítica, ele não consegue avançar, muitas vezes sem saber o porquê, apenas tendo a certeza de que aquela sensação o faz muito mal. Há muitos profissionais que estão paralisados em suas atribuições por não conseguirem tomar uma decisão, não conseguem aceitar novos desafios ou mudanças, temem novas atribuições por não se acharem competentes ou por terem de enfrentar um ambiente competitivo em que as críticas sejam parte da melhoria das tarefas. Encontram dificuldades num curso de línguas, nos cursos e outros afazeres que se propõem a fazer justamente em razão de não acreditarem que podem proporcionar a si mesmos condições melhores, mas que os colocariam em um contexto de ser avaliado no desempenho de suas atribuições, por medo decidem manterem-se no mínimo de suas potencialidades, enquanto que, se fizessem um mínimo por si mesmos, poderiam avançar, vencer o medo e chegar onde podem chegar. Fazer uma gestão saudável das emoções é algo que nem sempre aparece como prioridade, muitos acham que é o emprego, o gestor ou a área que escolheram, no entanto há recursos para descobrir que o grande problema é a maneira como a pessoa vê a si mesma e o manejo que faz disso na organização e nas atribuições que escolheu desempenhar. Fazer terapia é uma maneira de gerir responsavelmente as emoções que foram fragilizadas em algum momento da vida. O benefício da terapia pode proporcionar uma nova perspectiva sobre si mesmo, fortalecendo potencialidades que hoje são tímidas, e trazendo coragem para fazer aquilo que pode ser feito como meio de alcançar resultados que antes não foram alcançados, mesmo com as graduações, títulos e experiência profissional. Se você quiser mudar o resultado que hoje tem, depende apenas de você, e de descobrir o valor que sempre teve.

Amauri Trezza
Psicólogo Clínico - Pesquisador em Percepção Sistêmica aplicada a gestão. Facilitador Gestão do Comport. - Palestrante

quarta-feira, 2 de maio de 2018

10 coisas que você precisa saber antes de entrar no ministério pastoral.

10 coisas que você precisa saber antes de entrar no ministério pastoral por Jared Moore:

Se você entrar no ministério pastoral:

10. Nem todo mundo vai gostar de você.

9. Você vai deixar as pessoas irritadas, independentemente de quão piedoso você lida com você mesmo; vem com a posição.

8. Você vai se sentir como um fracasso com frequência, e quando você parece ter sucesso, a fruta que é produzida não pode ser creditada a você. Só Deus dá o aumento (1 Coríntios 3: 7). Assim, há pouco “senso de realização no ministério” com o qual você pode estar acostumado em outras vocações.


7. Você lutará contra o legalismo e o liberalismo, juntamente com a preguiça, a ignorância, a tradição e a oposição. No entanto, seu maior inimigo será o seu próprio coração (Jr 17: 9).

6. Nem todos irão responder positivamente à sua pregação, ensino ou liderança. Você vai levar as pessoas às lágrimas com o mesmo sermão: uma na alegria, outra na raiva (eu fiz isso).

5. Você será criticado, raramente na sua cara e freqüentemente nas suas costas. Essa crítica virá daqueles que te amam, daqueles que obviamente não gostam de você, e pastores e cristãos que mal conhecem você.

4. Você vai pensar em desistir anual ou mensal, se não semanalmente ou até mesmo diariamente.

3. Você será perseguido por pregar a verdade, principalmente de seus irmãos e irmãs nos bancos. Você não deveria se surpreender com a visão do seu próprio sangue. Você é um cristão, afinal de contas (Mt 16:24).

2. Você se sentirá muito solitário de forma consistente, sentindo-se como se ninguém o conhecesse de verdade ou se importasse com o que você sente, porque você não quer sobrecarregar sua família, e os pares de confiança são poucos e distantes entre si. Por causa do mito "super-cristão" credenciado aos pastores, literalmente, você achará extremamente difícil revelar seus pensamentos e sentimentos profundos aos outros. Assim, você lutará com a solidão.

1. Você provavelmente pastoreará uma igreja que está crescendo, que se opõe à mudança, não paga bem, não respeita tão biblicamente quanto deveria. Não entendem o que a Bíblia diz ser os trabalhos de um pastor ou de uma igreja, e somente sugerirão você quando eles concordarem com você (assim, eles realmente só seguirão a si mesmos).

Depois de entender essas realidades, você ainda quer ser um pastor? Se sim, então Deus provavelmente te chamou para o ministério!!! 



  Como está a saúde? Respirando primeiro Essa é sua vida. Você é o que deseja ser? Por: Switchfoot Em caso de despressurização da cabine, má...