segunda-feira, 5 de junho de 2017

Parábola do banquete

Esta parábola têm como objetivo tornar evidente a recusa por parte da liderança de Israel em aceitar Jesus como o Messias que havia de vir. Seus olhos estavam fechados, seus corações endurecidos e corrompidos pela ganância e a sede de poder.
A conseqüência disso seria o juízo inevitável sobre eles que incluiria sofrimento, destruição e a substituição de Israel pela Igreja como instrumento de Deus na proclamação do seu Reino.

Lições Práticas desta parábola para nós nos dias de hoje:
1-No banquete do Reino de Deus os convidados são selecionados pela graça (V.8-10)
Ninguém foi convidado pela sua própria bondade, dignidade ou mérito. Todos foram que foram selecionados para o banquete o foram por causa da bondade e da misericórdia do Anfitrião. Não houve nenhuma pré-seleção, nem análises de nenhuma natureza, nem questionamentos ou entrevistas. Não se esta pedindo nenhum tipo de mudança própria, adequações ou qualquer tipo de maquiagem. Apenas que o banquete esta preparado e quem quiser vir, venha!
Ninguém consegue entrada no reino de Deus por seus méritos, por suas conquistas ou por suas credenciais religiosas, muito menos por sua justiça própria. É um presente da graça (favor imerecido e incondicional de Deus a nós).
O Reino de Deus esta aberto e ao alcance de qualquer pessoa seja ela quem for, bastando apenas aceitar o gracioso convite de Jesus.

2-No banquete do Reino a marca legitimadora dos convidados são as vestes nupciais – (V.11-12)
A única exigência para participar do banquete é despir-se de suas vestes próprias e se deixar vestir das vestes nupciais fornecidas por ele.
Deus nos chama como estamos, mas se recusa a deixar-nos da mesma forma. Ele substitui nossas vestes velhas, sujas e esfarrapadas por vestes novas (Sl 30:5).
Não importa o estado de suas vestes anteriores, pois ele te cobrirá com novas vestes. Essas vestes nupciais são provas fidedignas de que foram legitimamente convidados e aceitos.
Estas vestes foram fornecidas pelo Anfitrião uma vez que os convidados vieram das ruas e não tinham vestes adequadas. Por serem fornecidas por ele não há como falsificá-las ou  enganá-lo de alguma forma.  (Apoc 3:5 “Ao que vencer será vestido de vestes brancas e de maneira nenhuma seu nome será apagado...)
A Religião sobrevive de fornecer adereços, jóias, adornos, mas para quem já se vestiu da justiça, do manto escarlate do sangue de Jesus não precisa de mais nenhum adorno, bijuterias etc.

3-No banquete do Reino não existe acepção de pessoas nem espaço para preconceitos 
Todos estão vestidos com as mesmas vestes. A todos foi dado as vestes da justiça de Cristo. Já não importa mais o que tem por baixo ou o que trazíamos como vestes antigas, elas não existem mais.
Estamos todos cobertos da graça e da justiça de Jesus e não temos permissão para levantar estas vestes e julgar o que tem por baixo. 

3-No banquete do Reino haverá Grande alegria e Grande tristeza (V.11-13)  
A grande alegria é para aqueles que permanecerem no banquete por estarem devidamente vestidos. Tem sobre si a cobertura de Jesus e isto lhes garante paz com Deus, na vida e na morte.
A grande tristeza ficará reservada para aqueles que rejeitaram o convite e para os que recusaram  trocar de vestes desonrando o anfitrião. Estes serão lançados nas trevas exteriores ali haverá choro e ranger de dentes.
O verso 14 encerra dizendo algo significativo. Muitos são convidados, poucos vêm a festa e dentre os que vêm alguns ainda ficarão de fora. Que não seja este o seu caso!

Conclusão: Não tente entrar na festa com suas próprias vestes, porque você terá o desprazer de presenciar todos os desqualificados ficarem e você ser lançado fora. Revista-se das vestes da graça de Jesus.(Apoc 22:14) - Não seja seu próprio inimigo. Vença a você mesmo!! O sangue de Jesus nos purifica de todo e qualquer pecado!

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