quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
De todo o coração
Busque ao Senhor de todo coração!
De todo o coração
Diante do Trono
Quero Te conhecer, Senhor
Vem me tocar com Tua presença
Mais de Ti, derrama sobre mim
Sei que há muito mais
Do Teu amor, da Tua vida
Mostra-me Teu rosto
Vem me tocar com Tua presença
Mais de Ti, derrama sobre mim
Sei que há muito mais
Do Teu amor, da Tua vida
Mostra-me Teu rosto
Ensina-me o caminho pra Te encontrar
Revela-me Tua face
Vou procurar até Te achar
Revela-me Tua face
Vou procurar até Te achar
Você me buscará e me encontrará
Quando me procurar de todo coração }2x
Quando me procurar de todo coração }2x
Mais de Ti
Mais de Ti
Mais de Ti, Senhor.
Mais de Ti
Mais de Ti, Senhor.
domingo, 26 de dezembro de 2010
Tempo de buscar - Ministração pelo Pr. Jair
Ministração acontecendo agora, tempo de viver a realidade.
Este é um novo tempo, tempo em que mais do que nunca buscaremos a presença de Deus. Que a cada dia nós possamos ser cheios da presença e do amor dEle.
Este é um novo tempo, tempo em que mais do que nunca buscaremos a presença de Deus. Que a cada dia nós possamos ser cheios da presença e do amor dEle.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
O presente que não podia esperar...
Terry Schaefer queria comprar um presente de Natal muito especial para seu marido Davi. Mas, ela enfrentava dois problemas.
Problema # 1 era o custo.
Problema # 2 era encontrar o que ela queria.
Sua pequena cidade de Moline tinha poucas lojas e ela procurou em todo canto.
Quando ela finalmente encontrou o que queria para seu marido, ela quase desistiu por causa do preço.
Mas, porque ela não desistiu, a vida do seu marido foi salva.
Ela teria desistida, se não fosse pela ajuda do dono da loja. Ela não tinha o dinheiro suficiente. Era um presente muito caro. O salário de seu marido como policial, apesar de adequado, deixava pouco dinheiro sobrando no final do mês.
Ela perguntou se o dono da loja não poderia guardar o presente dela e deixar ela fazer os pagamentos até Natal. Ele disse que não.
Mas, aí ele disse “Por outro lado, não posso deixar você sair daqui sem seu presente.” Ele deu o presente a ela e apenas pediu que ela o pagasse quando pudesse. Ela ficou tão animada, que não conseguiu guardar o presente. Ela deu logo a seu marido Davi, apesar de que ainda era Outubro.
Aquela foi a segunda decisão que ela nunca se arrependeu de tomar.
Apenas uma semana depois, às 7:00 da manhã, ela escutou alguém batendo à porta da sua casa. O parceiro de seu marido, o outro policial que andava sempre com ele, estava na porta - sozinho.
O rosto dele estava cansado e abatido. Ele entrou e sentou no sofá.
Daí ele começou a explicar para Terry como, na noite antes, o marido dela, Davi, foi baleado com um tiro de um revolver calibre .45 - a queima roupa.
Terry suspirou, não de medo, mas de alívio. Alívio por ter procurado aquele presente que ela tanto queria para seu marido. Alívio pelo dono da loja ter insistido que ela levasse. Alívio por seu marido estar usando seu presente de Natal naquela noite.
Como resultado, seu marido Davi estava no hospital e não no necrotério. O corpo dele estava ferido, não com uma bala cravado no peito, mas apenas com uma contusão. Porque ele estava vestindo o colete a prova de balas, o presente de Natal, que sua querida esposa não podia esperar para dar.
Todos nós recebemos algo semelhante. De certa forma, todos nós recebemos um presente de Natal semelhante àquele que Davi Schaefer recebeu.
- É algo que pode lhe proteger.
- É algo que, com certeza, salvará sua vida, se você aceitar e usar.
- É um presente destinado especialmente a você.
- É um presente adquirido por um grande esforço e a um custo muito alto.
Mas, afinal de contas, cabe a você receber o presente.
Cabe a você aceitá-lo.
Cabe a você usá-lo.
Tudo isto, só você pode fazer.
Todo o resto, Deus já fez.
- Adaptado e traduzido de uma pregação de Max Lucado.
Problema # 1 era o custo.
Problema # 2 era encontrar o que ela queria.
Sua pequena cidade de Moline tinha poucas lojas e ela procurou em todo canto.
Quando ela finalmente encontrou o que queria para seu marido, ela quase desistiu por causa do preço.
Mas, porque ela não desistiu, a vida do seu marido foi salva.
Ela teria desistida, se não fosse pela ajuda do dono da loja. Ela não tinha o dinheiro suficiente. Era um presente muito caro. O salário de seu marido como policial, apesar de adequado, deixava pouco dinheiro sobrando no final do mês.
Ela perguntou se o dono da loja não poderia guardar o presente dela e deixar ela fazer os pagamentos até Natal. Ele disse que não.
Mas, aí ele disse “Por outro lado, não posso deixar você sair daqui sem seu presente.” Ele deu o presente a ela e apenas pediu que ela o pagasse quando pudesse. Ela ficou tão animada, que não conseguiu guardar o presente. Ela deu logo a seu marido Davi, apesar de que ainda era Outubro.
Aquela foi a segunda decisão que ela nunca se arrependeu de tomar.
Apenas uma semana depois, às 7:00 da manhã, ela escutou alguém batendo à porta da sua casa. O parceiro de seu marido, o outro policial que andava sempre com ele, estava na porta - sozinho.
O rosto dele estava cansado e abatido. Ele entrou e sentou no sofá.
Daí ele começou a explicar para Terry como, na noite antes, o marido dela, Davi, foi baleado com um tiro de um revolver calibre .45 - a queima roupa.
Terry suspirou, não de medo, mas de alívio. Alívio por ter procurado aquele presente que ela tanto queria para seu marido. Alívio pelo dono da loja ter insistido que ela levasse. Alívio por seu marido estar usando seu presente de Natal naquela noite.
Como resultado, seu marido Davi estava no hospital e não no necrotério. O corpo dele estava ferido, não com uma bala cravado no peito, mas apenas com uma contusão. Porque ele estava vestindo o colete a prova de balas, o presente de Natal, que sua querida esposa não podia esperar para dar.
Todos nós recebemos algo semelhante. De certa forma, todos nós recebemos um presente de Natal semelhante àquele que Davi Schaefer recebeu.
- É algo que pode lhe proteger.
- É algo que, com certeza, salvará sua vida, se você aceitar e usar.
- É um presente destinado especialmente a você.
- É um presente adquirido por um grande esforço e a um custo muito alto.
Mas, afinal de contas, cabe a você receber o presente.
Cabe a você aceitá-lo.
Cabe a você usá-lo.
Tudo isto, só você pode fazer.
Todo o resto, Deus já fez.
- Adaptado e traduzido de uma pregação de Max Lucado.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Resumo palavra mistrada pela irmã Marli: Amadurecendo e fazendo a diferença!
Isaías 1:19 "Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra."
"A seara é grande mas são poucos os filhos maduros" Deus precisa de pessoas que queiram ficar na forma de Deus.
Porque para outro viver, alguém tem que morrer...
"A nossa fé para estar correta precisa estar fundamentada em Cristo"
Não podemos nos conformar com o bom, o de Cristo é sempre excelente!
Entenda que você só vai crescer pelo tanto que obedecer!
É necessário a morte do: ego e que Cristo seja o centro em tudo.
Pare de ficar murmurando, to fraco, não aguento mais, se lamentando, vocÊ já sabe que Cristo te ama, se levante seja Luz!
Frisou a frase do inicio do culto que o Pr. Jair compartilhou: "O teu sucesso é determinado pela pessoa que você escolheu honrar".
E perguntou: Onde você pretende investir?
Em Cristo o retorno é de 30/60 e a 100 por 1.
O Espírito Santo está com grande expectativa sobre a sua vida!
Se você estiver em Cristo cheio do Espírito Santo o diabo não vai suportar a sua presença.
"A seara é grande mas são poucos os filhos maduros" Deus precisa de pessoas que queiram ficar na forma de Deus.
Porque para outro viver, alguém tem que morrer...
"A nossa fé para estar correta precisa estar fundamentada em Cristo"
Não podemos nos conformar com o bom, o de Cristo é sempre excelente!
Entenda que você só vai crescer pelo tanto que obedecer!
É necessário a morte do: ego e que Cristo seja o centro em tudo.
Pare de ficar murmurando, to fraco, não aguento mais, se lamentando, vocÊ já sabe que Cristo te ama, se levante seja Luz!
Frisou a frase do inicio do culto que o Pr. Jair compartilhou: "O teu sucesso é determinado pela pessoa que você escolheu honrar".
E perguntou: Onde você pretende investir?
Em Cristo o retorno é de 30/60 e a 100 por 1.
O Espírito Santo está com grande expectativa sobre a sua vida!
Se você estiver em Cristo cheio do Espírito Santo o diabo não vai suportar a sua presença.
domingo, 19 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
UM MOMENTO Por Max Lucado
Tudo aconteceu num momento, um momento dos mais notáveis.
No que se refere a momentos, esse não parecia diferente dos outros.
Se você pudesse de alguma forma tirá-lo da linha do tempo e examiná-lo, ele pareceria exatamente igual àqueles que passaram enquanto você lia estas palavras. Ele veio e foi embora. Foi precedido e sucedido por outros justamente como ele. Foi um dos incontáveis momentos que marcaram o tempo desde que a eternidade pôde ser medida.
Mas, na realidade, esse momento particular não foi como nenhum outro.
Porque através desse segmento de tempo ocorreu algo espetacular. Deus tornou-se homem. Enquanto as criaturas da terra andavam descuidadas, a Divindade chegou. Os céus se abriram e colocaram seu bem mais
precioso num útero humano.
O onipotente, em um instante, se tornou frágil. O que fora espírito se tornou palpável. Ele que era maior que o universo veio a ser um embrião. E aquele que sustém o mundo com uma palavra decidiu depender para sua nutrição de uma jovenzinha.
Deus como um feto. A santidade adormecida num ventre. O criador da vida sendo criado.
Deus ganhou sobrancelhas, cotovelos, dois rins e um baço. Ele se esticou contra as paredes, e flutuou no líquido amniótico da mãe.
Deus se aproximara.
Ele veio, não como um lampejo de luz ou como um conquistador inacessível, mas como alguém cujos primeiros gritos foram ouvidos por uma camponesa e um carpinteiro sonolento. As mãos que o sustentaram
pela primeira vez eram calosas e sujas, mal cuidadas.
Nenhuma seda. Nenhum marfim. Nenhuma festa. Nenhuma pompa.
Se não fosse pelos pastores, não teria havido recepção. E se não fosse por um grupo de contempladores de estrelas, não haveria presentes.
Os anjos olhavam enquanto Maria trocava as fraldas de Deus. O universo observava maravilhado enquanto o Todo-poderoso aprendia a andar. Crianças brincaram na rua com ele. E se o líder da sinagoga em Nazaré soubesse quem estava ouvindo os seus sermões...
Jesus talvez tenha tido espinhas. Ele quem sabe não tinha boa voz.
Uma garota da mesma rua pode ter-se interessado por ele e vice-versa.
E possível que seus joelhos fossem ossudos. Uma coisa é certa: Embora completamente divino, Ele era completamente humano.
Durante trinta e três anos ele sentiu tudo que você e eu já sentimos.
Sentiu-se fraco. Cansou-se. Temeu o fracasso. Gostava do sexo oposto.
Pegou resfriados, teve problemas com o estômago e transpirava. Seus sentimentos ficavam feridos. Seus pés se cansavam e sua cabeça doía.
Pensar em Jesus dessa forma parece até quase irreverente, não é? Não é algo que gostemos de fazer, sentimo-nos pouco confortáveis. E muito mais fácil manter a humanidade fora da encarnação. Limpar a sujeira em volta do estábulo. Limpar o suor dos seus olhos. Pretender que ele nunca roncou, limpou o nariz ou bateu com o martelo no dedo.
E mais fácil aceitá-lo desse modo. Há alguma coisa sobre mantê-lo divino que o conserva distante, acondicionado, previsível.
Mas não faça isso. Por favor, não faça. Permita que ele seja humano como pretendeu ser. Deixe que entre na sujeira e no lixo de nosso mundo. Pois só se o deixarmos entrar é que ele pode tirar-nos dele.
Ouça suas palavras.
"Ame seu próximo" foi dito por um homem cujos vizinhos quiseram matá-lo.(Mc 12:30; Lc 4:29 )
O desafio para deixar a família em favor do evangelho foi feito por alguém que despediu-se da mãe com um beijo na porta de casa.(Mc 10:29)
"Ore pelos que o perseguem" veio dos lábios que logo estariam suplicando que Deus perdoasse seus assassinos.(Mt 5:44; Lc 23:34) "Estarei sempre com você" são as palavras de um Deus que num instante
fez o impossível, a fim de tornar tudo possível para você e para mim.(Mt 28:20)
Tudo aconteceu num instante. Num momento... um momento memorável. O Verbo se fez carne.
Haverá outro. O mundo verá outra transformação instantânea.
Veja bem, ao tornar-se homem, Deus possibilitou ao homem ver Deus.
Quando Jesus foi para casa ele deixou aberta a porta de trás. Como resultado "transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos".(1 Cor 12:51-52)
O primeiro momento de transformação não foi notado pelo mundo. Mas pode estar certo que isso não acontecerá com o segundo. Da próxima vez em que disser "um momento...", lembre-se que esse é todo tempo que vai ser necessário para mudar o mundo.
No que se refere a momentos, esse não parecia diferente dos outros.
Se você pudesse de alguma forma tirá-lo da linha do tempo e examiná-lo, ele pareceria exatamente igual àqueles que passaram enquanto você lia estas palavras. Ele veio e foi embora. Foi precedido e sucedido por outros justamente como ele. Foi um dos incontáveis momentos que marcaram o tempo desde que a eternidade pôde ser medida.
Mas, na realidade, esse momento particular não foi como nenhum outro.
Porque através desse segmento de tempo ocorreu algo espetacular. Deus tornou-se homem. Enquanto as criaturas da terra andavam descuidadas, a Divindade chegou. Os céus se abriram e colocaram seu bem mais
precioso num útero humano.
O onipotente, em um instante, se tornou frágil. O que fora espírito se tornou palpável. Ele que era maior que o universo veio a ser um embrião. E aquele que sustém o mundo com uma palavra decidiu depender para sua nutrição de uma jovenzinha.
Deus como um feto. A santidade adormecida num ventre. O criador da vida sendo criado.
Deus ganhou sobrancelhas, cotovelos, dois rins e um baço. Ele se esticou contra as paredes, e flutuou no líquido amniótico da mãe.
Deus se aproximara.
Ele veio, não como um lampejo de luz ou como um conquistador inacessível, mas como alguém cujos primeiros gritos foram ouvidos por uma camponesa e um carpinteiro sonolento. As mãos que o sustentaram
pela primeira vez eram calosas e sujas, mal cuidadas.
Nenhuma seda. Nenhum marfim. Nenhuma festa. Nenhuma pompa.
Se não fosse pelos pastores, não teria havido recepção. E se não fosse por um grupo de contempladores de estrelas, não haveria presentes.
Os anjos olhavam enquanto Maria trocava as fraldas de Deus. O universo observava maravilhado enquanto o Todo-poderoso aprendia a andar. Crianças brincaram na rua com ele. E se o líder da sinagoga em Nazaré soubesse quem estava ouvindo os seus sermões...
Jesus talvez tenha tido espinhas. Ele quem sabe não tinha boa voz.
Uma garota da mesma rua pode ter-se interessado por ele e vice-versa.
E possível que seus joelhos fossem ossudos. Uma coisa é certa: Embora completamente divino, Ele era completamente humano.
Durante trinta e três anos ele sentiu tudo que você e eu já sentimos.
Sentiu-se fraco. Cansou-se. Temeu o fracasso. Gostava do sexo oposto.
Pegou resfriados, teve problemas com o estômago e transpirava. Seus sentimentos ficavam feridos. Seus pés se cansavam e sua cabeça doía.
Pensar em Jesus dessa forma parece até quase irreverente, não é? Não é algo que gostemos de fazer, sentimo-nos pouco confortáveis. E muito mais fácil manter a humanidade fora da encarnação. Limpar a sujeira em volta do estábulo. Limpar o suor dos seus olhos. Pretender que ele nunca roncou, limpou o nariz ou bateu com o martelo no dedo.
E mais fácil aceitá-lo desse modo. Há alguma coisa sobre mantê-lo divino que o conserva distante, acondicionado, previsível.
Mas não faça isso. Por favor, não faça. Permita que ele seja humano como pretendeu ser. Deixe que entre na sujeira e no lixo de nosso mundo. Pois só se o deixarmos entrar é que ele pode tirar-nos dele.
Ouça suas palavras.
"Ame seu próximo" foi dito por um homem cujos vizinhos quiseram matá-lo.(Mc 12:30; Lc 4:29 )
O desafio para deixar a família em favor do evangelho foi feito por alguém que despediu-se da mãe com um beijo na porta de casa.(Mc 10:29)
"Ore pelos que o perseguem" veio dos lábios que logo estariam suplicando que Deus perdoasse seus assassinos.(Mt 5:44; Lc 23:34) "Estarei sempre com você" são as palavras de um Deus que num instante
fez o impossível, a fim de tornar tudo possível para você e para mim.(Mt 28:20)
Tudo aconteceu num instante. Num momento... um momento memorável. O Verbo se fez carne.
Haverá outro. O mundo verá outra transformação instantânea.
Veja bem, ao tornar-se homem, Deus possibilitou ao homem ver Deus.
Quando Jesus foi para casa ele deixou aberta a porta de trás. Como resultado "transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos".(1 Cor 12:51-52)
O primeiro momento de transformação não foi notado pelo mundo. Mas pode estar certo que isso não acontecerá com o segundo. Da próxima vez em que disser "um momento...", lembre-se que esse é todo tempo que vai ser necessário para mudar o mundo.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
“Eu Sou a Videira Verdadeira” - João 15:1-17 - ENTENDENDO E VIVENDO
Escrito por Kurt Berg
A videira verdadeira
Numa cultura em que falsos messias eram uma parte contínua da história dos tempos e do lugar, Jesus separa-se de qualquer outro antes existente. Ele é a “videira verdadeira”. E o seu Pai criou-o como ele é. Deus continua a atuar através dele, descartando suas partes infrutíferas e podando as que continuarão a produzir frutos. Parece improvável para nós que Jesus precisasse de refinamento... Entretanto, Deus poda-nos e refina-nos por intermédio de Jesus Cristo. “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.” (João 15”3). É através dele que podemos ser transformados. Os galhos não podem existir separados do vinhedo; portanto, só podemos existir como Deus quer, por habitarmos nele através de Jesus Cristo.
O autor usa as palavras de Jesus, tanto no sentido metafórico quanto no poético. A metáfora ajuda-nos a nos vermos como algum outro objeto ou como parte da natureza. No verso 5b, isso fica evidente: “...quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”
“Pedireis tudo o que quiserdes”
Jesus revisita a noção de João 14. Nós apenas devemos pedir; contudo, agora, devemos também permanecer.
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (João 15:7). A relação com Deus deve ser em tempo integral. E a relação de Cristo com seu Pai era bem assim. Podemos apenas trabalhar para aquele fim, tropeçando, caindo, levantando e superando os problemas. Se sua palavra estiver em nós, pediremos que sua vontade e seus desejos sejam feitos em nós. Ele não quer dizer: “Tenha uma relação íntima comigo, leia minha palavra e, se você pedir, irá ganhar na loteria.” Os desejos do nosso coração serão focalizados nele e não em nós mesmos! O fruto que produzimos irá glorificá-lo, e provar que procuramos apenas pelo seu caminho. Isso é o que ele quer para nós. Parece ser um objetivo fácil o suficiente! Todavia, desviamo-nos dele, preenchemos as mentes com nossas próprias palavras e acreditamos que, na verdade, sabemos o que estamos fazendo. Deus espera pacientemente que o procuremos para estarmos nele; também aguarda que o preenchamos com sua palavra. Ele sabe que o único caminho em que podemos produzir qualquer fruto espiritual, dentro de nossas vidas e na vida dos outros, é guardando seus mandamentos (João 15:10).
Os mandamentos, assim, são o plano para criar uma vida devota. Segui-los mantém-nos focalizados em Deus e suaviza a aspereza de nossa existência. À medida que obedecemos os mandamentos de Deus tornamo-nos mais amáveis. Através de nossa obediência somos transformados na pessoa que Deus quer que sejamos. Ele dá a todos nós um bonito exemplo a seguir... E cria uma figura de puro amor, “do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor (João 15”10b).
“Amai-vos uns aos outros”
“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” (João 15:12). Se pudéssemos obedecer apenas a esse mandamento, este mundo já seria um lugar bem melhor para se viver! Estamos sempre nos esforçando pela graça, pelo perdão, pela aceitação e pelo amor de Cristo em nossas vidas; contudo, não somos capazes de compreender esse amor! Em outras palavras, é uma coisa boa que nos ame, apesar de nós mesmos e de nossas tentativas patéticas de nos amarmos uns aos outros “como ele nos amou”.
E ele continua a nos mostrar seu amor perfeito: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Podemos dar as nossas vidas pelos outros? Conseguimos amar tanto uns os outros da forma que estaremos querendo fazer isso? Podemos desistir de nós pela vida de mais alguém? Quando a situação complica, somos capazes de morrer para o “eu” e sacrificá-lo por mais alguém? Sabemos que ele exprime o sacrifício da vida diária, aquelas pequenas ofertas de amor para mais alguém, quando ficamos em segundo lugar e eles, em primeiro?
“Mas tenho-vos chamado amigos” (João 15: 15b)
Ao nos dizer isso, ele deseja que subamos para um outro nível além do de “amigo”. Ele sacrificou-se por todos nós e pede-nos para darmos passos fora de nós mesmos em amor. Difere-nos, assim, de nossa condição prévia como “servos”; deseja-nos como amigos! Jesus faz mais do que comandar; ele divide o amor perfeito que tem com seu Pai. E ao fracionar esse conhecimento conosco, chama-nos de “amigos”. Ele confia em nós como tais e inclui-nos no seu círculo íntimo, que é o de Deus (o Pai) e Cristo (o Filho). Esses homens eram seus amigos, e ele diz essas palavras agora como um convite para incomparáveis maravilhas.
Imagine-o querendo-nos como seus amigos! Ele deseja seu comprometimento como tal para criar uma união com ele maior do que a de qualquer amizade terrena. A intimidade dessa amizade permite-lhe conectar-se conosco de acordo com seu plano. Afinal, ele escolheu-nos com um propósito sob o céu: produzir a fruta que, em seu nome, permanecerá nele. O que quer que peçamos, em seu nome, ele quer para nós. E ele sabe que a verdadeira salvação para qualquer homem é amar uns aos outros. Por isso, ordena tal coisa, pois essa é a resposta, a salvação para as nossas chagas, o único caminho para a integralidade. Ao amarmos uns aos outros, vamos nos aproximar o máximo que pudermos de Deus.
A videira verdadeira
Numa cultura em que falsos messias eram uma parte contínua da história dos tempos e do lugar, Jesus separa-se de qualquer outro antes existente. Ele é a “videira verdadeira”. E o seu Pai criou-o como ele é. Deus continua a atuar através dele, descartando suas partes infrutíferas e podando as que continuarão a produzir frutos. Parece improvável para nós que Jesus precisasse de refinamento... Entretanto, Deus poda-nos e refina-nos por intermédio de Jesus Cristo. “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.” (João 15”3). É através dele que podemos ser transformados. Os galhos não podem existir separados do vinhedo; portanto, só podemos existir como Deus quer, por habitarmos nele através de Jesus Cristo.
O autor usa as palavras de Jesus, tanto no sentido metafórico quanto no poético. A metáfora ajuda-nos a nos vermos como algum outro objeto ou como parte da natureza. No verso 5b, isso fica evidente: “...quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”
“Pedireis tudo o que quiserdes”
Jesus revisita a noção de João 14. Nós apenas devemos pedir; contudo, agora, devemos também permanecer.
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (João 15:7). A relação com Deus deve ser em tempo integral. E a relação de Cristo com seu Pai era bem assim. Podemos apenas trabalhar para aquele fim, tropeçando, caindo, levantando e superando os problemas. Se sua palavra estiver em nós, pediremos que sua vontade e seus desejos sejam feitos em nós. Ele não quer dizer: “Tenha uma relação íntima comigo, leia minha palavra e, se você pedir, irá ganhar na loteria.” Os desejos do nosso coração serão focalizados nele e não em nós mesmos! O fruto que produzimos irá glorificá-lo, e provar que procuramos apenas pelo seu caminho. Isso é o que ele quer para nós. Parece ser um objetivo fácil o suficiente! Todavia, desviamo-nos dele, preenchemos as mentes com nossas próprias palavras e acreditamos que, na verdade, sabemos o que estamos fazendo. Deus espera pacientemente que o procuremos para estarmos nele; também aguarda que o preenchamos com sua palavra. Ele sabe que o único caminho em que podemos produzir qualquer fruto espiritual, dentro de nossas vidas e na vida dos outros, é guardando seus mandamentos (João 15:10).
Os mandamentos, assim, são o plano para criar uma vida devota. Segui-los mantém-nos focalizados em Deus e suaviza a aspereza de nossa existência. À medida que obedecemos os mandamentos de Deus tornamo-nos mais amáveis. Através de nossa obediência somos transformados na pessoa que Deus quer que sejamos. Ele dá a todos nós um bonito exemplo a seguir... E cria uma figura de puro amor, “do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor (João 15”10b).
“Amai-vos uns aos outros”
“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” (João 15:12). Se pudéssemos obedecer apenas a esse mandamento, este mundo já seria um lugar bem melhor para se viver! Estamos sempre nos esforçando pela graça, pelo perdão, pela aceitação e pelo amor de Cristo em nossas vidas; contudo, não somos capazes de compreender esse amor! Em outras palavras, é uma coisa boa que nos ame, apesar de nós mesmos e de nossas tentativas patéticas de nos amarmos uns aos outros “como ele nos amou”.
E ele continua a nos mostrar seu amor perfeito: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Podemos dar as nossas vidas pelos outros? Conseguimos amar tanto uns os outros da forma que estaremos querendo fazer isso? Podemos desistir de nós pela vida de mais alguém? Quando a situação complica, somos capazes de morrer para o “eu” e sacrificá-lo por mais alguém? Sabemos que ele exprime o sacrifício da vida diária, aquelas pequenas ofertas de amor para mais alguém, quando ficamos em segundo lugar e eles, em primeiro?
“Mas tenho-vos chamado amigos” (João 15: 15b)
Ao nos dizer isso, ele deseja que subamos para um outro nível além do de “amigo”. Ele sacrificou-se por todos nós e pede-nos para darmos passos fora de nós mesmos em amor. Difere-nos, assim, de nossa condição prévia como “servos”; deseja-nos como amigos! Jesus faz mais do que comandar; ele divide o amor perfeito que tem com seu Pai. E ao fracionar esse conhecimento conosco, chama-nos de “amigos”. Ele confia em nós como tais e inclui-nos no seu círculo íntimo, que é o de Deus (o Pai) e Cristo (o Filho). Esses homens eram seus amigos, e ele diz essas palavras agora como um convite para incomparáveis maravilhas.
Imagine-o querendo-nos como seus amigos! Ele deseja seu comprometimento como tal para criar uma união com ele maior do que a de qualquer amizade terrena. A intimidade dessa amizade permite-lhe conectar-se conosco de acordo com seu plano. Afinal, ele escolheu-nos com um propósito sob o céu: produzir a fruta que, em seu nome, permanecerá nele. O que quer que peçamos, em seu nome, ele quer para nós. E ele sabe que a verdadeira salvação para qualquer homem é amar uns aos outros. Por isso, ordena tal coisa, pois essa é a resposta, a salvação para as nossas chagas, o único caminho para a integralidade. Ao amarmos uns aos outros, vamos nos aproximar o máximo que pudermos de Deus.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Videira Verdadeira!
Renascer Praise
Senhor Jesus, videira verdadeira
Que eu possa ser, um ramo em sua extensão
E que a seiva do teu espírito, me faça frutificar
E a tua glória, se manifeste entre nós
Quero banhar-me no rio, que do teu trono saí
Quero do espírito encher-me, cada dia mais
Eu quero mais de ti, Jesus, mais de ti
Flui em mim, santo Espírito de Deus
Sinais e maravilhas, cura e poder
Transformações de vidas
Línguas de fogo, revelações
Tudo isso acontece, quando te moves entre nós
Flui em nós, flui em nós, flui em nós,
Santo Espírito de Deus
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
QUE TIPO DE ANIMAL?
Alguns membros de igreja empacam como uma mula no que diz respeito à obra do Senhor, mas, são astutos como uma raposa quando tratam de seus próprios negócios; apressam-se como uma abelha para espalhar as fofocas mais recentes, mas, mostram-se quietos como um rato na divulgação do Evangelho de Jesus Cristo. Muitos são cegos como morcegos, não enxergando as necessidades do próximo, mas têm olhos de falcão para ver as falhas de alguns. Alguns são ansiosos como um castor sobre um churrasco, mas, preguiçosos como um cachorro em relação às reuniões de oração. Alguns rugem como um leão quando as coisas não lhes agradam, mas, são dóceis como um cordeiro quando precisam do pastor da igreja. Alguns são tão ruidosos como uma maritaca quando solicitam ajuda da igreja, mas, tímidos como um gatinho para conversar com o perdido e lentos como um caracol na visita aos desanimados e enfermos. Muitos são como corujas nas noites de sábado, mas, como percevejos nas manhãs antes dos cultos nos fins de semana e escassos como os dentes da galinha nas noites de estudo bíblico.
O nosso texto brinca com os nomes de alguns animais, mas expressa uma realidade que existe em nossas igrejas. Parecemos membros de um clube que se reúnem, como uma rotina, em um determinado lugar no final de semana, para cantar, colocar os papos em dia e voltar para casa com a certeza de que cumpriu o seu dever religioso diante de Deus.
Mas será que isso que fazemos se chama "servir ao Senhor"? Será que o fato de irmos à igreja mantém a nossa luz acesa e brilhante? Será que temos plena convicção de que Deus se agrada de nós e nos espera de braços abertos para com Ele estar por toda a eternidade?
Mais do que colocar uma roupa bonita e rumar para o templo nos finais de semana, o Senhor espera que compreendamos que fomos salvos e separados para ser uma bênção em Suas mãos, para testificar ao incrédulo das Suas maravilhas, para transformar o ambiente de um mundo tenebroso com o propósito de mostrar a todos que estão ao nosso redor, que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Nós somos muito mais do que os bichos de nossa ilustração -- somos os filhos amados de Deus, herdeiros do Céu de glória.
Por: Paulo Roberto Barbosa
O nosso texto brinca com os nomes de alguns animais, mas expressa uma realidade que existe em nossas igrejas. Parecemos membros de um clube que se reúnem, como uma rotina, em um determinado lugar no final de semana, para cantar, colocar os papos em dia e voltar para casa com a certeza de que cumpriu o seu dever religioso diante de Deus.
Mas será que isso que fazemos se chama "servir ao Senhor"? Será que o fato de irmos à igreja mantém a nossa luz acesa e brilhante? Será que temos plena convicção de que Deus se agrada de nós e nos espera de braços abertos para com Ele estar por toda a eternidade?
Mais do que colocar uma roupa bonita e rumar para o templo nos finais de semana, o Senhor espera que compreendamos que fomos salvos e separados para ser uma bênção em Suas mãos, para testificar ao incrédulo das Suas maravilhas, para transformar o ambiente de um mundo tenebroso com o propósito de mostrar a todos que estão ao nosso redor, que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Nós somos muito mais do que os bichos de nossa ilustração -- somos os filhos amados de Deus, herdeiros do Céu de glória.
Por: Paulo Roberto Barbosa
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Onde está a verdadeira cruz de Cristo?
Jesus nos ensina o caminho para o Reino: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me” Lc 9:23. Seguir a Cristo nesta terra nos credencia a segui-lo para além desta terra, na eternidade.
A cruz de Cristo é feita apenas com dois pedaços de madeira rústicos. Não é de madeira nobre, como mogno ou imbuia, e muito menos tem entalhes ornamentais ou tem suas rebarbas retiradas ou foi lixada para ser suave ao toque.
Na verdade, tocar na cruz de Cristo é uma experiência estranha e que não tem prazer no ato em si. Carregá-la então, para a mente humana não regenerada pelo amor de Cristo é carregar um peso morto, algo que beira o masoquismo.
Agora, para os filhos de Deus, remidos pelo sangue de Cristo que foi derramado exatamente nesta cruz áspera, escandalosa e sem beleza alguma, deveria trazer gozo e alegria tomar a cruz que nos é proposta, não pela cruz em si, mas pelo servir a Cristo, pelo seguir sua instrução e pela compreensão espiritual da cruz como o caminho para o Reino.
É triste percebermos que há muitas outras cruzes no arraial cristão e que, tal como um celular Xing ling quer imitar um iPhone, estas falsas cruzes tentam imitar a cruz que Cristo nos propõe.
E há cruzes para todos os gostos, tipos e bolsos.
Uma é diminuída em seu tamanho, para ser mais leve e fácil de carregar. Esta cruz mutila a Bíblia, eliminando dela todo o compromisso que a vida cristã querer.
Outra é aumentada para parecer mais pesada do que realmente é tendo em vista que o que carrega tal cruz julga-se merecedor da salvação por carregar mais peso que os outros e, pior ainda, condena os que não têm uma cruz tão grande nas costas. Não é difícil de reconhecer o carregador deste tipo de cruz, pois está sempre fazendo sacrifícios tolos para buscar aprovação em Deus para seu coração endurecido. Busca trilhar o caminho maldito da auto-salvação e, em algum ponto da estrada esbarra no muro da frustração.
Há ainda a cruz que só tem aparência: tem cor de madeira, tem cheiro de madeira, parece rústica e tem até sangue escorrendo por ela. Parece cruz, mas é falsa, é cinematográfica, é fake, cruz de isopor que tenta enganar os homens, mas não é capaz de enganar a Deus. Qualquer vento de doutrina vai quebrá-la e espalhar seus pedaços, revelando seu interior.
Creio não conseguir enumerar todos os tipos de pseudocruzes no meio cristão, mas não posso deixar de citar a cruz da aceitação. Este tipo de cruz é lixada e antes teve todas as rebarbas removidas, sendo bem suave ao toque. Geralmente é envernizada ou pintada com alguma cor da moda. Esta cruz precisa ser assim para que quem a carrega seja aceito em seu meio, seja na escola, no trabalho, com amigos ou família. Em seu interior até tem a mesma qualidade de madeira da cruz de Cristo, mas recebeu muitos retoques e embelezamento externo para facilitar sua aceitação. Quem carrega tal cruz retira as rebarbas da condenação do pecado para que possa continuar com sua vida da mesma forma de outrora, mas com uma aparência gospel, lixa-a para aliviar a aspereza do negar-se a si mesmo e a pinta ou enverniza para dar uma aparência agradável para que outros até topem carregar uma cruz bonitinha assim, imaginando com isto cumprir o verdadeiro IDE.
A cruz de Cristo é uma experiência radical, que nos muda radicalmente. Só a verdadeira cruz tem o poder de nos conduzir à essência da Verdade, que é Cristo Jesus.
Se nos dedicarmos a qualquer outra cruz que não a autêntica corremos o risco de, em vez de sermos salvos pelo sacrifício de Jesus na cruz, sermos nós mesmos crucificados nesta cruz fajuta, que nada tem a ver com a cruz de Cristo.
Por: Giuliano Barcelos
A cruz de Cristo é feita apenas com dois pedaços de madeira rústicos. Não é de madeira nobre, como mogno ou imbuia, e muito menos tem entalhes ornamentais ou tem suas rebarbas retiradas ou foi lixada para ser suave ao toque.
Na verdade, tocar na cruz de Cristo é uma experiência estranha e que não tem prazer no ato em si. Carregá-la então, para a mente humana não regenerada pelo amor de Cristo é carregar um peso morto, algo que beira o masoquismo.
Agora, para os filhos de Deus, remidos pelo sangue de Cristo que foi derramado exatamente nesta cruz áspera, escandalosa e sem beleza alguma, deveria trazer gozo e alegria tomar a cruz que nos é proposta, não pela cruz em si, mas pelo servir a Cristo, pelo seguir sua instrução e pela compreensão espiritual da cruz como o caminho para o Reino.
É triste percebermos que há muitas outras cruzes no arraial cristão e que, tal como um celular Xing ling quer imitar um iPhone, estas falsas cruzes tentam imitar a cruz que Cristo nos propõe.
E há cruzes para todos os gostos, tipos e bolsos.
Uma é diminuída em seu tamanho, para ser mais leve e fácil de carregar. Esta cruz mutila a Bíblia, eliminando dela todo o compromisso que a vida cristã querer.
Outra é aumentada para parecer mais pesada do que realmente é tendo em vista que o que carrega tal cruz julga-se merecedor da salvação por carregar mais peso que os outros e, pior ainda, condena os que não têm uma cruz tão grande nas costas. Não é difícil de reconhecer o carregador deste tipo de cruz, pois está sempre fazendo sacrifícios tolos para buscar aprovação em Deus para seu coração endurecido. Busca trilhar o caminho maldito da auto-salvação e, em algum ponto da estrada esbarra no muro da frustração.
Há ainda a cruz que só tem aparência: tem cor de madeira, tem cheiro de madeira, parece rústica e tem até sangue escorrendo por ela. Parece cruz, mas é falsa, é cinematográfica, é fake, cruz de isopor que tenta enganar os homens, mas não é capaz de enganar a Deus. Qualquer vento de doutrina vai quebrá-la e espalhar seus pedaços, revelando seu interior.
Creio não conseguir enumerar todos os tipos de pseudocruzes no meio cristão, mas não posso deixar de citar a cruz da aceitação. Este tipo de cruz é lixada e antes teve todas as rebarbas removidas, sendo bem suave ao toque. Geralmente é envernizada ou pintada com alguma cor da moda. Esta cruz precisa ser assim para que quem a carrega seja aceito em seu meio, seja na escola, no trabalho, com amigos ou família. Em seu interior até tem a mesma qualidade de madeira da cruz de Cristo, mas recebeu muitos retoques e embelezamento externo para facilitar sua aceitação. Quem carrega tal cruz retira as rebarbas da condenação do pecado para que possa continuar com sua vida da mesma forma de outrora, mas com uma aparência gospel, lixa-a para aliviar a aspereza do negar-se a si mesmo e a pinta ou enverniza para dar uma aparência agradável para que outros até topem carregar uma cruz bonitinha assim, imaginando com isto cumprir o verdadeiro IDE.
A cruz de Cristo é uma experiência radical, que nos muda radicalmente. Só a verdadeira cruz tem o poder de nos conduzir à essência da Verdade, que é Cristo Jesus.
Se nos dedicarmos a qualquer outra cruz que não a autêntica corremos o risco de, em vez de sermos salvos pelo sacrifício de Jesus na cruz, sermos nós mesmos crucificados nesta cruz fajuta, que nada tem a ver com a cruz de Cristo.
Por: Giuliano Barcelos
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Morrer antes, viver depois!
Este texto tem muito do que foi ministrado no domingo pelo Pr. Jair, com certeza o Espírito é o mesmo, o Santo Espírito de Deus.
A Páscoa cristã celebra o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na Páscoa cristã o sangue dos animais sacrificados para remissão de pecados é substituído pelo corpo e sangue de Jesus Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, imolado de uma vez para sempre, sacrifício que repercute por toda a eternidade: desde antes da fundação do mundo o sangue de Jesus era conhecido, afirmam os apóstolos. Como já foi dito, para que Deus pronunciasse “haja luz”, foi necessário que antes tivesse pronunciado “haja cruz”. Somente o sacrifício de Jesus Cristo dá sustentação a um mundo que, não obstante sua maldade, permanece alvo da misericórdia e graça de Deus.
Sendo verdade que a morte de Jesus Cristo possibilita a existência, sua ressurreição dá sentido a ela. Na ressurreição de Jesus Cristo há a inversão da polaridade da vida. O paradigma “viver antes, morrer depois”, em Jesus Cristo é substituído por “morrer antes, viver depois”. A real densidade da vida é aquela que Jesus Cristo conquista em sua ressurreição. O ressuscitado tem uma vida que não morre mais. A vida em sua plenitude exige a morte; somente depois de morrer é possível viver verdadeiramente.
Quem vive preso ao paradigma antigo: “viver antes, morrer depois”, está preso a uma qualidade de vida finita, contida nos limites da mortalidade. Por mais que se esforce para superar o drama da morte, estará sempre combatendo um inimigo com quem não se pode negociar. Tentará superar sua finitude com as coisas efêmeras da existência: o retardamento do envelhecimento, a entrega insaciável ao prazer, conforto e bem estar, ou será vítima do encharcamento da náusea e do desespero. A morte estará sempre à espreita, revestindo de transitoriedade tudo aquilo a que o iludido tenta se apegar para vencer sua condição mortal.
Aquele que vive sob o novo paradigma da ressurreição: “morrer antes, viver depois”, encontra e desfruta a verdadeira e real dimensão da vida. Não pode ser ferido pela morte, pois já morreu e ressuscitou. Na linguagem de Jesus, “passou da morte para a vida”, isto é, já não vive mais aprisionado pelo medo da morte e não teme a carência de coisa alguma, pois já experimenta o que não se pode perder. É capaz de desfrutar sem possuir, fruir o efêmero e caminhar sereno pela sexta-feira da paixão, pois seguro está na promessa e na esperança do domingo da ressurreição.
Seguir a Jesus Cristo é colocar os pés na rota da vida eterna. Vida com qualidade divina, que não se esgota nos limites do corpo mortal, mas se plenifica no corpo da ressurreição, quando o mortal se reveste de imortalidade e o corruptível de incorruptibilidade. A vida eterna é mais do que vida para sempre e sua realidade diz respeito a algo mais do que tempo de existência. Não importa tanto quanto tempo vou viver, mas que tipo de vida anima meu ser. Quem acredita que a vida é o que se tem até que a morte chegue, concentrará todos os seus esforços e energias em conquistar o melhor possível aqui e agora. Quem sabe que a plenitude da vida está para além do túmulo, que fica vazio na ressurreição, saberá viver aqui e agora além dos limites do morrer, terá a verdadeira vida desde já, pois Jesus Cristo prometeu: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.
Texto escrito pelo Pr. Ed René Kivitz
A Páscoa cristã celebra o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Na Páscoa cristã o sangue dos animais sacrificados para remissão de pecados é substituído pelo corpo e sangue de Jesus Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, imolado de uma vez para sempre, sacrifício que repercute por toda a eternidade: desde antes da fundação do mundo o sangue de Jesus era conhecido, afirmam os apóstolos. Como já foi dito, para que Deus pronunciasse “haja luz”, foi necessário que antes tivesse pronunciado “haja cruz”. Somente o sacrifício de Jesus Cristo dá sustentação a um mundo que, não obstante sua maldade, permanece alvo da misericórdia e graça de Deus.
Sendo verdade que a morte de Jesus Cristo possibilita a existência, sua ressurreição dá sentido a ela. Na ressurreição de Jesus Cristo há a inversão da polaridade da vida. O paradigma “viver antes, morrer depois”, em Jesus Cristo é substituído por “morrer antes, viver depois”. A real densidade da vida é aquela que Jesus Cristo conquista em sua ressurreição. O ressuscitado tem uma vida que não morre mais. A vida em sua plenitude exige a morte; somente depois de morrer é possível viver verdadeiramente.
Quem vive preso ao paradigma antigo: “viver antes, morrer depois”, está preso a uma qualidade de vida finita, contida nos limites da mortalidade. Por mais que se esforce para superar o drama da morte, estará sempre combatendo um inimigo com quem não se pode negociar. Tentará superar sua finitude com as coisas efêmeras da existência: o retardamento do envelhecimento, a entrega insaciável ao prazer, conforto e bem estar, ou será vítima do encharcamento da náusea e do desespero. A morte estará sempre à espreita, revestindo de transitoriedade tudo aquilo a que o iludido tenta se apegar para vencer sua condição mortal.
Aquele que vive sob o novo paradigma da ressurreição: “morrer antes, viver depois”, encontra e desfruta a verdadeira e real dimensão da vida. Não pode ser ferido pela morte, pois já morreu e ressuscitou. Na linguagem de Jesus, “passou da morte para a vida”, isto é, já não vive mais aprisionado pelo medo da morte e não teme a carência de coisa alguma, pois já experimenta o que não se pode perder. É capaz de desfrutar sem possuir, fruir o efêmero e caminhar sereno pela sexta-feira da paixão, pois seguro está na promessa e na esperança do domingo da ressurreição.
Seguir a Jesus Cristo é colocar os pés na rota da vida eterna. Vida com qualidade divina, que não se esgota nos limites do corpo mortal, mas se plenifica no corpo da ressurreição, quando o mortal se reveste de imortalidade e o corruptível de incorruptibilidade. A vida eterna é mais do que vida para sempre e sua realidade diz respeito a algo mais do que tempo de existência. Não importa tanto quanto tempo vou viver, mas que tipo de vida anima meu ser. Quem acredita que a vida é o que se tem até que a morte chegue, concentrará todos os seus esforços e energias em conquistar o melhor possível aqui e agora. Quem sabe que a plenitude da vida está para além do túmulo, que fica vazio na ressurreição, saberá viver aqui e agora além dos limites do morrer, terá a verdadeira vida desde já, pois Jesus Cristo prometeu: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.
Texto escrito pelo Pr. Ed René Kivitz
sábado, 4 de dezembro de 2010
Levando Pessoas a Jesus
Por Henry Blackaby
As pessoas ficam conhecidas por vários motivos. Noé é conhecido como um homem íntegro em uma idade má. Davi é conhecido como o homem segundo o próprio coração de Deus. Pedro é conhecido como o discípulo que falava o que pensava. João é conhecido como o discípulo que Jesus amou. Judas é conhecido como o traidor. Paulo é conhecido como um proclamador destemido do evangelho. André é conhecido por levar outros a Jesus.
A primeira pessoa que André levou a Jesus foi o irmão dele, Pedro. Assim que Pedro se juntou aos discípulos, ele se tornou o porta-voz para os Doze, enquanto André permaneceu em segundo plano. Foi Pedro, não André, que subiu à proeminência como um dos três do círculo mais íntimo de Jesus. Nós não lemos sobre André ficando ressentido para com Pedro; aparentemente ele ficou satisfeito em levar outros a Jesus e deixar os resultados com Ele.
Não é de se admirar que foi aquele André que achou o menino com os pães e peixes e o levou a Jesus (João 6:8-9). Foi André que levou os gregos a Jesus, embora eles fossem menosprezados por judeus piedosos (Jn 12:20-22). Não há nenhum registro de André ter pregado um sermão, realizado um milagre, ou escrito um livro da Bíblia. Ele é lembrado pelas pessoas que levou a Jesus.
André é um bom modelo para nós. Nosso trabalho não é de transformar as pessoas em cristãos, nem de convencê-las dos seus pecados. Não é nossa responsabilidade levá-las a fazerem o que elas deveriam fazer. Nossa tarefa é levá-las a Jesus, e Ele realizará a obra divina dele nas vidas delas.
[Do devocional diário “Experiencing God Day-By-Day” (Experimentando Deus No Dia a Dia); Copyright © 1997 by Henry Blackaby and Richard Blackaby. Tradução, Dennis Downing para o site www.iluminalma.com.]
As pessoas ficam conhecidas por vários motivos. Noé é conhecido como um homem íntegro em uma idade má. Davi é conhecido como o homem segundo o próprio coração de Deus. Pedro é conhecido como o discípulo que falava o que pensava. João é conhecido como o discípulo que Jesus amou. Judas é conhecido como o traidor. Paulo é conhecido como um proclamador destemido do evangelho. André é conhecido por levar outros a Jesus.
A primeira pessoa que André levou a Jesus foi o irmão dele, Pedro. Assim que Pedro se juntou aos discípulos, ele se tornou o porta-voz para os Doze, enquanto André permaneceu em segundo plano. Foi Pedro, não André, que subiu à proeminência como um dos três do círculo mais íntimo de Jesus. Nós não lemos sobre André ficando ressentido para com Pedro; aparentemente ele ficou satisfeito em levar outros a Jesus e deixar os resultados com Ele.
Não é de se admirar que foi aquele André que achou o menino com os pães e peixes e o levou a Jesus (João 6:8-9). Foi André que levou os gregos a Jesus, embora eles fossem menosprezados por judeus piedosos (Jn 12:20-22). Não há nenhum registro de André ter pregado um sermão, realizado um milagre, ou escrito um livro da Bíblia. Ele é lembrado pelas pessoas que levou a Jesus.
André é um bom modelo para nós. Nosso trabalho não é de transformar as pessoas em cristãos, nem de convencê-las dos seus pecados. Não é nossa responsabilidade levá-las a fazerem o que elas deveriam fazer. Nossa tarefa é levá-las a Jesus, e Ele realizará a obra divina dele nas vidas delas.
[Do devocional diário “Experiencing God Day-By-Day” (Experimentando Deus No Dia a Dia); Copyright © 1997 by Henry Blackaby and Richard Blackaby. Tradução, Dennis Downing para o site www.iluminalma.com.]
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