"fracos",
"ímpios", "pecadores" e "inimigos de Deus"
(Romanos 5:6,8,10). Assim
são as pessoas por quem Deus morreu.
O
terapeuta de família Paul Faulkner nos fala do homem que resolveu
adotar uma adolescente problemática. Qualquer pessoa questionaria a
lógica do pai. A garota tinha um temperamento destrutivo, era
desobediente e desonesta. Um dia, ela voltou da escola e revirou a casa
à procura de dinheiro. Quando o pai chegou, ela já tinha saído e a casa
estava uma bagunça.
Quando
ficaram sabendo o que a garota fizera, os amigos o alertaram para
que não completasse o processo de adoção.
—
Deixe que ela vá embora — aconselharam. — Afinal de contas, .
ela nem é sua filha de fato. A
resposta dele foi simples:
—
Sim, eu sei. Mas eu disse para ela que era.'
Deus
também fez um pacto ao adotar seu povo. Tal pacto não perdeu
a validade por causa de nossa rebelião. Uma coisa é amar quando a
pessoa é forte, obediente e submissa. Mas, e quando reviramos a casa
e roubamos o que não nos pertence? Esse é o teste do amor.
E
Deus passou no teste: "Mas Deus demonstra seu amor por nós:
Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores" (Rm 5:8).
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