segunda-feira, 31 de julho de 2017

Segundo Movimento


PARA TRÁS: RETROCEDER PARA AVANÇAR

Texto: Mateus 18:21-35

Em nossa jornada de subida do K2, para que possamos avançar na nossa missão de irmos mais alto e mais adiante, precisamos, retroceder, e olharmos para o nosso passado e vermos o modelo de criação, vivência familiar, comportamentos que estiveram presentes na nossa família, e analisarmos se esses mesmos comportamentos estão se repetindo. Trazemos do nosso ambiente de criação uma carga emocional, espiritual e também às vezes modelo de padrões de comportamentos destrutivos, que se repetem na nossa vida e nos nossos relacionamentos. Quando não encaramos nosso passado, ele terá o poder de operar e ditar o ritmo das nossas vidas. Quando não fazemos o caminho de volta, para olharmos e resolvermos nosso passado, deixamos as brechas para Satanás entrar e destruir nossos relacionamentos.

A cruz é o nosso divisor de águas. Quando entregamos nossa vida ao senhorio de Cristo, o excesso de peso do passado fica na cruz. Havia uma escrita de dívida contra nós, que Ele cravou na cruz. (Cl 2:14) Quando Jesus entra em nossas vidas, Ele rompe com a nossa cultura familiar negativa. A cultura familiar influencia significativamente nossas tradições religiosas. Sem dizer que em nosso passado existem marcas profundas de padrões destrutivos e, junto com os padrões, as dores, mágoas, ressentimentos, perdas, rejeição, feridas na alma que atrapalham o continuar da nossa missão de ir Mais Alto e mais Adiante. Quando olhamos para o texto-base, vemos Pedro envolvido com um problema de relacionamento com alguém, do seu presente ou do seu passado. Pedro queria achar um limite para o perdão, condizente com a tradição judaica, que dizia que o limite do perdão era de três a quatro vezes. Ele pensava que estava excedendo o limite ao propor perdoar sete vezes. Só que o padrão de Jesus era bem mais elevado: 70 x 7 = 490 vezes por dia. Jesus propõe, então, uma parábola: a parábola do servo impiedoso. Retorne ao texto de Mateus 18:21-35 e releia novamente a história contada por Jesus. Você identificará claramente os seguintes personagens: o Rei (que representa Deus), o servo (que somos nós) e o conservo (nosso próximo).

Será que não temos tido uma postura semelhante ao do servo impiedoso, que teve a sua dívida perdoada, mas não soube perdoar? Condenamos quem achamos que nos deve algo (às vezes não uma dívida financeira, mas uma dívida emocional), esquecendo que nossas dívidas foram perdoadas por Cristo. Ele cravou na cruz a nossa dívida chamada pecado. Deus perdoou a nossa dívida impagável, cujo salário é a morte e, agora em Deus, podemos voltar ao passado com a capacidade olhar e responder com perdão pois a maior dívida já foi paga por Ele. Quando não temos noção do tamanho da nossa dívida, sempre estaremos aprisionados com nosso passado e com a pessoa que, de alguma forma, nos prejudicou e, dificilmente, essas pessoas terão o nosso perdão, pois nos julgamos menos pecadores do que elas. O que o Espírito Santo nos diz é que podemos seguir a nossa jornada sem pendências, porque a dor da mágoa, do ressentimento, da rejeição e da perda pode ser deixada na cruz. Perdão não é sentimento, mas ação. Quando o servo saiu da presença do Rei teve um sentimento de alegria, mas o sentimento de alegria não foi capaz de derramar perdão, pois ele não é sentimento, é ação. O Espírito Santo gera em nós não só o sentimento de dívida perdoada, mas a consciência de que o que de graça recebemos, agora repartimos. A falta de perdão é como uma pedra no coração, que nos impede de nos relacionarmos com Deus e com pessoas. Viver bem na presença do Pai. 
Nosso inimigo faz a festa quando nossos relacionamentos estão fragmentados pela falta de perdão. Quando perdoamos somos curados pelo Senhor; quando negamos, somos aprisionados. Não deixe o sol se por, pois, no dia seguinte, a questão será mais difícil. Saia da ilusão que o tempo cura ou que o tempo é o melhor remédio.
Deixe o Espírito Santo que é poder fazer com você o que parece impossível: amar até quem lhe odeia!

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Mais alto, mais adiante

Livro do profeta Isaías 55:9 
Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. 

Atos dos Apóstolos 1:8 
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, 
que há de vir sobre vós; 
e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como 
em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra. 

Carta do Apóstolo Tiago 1:5 
E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, 
que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.


Os versículos acima, revelam o desejo de DEUS,em que sejamos íntimos, transparentes e dependentes DELE. Isto implica em renunciar a todos os estilos de vida que impeça sermos obedientes a JESUS, sendo também a unica forma de não perdermos a vida, e isto é uma missão extremamente desafiadora. 
O poder vem dos céus onde DEUS está. Através de JESUS somos chamados para cumprir uma missão conforme está escrito no evangelho de JESUS, segundo Lucas 10:25-28 “E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ELE lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. E DISSE-LHE: Respondeste bem; faze isso, e viverás.”
Quando colocamos justificativas para não cumprir este decreto, é como quiséssemos escalar uma montanha, sem os preparos técnicos e estratégicos para alcançar o topo. Subestimar competências e capacitações que permite criar um ambiente adequado às adversidades naturais do propósito em cumprir a missão, é um dos perigos que causam a morte do alpinista “missionário”, porque não tem visão abrangente e nem planos “a;b;c etc.”. Não procede com coerência e humildade para corrigir falhas no processo reconciliador de todos os elos do relacionamento rompido devido a insatisfações, contrariedades e incompreensões geradas pela própria pessoa.
É um desafio que somente pode ser enfrentado, quando nesta etapa do processo da vida, os ensinamentos de JESUS alicerçam a visão de enxergar a montanha “alvo” do estilo de vida ao qual se propõe executar a missão na sociedade na qual esta inserida.
Exemplo: todo cidadão não importa a idade, é digno de respeito, cuidados, atenção, direitos e deveres no lugar onde nasce e cresce. Deve ser incentivada (o) a adquirir conhecimento (estudo), e, sem a pratica dos requisitos do paragrafo anterior e do decreto escrito em Lucas 10:25-28, não conseguirá possibilitar à pessoa, “alpinista (missionário)”, ter uma visão esclarecedora das metas estabelecidas para serem cumpridas na missão. (conhecer, duvidar, criticar, examinar, testar, aprovar e concluir)
FINGIR QUE TUDO ESTÁ BEM, NÃO GERA BENEFÍCIOS PARA QUEM PRECISA ALCANÇAR ALVOS.
Exemplo: uma pessoa quer ser motorista, porém, ao invés de se aplicar aos estudos sobre a legislação de transito, e participar das aulas praticas de direção defensiva, a pessoa prefere o processo da corrupção, (pagando o quebra), comprando a carta de habilitação como se fosse um produto perecível. 
Outro exemplo é quando a pessoa na fase da pré adolescência não tem a atenção dos pais e não valoriza os conselhos que ouve de alguém experiente e se deixam influenciar por colegas e passam a praticar o que no Brasil denomina-se “cabular aulas”, ou seja, não aceita receber conhecimento, mas quer ser aprovada (o) nos estudos e no comportamento.
Outro exemplo é o de pessoas que resolvem assumir o compromisso da vida conjugal, contudo, não planejam as etapas desta missão (compromisso) e que ao invés de se tornar prazerosa, simplesmente é desastrosa em razão de almejar apenas os desejos da atração física (beleza e sexo) ou de ter liberdade de ir e vir e não prestar contas para quem deseja o melhor para a pessoa.

Normalmente quem finge que tudo está bem, coloca obstáculos nos relacionamentos por saber de suas inconsequentes e irresponsáveis ações. Quer subir a montanha e alcançar o alvo, levando uma mochila cheia de obstinações, insistências, egoismo, intransigências, presunção, casuísmos e ignorância (falta de conhecimento). Não obedece as diretrizes planejadas e projetadas na escalada da montanha (alvo). O individualismo ou a solidão parece ser a melhor postura, o melhor remédio para o sintoma provocado pela própria pessoa. A reclamação das circunstancias da vida são constantes e lhe parecem normais, a arrogância afasta quem pode auxiliar, vive sem ter nada de bom, como se tivessem e quando não, vive tendo toda forma de dificuldades como se elas não existissem.

A mochila está cada vez mais pesada, e os íngremes degraus da subida são mais exaustivos, sufocantes e desgastantes. De cada 4 alpinista que tentam escalar a montanha K2 de 8.600 metros de altura, 3 morrem . Triste realidade é sabermos que, de cada 10 brasileiros que nascem, 5 serão mortos antes de completar 20 anos. Que em São Paulo morrem em média 20 pessoas envolvidas em 96 acidentes de transito diariamente. Que de cada 10 brasileiros que iniciam os estudos, apenas 1 concluirá o ensino médio. Que de cada 10 casais brasileiros que assumem o matrimônio, apenas 3 casais viverão a união conjugal até que a morte os separe.

Todo o que praticar o decreto de JESUS referente ao amor (Lucas 10:25-28), viverá adversidades, mas sabe a quem recorrer. E o próprio DEUS da PAZ, santifica (separa da ignorância) inteiramente. Que a pessoa na sua totalidade ( Espirito, Alma e Corpo) seja preservada irrepreensível (isto é: sabendo que se corrompeu, pecou, peça perdão) até a volta de nosso SENHOR JESUS Cristo. Aquele (DEUS) que nos chama (para a missão) é fiel, e fará isso. (I Tessalonicenses 5:23-24).
É necessário abrir os ouvidos para ouvir o que o ESPIRITO SANTO diz às igrejas (pessoas). É necessário abrir os olhos para ver JESUS no seu próximo. É necessário abrir o coração para sentir o grande amor de DEUS e VIVER.

Pessoas estão afligidas, angustiadas e mortas no estado de Minas Gerais devido a um acidente catastrófico para o BIOMA terrestre causado pela insensível e insensata gestão da extração do minério na região de Mariana. Na frança, angustias e mortes em Paris e como revide militar, a França envia 20 aviões bombardeios e detonam alvos na Síria que também” estão sendo afligidos, angustiados e mortos por bombas de poder destrutivo. 


E quanto a nós, se fecharmos nossos olhos e nos analisarmos, o que não está bem, mas fingimos que está? Somos passiveis de nos embravecermo-nos e perder o controle, porém, isso não pode perdurar, nos cabe perdoar e sermos perdoados. Somos passiveis de falhas, que devem ser corrigidas e isto requer expressar o que estamos vivendo e não fingir, buscar socorro quem vem dos Céus onde DEUS habita. O poder virá do alto. (Este é um repost do Resumo da palavra de 15/11/15 Por: José Fernandes)

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