segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Sugestão de Livro: mais que um Carpinteiro

Perguntaram ao notável historiador H. G. Wells que pessoa havia deixado, na História do mundo, as marcas mais indeléveis. Ele respondeu que se apreciássemos a questão sob o aspecto da grandeza do indivíduo, de acordo com os olhos da História, "por este prisma, o primeiro é Jesus." O historiador Kenneth Scott Latourette declarou: "A medida que se passam os séculos, estão aumentando as evidências de que, se analisado pelo seu efeito sobre a História, Jesus foi a personalidade mais influente que viveu neste planeta. E sua influência parece estar-se alargando." 
A observação seguinte vem de Ernest Renam: "Jesus foi o maior gênio da religião que já existiu. Sua beleza é intensa e seu reino nunca terminará. Sob todos os aspectos, Jesus é uma pessoa singular, e nada se lhe pode comparar. Sem Cristo, a História é incompreensível." 
O teólogo A. H. Strong, em sua obra Teologia Sistemática, define Deus da seguinte maneira: "Um espírito infinito e perfeito, em quem todas as coisas têm sua origem, existência e fim."1 Esta definição de Deus é adequada para todos os deístas, incluindo maometanos e judeus. O deísmo ensina que Deus é uma pessoa e que o universo foi planejado e criado por ele. E, atualmente, Deus o governa e sustenta. O deísmo cristão acrescenta uma nota à definição enunciada acima: "...e se manifestou em carne, na pessoa de Jesus de Nazaré." Na verdade, Jesus Cristo é um nome e um título. O nome Jesus deriva da forma grega do vocábulo Jeshua, ou Josué, e que significa “Jeová é Salvador", ou "o Senhor salva". O título Cristo deriva da forma grega do vocábulo Messias (ou do hebraico Mashiah — Dn 9.26), que significa o "Ungido". O emprego deste título, Cristo, fala de dois encargos, rei e sacerdote. Ele apresenta Jesus como o prometido sacerdote e rei das profecias do Velho Testamento. Esta apresentação é ponto vital para uma compreensão adequada de Jesus e do cristianismo.  

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Pedro antes e depois do Pentecostes

  • Pedro antes do Pentecostes
1. Impulsivo (agia sem pensar) Mt 14.28; 17.4; Jo 21.7.
2. Cheio de contradições:
a) Presunçoso (Mt 16.22; Jo 13.8; 18.10). Tímido e negligente (Mt 14.30; 26.69-72).
b) Tanto egoísta quanto abnegado (Mt 19.27; Mc 1.18).
c) Às vezes tinha discernimento espiritual e noutras ocasiões demonstrava uma falta de entendimento das verdades espirituais (Jo 6.68; Mt 15.15; 16).
d) Fez duas confissões de fé em Cristo (Mt 16.16; Jo 6.69). Sentiu-se culpado por chegar a cristo (negligentemente) (Mc 14.67-71). Seguiu-o de longe (Mt 26.58).
3. Associava-se com homens ímpios (Jo 18.18).
4. Negou a Cristo (Mc 14.70,71).
Na tarde da ressurreição Jesus apareceu aos seus discípulos e lhes deu uma antecipação daquilo que estava para vir. "... Assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo". (Jo 20.22).
Muitas pessoas veem neste mandamento uma referência à obra do Espírito Santo na regeneração, porque Ele é o agente ativo na regeneração. Este ato confirmou que Ele tinha consumado Sua obra de restaurar o homem a Deus. Naquela ocasião, no entanto, não os batizou no Espírito Santo. Quando Jesus encontrou-se com eles mais tarde, referiu-se ao batismo no Espírito Santo como evento ainda futuro (At 1.4,8).
Pedro depois do Pentecostes
  • 1. Tornou-se um pregador e líder poderoso da Igreja Primitiva. (At 1-7; 10-12);
  • 2. Fez uma confissão poderosa de Cristo (Jo 1.42; Mt 16.18; At 1.8);
  • 3. Operou Milagres (At 3.7; 5.15; 9.34,40);
  • 4. Era corajoso e destemido (At 19.20; 5.28,29 40,42);
  • 5. (Era um encorajamento e um bom exemplo para a Igreja Primitiva em sofrimentos 1 Pedro);
  • 6. Deu instruções à Igreja a respeito dos falsos mestres e dos zombadores (2 Pedro).
  • O reavivamento que começou em Jerusalém quando Pedro pregou seu sermão poderoso no Dia de Pentecostes, foi levado a Samaria por um diácono chamado Felipe, cheio do Espírito Santo. As pessoas creram na mensagem do Evangelho, foram batizadas nas águas, e muitos milagres foram realizados: mesmo assim, ninguém foi batizado no Espírito Santo. "... Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo". (At 8.4-17).
  • O próximo recebimento do Espírito Santo a ser registrado foi por Saulo de Tarso, recém-convertido, que ficou sendo Paulo. Quando Ananias orou por ele, Saulo ficou cheio do Espírito Santo, e se tornou o grande apóstolo dos gentios (At 9.17).
    O primeiro contato pentecostal com os gentios, no entanto, foi feito pelo apóstolo Pedro. O Espírito enviou Pedro, contra a sua própria vontade, à casa de Cornélio. Enquanto pregava para uma multidão de gentios, o Espírito Santo caiu sobre todos os que ouviram a sua mensagem. Pedro ficou atônito porque os ouviu falar línguas exatamente como acontecera no Dia de Pentecostes. Mais tarde quando se defendia diante dos irmãos judeus, Pedro relembrou a pregação de João Batista, que Jesus os batizaria no Espírito Santo. Identificou a experiência dos gentios com aquele batismo. (At 10.1-11,18).
    Vinte anos mais tarde, o apóstolo Paulo visitou a cidade de Éfeso e achou ali alguns discípulos. A sua primeira pergunta registrada na narrativa foi: "Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? Responderam-lhe eles: Não, nem sequer ouvimos que haja Espírito Santo...". Paulo ensinou-os, batizou-os em nome do Senhor Jesus, e lhe impôs as mãos. Veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas, e profetizavam. (At 19.1-7).
    Os Apóstolos Pedro e Paulo juntamente com Tiago, João e Judas, foram capacitados pelo Espírito Santo a nos dar as Epístolas do Novo Testamento, o guia cristão à vida no Espírito. O testemunho poderoso deles, que receberam pela plenitude do Espírito Santo, ainda está a ministrar nos nossos dias.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Feliz 2018

Quanto mais caminho com Deus pela fé e buscando todo o descanso que o fiel amor de Deus nos garante, mais provo uma paz e um sentido de desígnio e cuidado divinos MARAVILHOSOS e que me embalam a alma.

Nunca pensei que na Terra eu começaria a comer desse maná!

Cada dia mais vejo a total praticabilidade do Evangelho, apesar de todas as nossas ambiguidades e fraquezas. 

Sim, o Evangelho é verdade porque o que promete é realidade experiencial já agora; posto que sua marca de verdade seja a “paz que excede a todo entendimento” e que habita o coração confiante no imutável amor de Deus.

É tudo uma questão de crer que a Palavra de Jesus é mais sólida do que o que possa ser sólido. É Rocha Eterna; e, portanto, é fato.

Não é preciso fazer nada. Afinal, Ele é vivo. Assim, é só falar com Ele mesmo, direto, sem intermediários. Esta é a maravilha. Ele está aí. Bem ao seu lado. E pode passar pra dentro de você. É só pedir. Se abrir e convidar, Ele entra.

Este será o mais fascinante acontecimento do dia.

  Como está a saúde? Respirando primeiro Essa é sua vida. Você é o que deseja ser? Por: Switchfoot Em caso de despressurização da cabine, má...