terça-feira, 22 de novembro de 2011

Palavra de Domingo... Para refletir

Eclesiastes 9:10


Tudo quanto te vier a mão para fazer faze o conforme as tuas forças porque para a sepultura para onde tu vais, não há obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria.
Todos temos certeza que um dia vamos morrer. A não ser que Jesus venha antes.

Tenho entendido que a morte vem, quando os sonhos se vão. Muitos jovens, adolescentes estão mortos no sofá, no face, não sonham, pois os que sonham realizam...
Por sua vez outros investem a sua vida somente em buscar dinheiro e temos conhecido pessoas que tem tanto dinheiro, tanto dinheiro que são pobres, porque a única coisa que tem é o dinheiro.

Tenho dito sempre, Deus não vai fazer aquilo que você pode fazer. Deus não vai abrir porta se você não bater...
Se prepare para o que Deus tem pra você, agora é hora de projetar, de adquirir conhecimento e sabedoria, porque na sepultura não há nada disso. Não vamos viver como parasitas, viva o oposto da morte (obras, projetos, conhecimento e sabedoria).

Prosperidade no Evangelho não é ter muito, prosperidade no Evangelho é ter sempre!!
Quais os teus projetos para o além do hoje? Vem sonhar conosco, está igreja tem sonhado em ganhar vidas e cuidar bem delas. Queremos cuidar e ser cuidados.

Quantos aqui tem um sonho que pode se lembrar dele muito claramente e crê que vai vivê-lo e alcançá-lo?

Sonhamos quando estamos dormindo e a palavra de Deus diz que Deus abençoa os seus amados enquanto dormem...
Sonhe os sonhos de Deus e você dormirá sossegado, pois Ele é quem faz cada um repousar em segurança.
A sanguessuga só suga, não faz nada.
Sabemos que benção é SER, e o sonho de Deus é: Sê tu uma benção, seja um ser útil, inserido, de realizações, faça valer a pena o fato de ter nascido.

“Pela graça sois salvos, não vem das obras”usa esse versículo para parasitar.
Você está servindo a Deus?

Na igreja você não serve a Deus, Deus te serve, você está sentadinho e Deus te servindo, porque eu recebo de Deus eu sou um abençoado.

Quando eu quero pão eu procuro o padeiro, quando eu quero um doce eu vou num doceiro, Construir uma parede pedreiro, se eu preciso de uma benção eu procuro um abençoado, quem é o abençoado a luz da palavra? É aquele que recebeu a benção e compartilha a benção.

Porque se a benção chegou até mim e eu não compartilhei, eu só suguei, ainda sou parasita.

Sou um abençoado quando abençôo. O caminho da benção está paralisado em você, se não houve compartilhamento, você deve ser o canal da benção porque a Bíblia diz se queres fazer algo a mim, faça a um dos meus pequeninos.

Quem é o abençoado? Não é aquele que recebe de Deus, mas aquele que compartilha o que recebeu de Deus. É quem realiza, é quem obra, é quem abençoa.

Há pessoas que estão tão pobre, tão pobre que tudo o que tem é dinheiro, um príncipe por fora, mas por dentro um mendigo... Mas falaremos de um rapaz que estava vivendo como mendigo e teve oportunidade de se assentar ä mesa do rei.

A vida do rei Davi não poderia ter sido melhor. Ele havia aprendido como ser abençoador. A sala onde fica seu trono cheira à tinta fresca e o arquiteto de sua cidade está projetando novos bairros. A arca de Deus habita no taberná¬culo; ouro e prata transbordam nos cofres do rei; os inimigos de Israel man¬têm-se à distância. Os dias de Saul, prostrado, são uma lembrança distante.

Em meio à sua nova vida, Davi lembra-se de uma promessa de seus tempos antigos: "Resta ainda alguém da família de Saul a quem eu possa mostrar lealdade, por causa de minha amizade com Jônatas?" (2 Samuel 9:1).

Por que se preocupar com os filhos de Saul? Esse é um novo tempo, essa é uma nova administração. Quem se importa com a velha guarda? Davi. Ele se importa porque se lembra do acordo que fez com Jônatas. Quando Saul ameaçou matar Davi, Jônatas tentou salvá-lo. Jônatas conseguiu fazê-lo e depois fez este pedido: "Se eu continuar vivo, seja leal comigo, com a lealdade do SENHOR; mas se eu morrer, jamais deixe de ser leal com a minha família" (1 Samuel 20:14,15).

Jônatas morre. Mas o acordo de Davi não.

Os dois eram jovens e idealistas. Quem cumpre as promessas de juventude?

Saul era cruel e impiedoso. Quem honra os filhos de um sujeito vingativo?

Davi tem uma nação para governar e um exército para liderar. Que rei tem tempo para coisas pequenas?

Mas, para Davi, um acordo não é uma coisa pequena.

O marido de uma esposa deprimida conhece o desafio de uma promessa. Enquanto ela se vê diariamente em meio a uma sombra de tristeza, ele se pergunta sobre o que teria acontecido com a garota com quem se casou .Você consegue cumprir uma promessa em um momento como esse?

A esposa de um marido que a trai faz a mesma pergunta. Ele está de volta. Arrependido. Ela está magoada. Ela se pergunta: Ele quebrou sua promessa... Devo manter a minha?

Pais têm feito a mesma pergunta. Pais de filhos pródigos. Pais de filhos que fogem. Pais de filhos deficientes e incapacitados.

Promessas. Comprometidas entre flores de primavera. Cobradas no tempo cinzento do inverno.

Encontrar um descendente de Jônatas não era fácil. Ninguém que pertencia ao círculo de Davi conhecia um. Conselheiros mandaram cha¬mar Ziba, um antigo servo de Saul. Será que ele conhecia um membro ainda vivo da família de Saul? Dê uma boa olhada na resposta de Ziba: "Ainda há um filho de Jônatas, aleijado dos pés" (2 Samuel 9:3).

Ziba não dá detalhes sobre o menino, mas o quarto capítulo de 2 Samuel os apresenta. A pessoa em questão é o filho de Jônatas, Mefibosete.

Quando Mefibosete tinha cinco anos, seu pai e seu avô morreram nas mãos dos filisteus. Conhecendo a brutalidade dos filisteus, a família de Saul foi para as montanhas. A ama de Mefibosete apanhou-o e fugiu, depois tropeçou e deixou-o cair, quebrando ele os dois tornozelos, o que o deixou irremediavelmente manco. Servos fugitivos carregaram-no na travessia do rio Jordão até uma vila inóspita chamada Lo-Debar. O nome significa "sem pasto". Imagine uma cidade com um trailer tombado, arrendado por um preço ridículo, jogado no meio de um deserto. Mefibosete escondeu-se ali, primeiro porque estava com medo dos filisteus, depois porque teve medo de Davi.

Junte os tristes detalhes da vida de Mefibosete:

 nasceu como herdeiro legítimo do trono;

 foi vitimado por uma queda;

 foi deixado, impossibilitado de andar, em uma cidade estranha;

 lá vivia sob a ameaça de morte.

Vitimado. Excluído. Incapacitado. Inculto.

"Tem certeza?", insinua a resposta de Ziba. "Tem certeza de que você quer gente como esse menino em seu palácio?"

Davi tem certeza.

Servos estacionam uma enorme limusine do outro lado do rio Jordão e batem à porta da cabana. Explicam por que estão ali, colocam Mefibosete dentro do carro e levam-no para o palácio. O menino imagina o pior. Ele vai ao encontro de Davi com o entusiasmo de um presidiário no corredor da morte, entrando na sala em que receberá uma injeção letal.

O menino prostra-se e pergunta:

"Quem é o teu servo, para que te preocupes com um cão morto como eu?"

Então o rei convocou Ziba e disse-lhe: "Devolvi ao neto de Saul, seu senhor, tudo o que pertencia a ele e à família dele... Mefibosete co¬merá sempre à minha mesa" (9:8-10).

Em tempo menor que o necessário para pronunciar Mefibosete duas vezes, o menino é promovido de Lo-Debar para a mesa do rei. Adeus, anonimato. Olá, realeza e palácio real. Observe: Davi poderia ter enviado dinheiro para Lo-Debar. Teria, generosamente, cumprido sua promessa com uma pensão anual vitalícia. Mas Davi deu mais do que uma pensão para Mefibosete; ele lhe deu um lugar — um lugar à mesa do rei.

A criança que não tinha pernas para sustentar-se tem tudo para viver. Por quê? Por que impressionou Davi? Convenceu Davi? Coagiu Davi? Não. Mefibosete não fez nada. Uma promessa motivou Davi. O rei é bom, não porque o menino esteja merecendo, mas porque a promessa é eterna.

Para ter outra prova, acompanhe a vida de Mefibosete. Ele aco¬moda-se no baluarte e desaparece das Escrituras por 15 anos ou algo em torno disso. Reaparece em meio ao drama da rebelião de Absalão.

Absalão, um filho rebelde, força Davi a fugir de Jerusalém. Envergonhado, o rei escapa com alguns amigos fiéis. Adivinhe quem está entre eles? Mefibosete? Pensei que você acharia também. Mas não é. É Ziba. Ziba diz para Davi que Mefibosete ficou do lado do inimigo. A história desenrola-se, Absalão perece e Davi volta para Jerusalém, onde Mefibosete dá ao rei outra versão da história. Ele encontra-se com Davi sem estar com a barba aparada e com roupas sujas. Segundo ele, Ziba abandonou-o em Jerusalém e não o colocou em um cavalo para que pudesse viajar.

Quem está dizendo a verdade? Ziba ou Mefibosete? Um está men¬tindo. Qual deles? Não sabemos. Não sabemos porque Davi nunca pergunta. Ele nunca pergunta, porque não importa. Se Mefibosete diz a verdade, ele fica. Se mente, ele fica. Seu lugar no palácio depende, não de seu comportamento, mas da promessa de Davi.

Por quê? Por que Davi é tão leal? E como? Como Davi é tão leal?

Deus é o exemplo a ser seguido em termos do cumprimento de acordos.

Mefibosete não traz nada e leva muito. De onde Davi tirou tal decisão? Se pudéssemos perguntar para Davi como ele venceu o gigante da promessa, ele nos tiraria de sua história e nos levaria à história de Deus. Deus é o exemplo a ser seguido em termos do cumprimento de acordos.

Como disse Moisés aos israelitas:

Saibam, portanto, que o SENHOR, o seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos (Deuteronômio 7:9).

Você lembra-se de sua promessa a Noé?

Estabeleço uma aliança com vocês: Nunca mais será ceifada nenhuma forma de vida pelas águas de um dilúvio; nunca mais haverá dilúvio para destruir a terra". E Deus prosseguiu: "Este é o sinal da aliança que estou fazendo entre mim e vocês e com todos os seres vivos que estão com vocês, para todas as gerações futuras: o meu arco que coloquei nas nuvens. Será o sinal da minha aliança com a terra (Gênesis 9:11-13).

Todo arco-íris nos faz lembrar do pacto de Deus. Curiosamente, astronautas que viram os arco-íris do espaço sideral contam que eles for¬mam um círculo completo. As promessas de Deus, de igual modo, não se quebram e não têm fim.

Abraão pode falar de promessas. Deus disse ao patriarca que contar as estrelas e contar seus descendentes seriam dois desafios idênticos.

Para garantir o juramento, Deus levou Abraão a cortar vários animais ao meio. Para selar um pacto no Antigo Oriente, quem fazia a promessa passava pelo corpo dividido do animal, oferecendo-se para ter o mesmo destino se quebrasse sua palavra.

Depois que o sol se pôs e veio a escuridão, eis que um foga-reiro esfumaçante, com uma tocha acesa, passou por entre os pedaços dos animais. Naquele dia o SENHOR fez a seguinte aliança com Abrão:" Aos seus descendentes dei esta terra, desde o ribeiro do Egito até o grande rio, o Eufrates" (Gênesis 15:17,18).

Deus leva a sério as promessas e as sela de maneira drástica. Considere o caso de Oséias.

O SENHOR me disse: "Vá. trate novamente com amor sua mulher, apesar de ela ser amada por outro e ser adúltera. Ame-a como o SENHOR ama os israelitas, apesar de eles se voltarem para outros deuses e de amarem os bolos sagrados de uvas passas".

Por isso eu a comprei por 180 gramas de prata e um barril e meio de cevada (Oséias 3:1,2).

Você precisa de uma descrição do nosso Deus que cumpre promessas? Olhe para Oséias comprando de volta a esposa. Olhe para a panela quente passando pelos animais. Olhe para o arco-íris. Olhe para Mefibosete. Você nunca se apresentou como Mefibosete, de Lo-Debar, mas poderia. Você se lembra dos detalhes da desgraça dele? Ele...

 nasceu como herdeiro legítimo do trono;

 foi vitimado por uma queda;

 foi deixado, impossibilitado de andar, em uma cidade estranha;

 lá vivia sob a ameaça de morte.

Essa é a sua história! Você não nasceu como um filho do Rei? Você não ficou manco por causa do tropeço de Adão e Eva? Quem, entre nós, não perambulou pela areia seca de Lo-Debar?

Mas então veio o mensageiro do palácio. Um professor da quarta série, um amigo do colégio, uma tia, um pregador da televisão. Eles vie¬ram com uma grande notícia e uma limusine que estava à nossa espera.

— Você não vai acreditar nisso — anunciaram — mas o rei de Israel tem um lugar à mesa para você. O cartão que indica seu lugar à mesa está impresso e a cadeira está vazia. Ele o quer na família.

Por quê? Por causa do seu QI? Deus não precisa de nenhum conselho.

O dinheiro de sua aposentadoria? Não vale um tostão para Deus.

Suas habilidades na empresa? É claro! O arquiteto de órbitas precisa de sua opinião.

Sinto muito, Mefibosete. O convite não tem nada a ver com você e tem tudo a ver com Deus.

Sua vida eterna é conseqüência do pacto, garantida pelo pacto e baseada no pacto.

Ele fez a promessa de que lhe daria a vida eterna: "[a] esperança da vida eterna, a qual o Deus que não mente prometeu antes dos tempos eternos" (Tito 1:2).

Sua vida eterna é conseqüência do pacto, garantida pelo pacto e baseada no pacto. Você pode olhar para Lo-Debar pelo espelho retrovisor por uma razão — Deus cumpre suas promessas. O fato de Deus cumprir promessas não deveria inspirá-lo a fazer o mesmo?

Ao amar aquele que não ama, você tem um vislumbre daquilo que Deus faz por você.

Deus pede que você faça o mesmo. Demonstre o amor resistente. Encarne a fidelidade. Deus está lhe dando uma chance do tamanho da de Mefibosete para mostrar para seus filhos e seus vizinhos o que o verdadeiro amor faz. Abrace-o. Quem sabe? Alguém pode contar sua história de lealda¬de para ilustrar a lealdade de Deus?

Fonte: Bíblia; Max Lucado; Neil; Pr. Ed

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