Perguntaram ao notável historiador H. G. Wells que
pessoa havia deixado, na História do mundo, as marcas
mais indeléveis. Ele respondeu que se apreciássemos a
questão sob o aspecto da grandeza do indivíduo, de
acordo com os olhos da História, "por este prisma, o
primeiro é Jesus."
O historiador Kenneth Scott Latourette declarou: "A
medida que se passam os séculos, estão aumentando as
evidências de que, se analisado pelo seu efeito sobre a
História, Jesus foi a personalidade mais influente que
viveu neste planeta. E sua influência parece estar-se
alargando."
A observação seguinte vem de Ernest Renam: "Jesus
foi o maior gênio da religião que já existiu. Sua beleza é
intensa e seu reino nunca terminará. Sob todos os aspectos,
Jesus é uma pessoa singular, e nada se lhe pode comparar.
Sem Cristo, a História é incompreensível."
O teólogo A. H. Strong, em sua obra Teologia
Sistemática, define Deus da seguinte maneira: "Um espírito
infinito e perfeito, em quem todas as coisas têm sua
origem, existência e fim."1 Esta definição de Deus é
adequada para todos os deístas, incluindo maometanos e
judeus. O deísmo ensina que Deus é uma pessoa e que o
universo foi planejado e criado por ele. E, atualmente,
Deus o governa e sustenta. O deísmo cristão acrescenta
uma nota à definição enunciada acima: "...e se manifestou
em carne, na pessoa de Jesus de Nazaré."
Na verdade, Jesus Cristo é um nome e um título. O
nome Jesus deriva da forma grega do vocábulo Jeshua, ou
Josué, e que significa “Jeová é Salvador", ou "o Senhor
salva". O título Cristo deriva da forma grega do vocábulo
Messias (ou do hebraico Mashiah — Dn 9.26), que significa
o "Ungido". O emprego deste título, Cristo, fala de dois
encargos, rei e sacerdote. Ele apresenta Jesus como o
prometido sacerdote e rei das profecias do Velho
Testamento. Esta apresentação é ponto vital para uma
compreensão adequada de Jesus e do cristianismo.
(Trecho do livro: Mais-Que-Um-Carpinteiro-Josh-McDowell2)