O outro homem era livre.
Tinha total liberdade – mas não sabia.
Tinha total liberdade – mas não sabia.
Conseqüentemente, ele também viveu na escravatura da sua própria ignorância.
Só mais um detalhe.
Estes dois homens eram irmãos, filhos do mesmo pai, criados na mesma casa, mas estranhos – um para o outro e ambos para seu pai.
Estes dois homens eram irmãos, filhos do mesmo pai, criados na mesma casa, mas estranhos – um para o outro e ambos para seu pai.
Leia Lucas 15:11-24
Eu não sei de vocês, mas, quando eu era adolescente, com 15, 16, 17 anos, eu não via a hora de sair da casa de meus pais.
Eu sonhava com o dia em que eu teria minha própria casa, onde eu decidiria a hora de chegar, o que comer, o que assistir na TV, que horas dormir – e muitas outras coisas.
Eu sentia que as regras e limitações na casa de meus pais eram como um grande peso para mim.
Eu me sentia muito amarrado, muito limitado – em fim, preso.
Eu me sentia muito amarrado, muito limitado – em fim, preso.
Eu não tinha liberdade (pelo menos sentia que não tinha).
E eu queria ser livre.
E eu queria ser livre.
Eu imagino que o filho mais novo, o famoso “filho pródigo” sentia a mesma coisa.
Dá para imaginar as conversas na mesa de jantar na casa deles.
“Papai, ‘tá chegando, viu? Três de setembro. Não esqueça. Vou querer minha herança, viu?”
“Papai, ‘tá chegando, viu? Três de setembro. Não esqueça. Vou querer minha herança, viu?”
Imaginamos a chegada do tão sonhado dia.
O décimo oitavo aniversário do rapaz.
O décimo oitavo aniversário do rapaz.
E, o pai, como havia prometido, entrega nas mãos dele toda a soma da sua herança.
“Finalmente estou livre!”...
Eu posso imaginar o sentimento no coração daquele pai....
O filho estava livre?
De certa forma estava.
Ele estava livre para gastar aquela herança como quisesse.
Ele estava livre para gastar aquela herança como quisesse.
Ele estava livre para dar uma grande uma festa, ir para um show, sair de casa, enfim, fazer um bocado de coisa que ele não tinha liberdade para fazer antes.
E ele aproveitou a liberdade.
Mas, visto de outro ângulo, ele não estava livre.
Ele era um escravo absoluto dos seus desejos.
Ele era um escravo absoluto dos seus desejos.
** Quem determina para você o que fazer com sua liberdade?
Pensamos que somos nós.
Mas, não é.
Mas, não é.
Já conheceu alguém viciado em cigarro?
Bebida? , Drogas?
Pornografia? Compras?
Futebol? Novela?
Comida? Conflito?
Dinheiro? Música nova?
O mais novo aparelho eletrônico?
Bebida? , Drogas?
Pornografia? Compras?
Futebol? Novela?
Comida? Conflito?
Dinheiro? Música nova?
O mais novo aparelho eletrônico?
É você mesmo que está fazendo essas escolhas?
Ou, será que você não é escravo dos seus hábitos?
Ou, será que você não é escravo dos seus hábitos?
Será que você não está virando escravo da propaganda?
Das decisões e preferências dos seus amigos?
Das decisões e preferências dos seus amigos?
Talvez seu prazer só vem daquilo que alguém, em algum lugar, de algum jeito, lhe convenceu que traz a verdadeira felicidade e realização.
Mas, a decisão, no final não é sua – é dos outros. (Dennis Downing)
Mas, a decisão, no final não é sua – é dos outros. (Dennis Downing)